Eu talvez não me tenha explicado bem, tenho a mania dos resumos para não colocar mensagens enormes e depois não me faço entendermjoaomarques Escreveu:Cada vez mais frequentemente, fico atónita com os casos que aparecem na Arca. Ou tenho tido muita sorte com as equipas veterinárias que tenho consultado (Caldas, Lisboa e Porto) ou então algo de errado se passa com vários donos. Não percebo como o dono decide submeter o seu animal a processos invasivos sem saber exatamente do que se trata, quais as vantagens e desvantagens e quais as alternativas. Neste exemplo específico fala-se de uma esterilização. Seja qual for o método escolhido, em Portugal, é necessário assinar um termo de responsabilidade, ficando uma cópia para o detentor do animal, em que além de se identificar o animal e respetivo detentor, também (como é óbvio) é declarado a cirurgia que o animal irá fazer. Como é que um dono afirma então não saber qual o processo cirúrgico a que o seu animal foi submetido?
Uma crítica que espero, seja aceite como construtiva.
Agora a castração/esterilização. Quando é um procedimento cirúrgico efetuado num animal saudável para mim, não deixa de ser uma mutilação. Contudo, concordo com o método se constituir o recurso para evitar ninhadas indesejáveis ou para garantir a harmonia entre o dono e o animal. Mas pessoalmente, tomo essa decisão somente se não encontrar alternativa.
(...)

Eu fui devidamente informada de todo o processo cirúrgico, desde a sedação profunda ao recobro
Foi-me explicado que para a cadela não fazer os cios teriam que remover o útero e ovários (ovariohisterectomia)
Fui inclusivamente informada do tempo aproximado de duração da operação, de alguns riscos. tal como o da sedação,etc
Mas não fui informada que poderia eventualmente ficar algum resto de ovários e a cadela continuar a fazer o cio, isso só fui informada depois.quando apareceu o 1º cio à cadela
Aqui de facto não se assina nenhum documento aquando da cirúrgia, penso que não fará parte do protocolo, mas foi-me tudo explicado verbalmente.