Gata morde
Moderador: mcerqueira
Tenho uma gatinha de 5 meses siamesa e ela morde muito.
Não é brincar, é mesmo propositadamente .
Por exemplo às vezes estou a fazer-lhes mimos, e ela de repente morde-me.
Eu sei que não é a brincar porque ela fica com ar chateado e com as orelhas para trás e se eu ralho com ela foge logo.
Noutro dia subiu a mesa da cozinha e estava a comer do que lá estava e eu peguei nela e coloquei-a no chão, e ela já depois de estar no chão veio morder-me na perna (como forma de vingança por a ter tirado da mesa)
Eu não sei o que faça para que ela pare de morder tanto, tanto está calma e a pedir mimos como de repente de um momento para o outro me morde, e não aguenta ser contrariada que a primeira coisa que faz é morder.
Como posso educa-la para que não morda? É que é mesmo dificil de lidar com ela assim porque já estou cheia de marcas e a minha familia também... Tenho dias que nem me apetece aproximar-me dela porque sinto que não a conheço e não sei quando é que vai querer mimos e quando é que de repente decide que me vai morder... Ela quando é meiga é muito meiga e pede muitos mimos, mas muda de repente.
Já tive outros gatos e nunca tive nenhum gato que se comportasse desta maneira, todos mordiam mas apenas na brincadeira e quase sem magoar...
Não é brincar, é mesmo propositadamente .
Por exemplo às vezes estou a fazer-lhes mimos, e ela de repente morde-me.
Eu sei que não é a brincar porque ela fica com ar chateado e com as orelhas para trás e se eu ralho com ela foge logo.
Noutro dia subiu a mesa da cozinha e estava a comer do que lá estava e eu peguei nela e coloquei-a no chão, e ela já depois de estar no chão veio morder-me na perna (como forma de vingança por a ter tirado da mesa)
Eu não sei o que faça para que ela pare de morder tanto, tanto está calma e a pedir mimos como de repente de um momento para o outro me morde, e não aguenta ser contrariada que a primeira coisa que faz é morder.
Como posso educa-la para que não morda? É que é mesmo dificil de lidar com ela assim porque já estou cheia de marcas e a minha familia também... Tenho dias que nem me apetece aproximar-me dela porque sinto que não a conheço e não sei quando é que vai querer mimos e quando é que de repente decide que me vai morder... Ela quando é meiga é muito meiga e pede muitos mimos, mas muda de repente.
Já tive outros gatos e nunca tive nenhum gato que se comportasse desta maneira, todos mordiam mas apenas na brincadeira e quase sem magoar...
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Boa tarde Leyla,
Eu tenho uma gata tartaruga com um carácter muito dela, ou seja, a pessoas de fora ela arranha, morde e assopra, a mim ela morde, ao meu marido não se atreve a colocar sequer as unhas de fora.
Porquê? Simples: sempre que ela lhe mordeu ou o arranhou ele deu-lhe uma pantufáda (com mão de homem).
Atenção: nunca a magoou, mas fez-lhe sentir que com ele não tinha esse direito.
Eu arrelio-a e deixo-a morder, logo não me posso queixar.
Ela foi abandonada bébé à porta da veterinária da minha cadela e veio para minha casa com apróximadamente 15 dias, tinha aberto os olhos na véspera. Dei-lhe biberon durante ainda um mês. Isto para lhe dizer que a minha ligação com ela é grande mas se eu não a ensino de forma convicta que ela não me pode moder, sujeito-me.
Espero que a sua melhore, e embora nos custe por vezes temos que ser firmes (tal como com os filhos).
Eu tenho uma gata tartaruga com um carácter muito dela, ou seja, a pessoas de fora ela arranha, morde e assopra, a mim ela morde, ao meu marido não se atreve a colocar sequer as unhas de fora.
Porquê? Simples: sempre que ela lhe mordeu ou o arranhou ele deu-lhe uma pantufáda (com mão de homem).
Atenção: nunca a magoou, mas fez-lhe sentir que com ele não tinha esse direito.
Eu arrelio-a e deixo-a morder, logo não me posso queixar.
Ela foi abandonada bébé à porta da veterinária da minha cadela e veio para minha casa com apróximadamente 15 dias, tinha aberto os olhos na véspera. Dei-lhe biberon durante ainda um mês. Isto para lhe dizer que a minha ligação com ela é grande mas se eu não a ensino de forma convicta que ela não me pode moder, sujeito-me.
Espero que a sua melhore, e embora nos custe por vezes temos que ser firmes (tal como com os filhos).
Clara
Olá viva,
Não sou nenhuma expert, e posso estar a dizer um grande disparate já que a minha experiência com gatos é muito pequena... Mas acredito que a melhor forma de lidar com a situaçao poderá passar por deixar a iniciativa partir da gatinha, por exemplo, poderá chama-la e recompensa-la se ela vier ter consigo, mimá-la apenas quando ela vier ter consigo... Cada vez que lhe for dar ração... Chamar por ela, etc... Não deixe que ela perceba o que a faz zangar e tente sobretudo recompensa- la quando ela estiver a agir bem!
Boa sorte!
Não sou nenhuma expert, e posso estar a dizer um grande disparate já que a minha experiência com gatos é muito pequena... Mas acredito que a melhor forma de lidar com a situaçao poderá passar por deixar a iniciativa partir da gatinha, por exemplo, poderá chama-la e recompensa-la se ela vier ter consigo, mimá-la apenas quando ela vier ter consigo... Cada vez que lhe for dar ração... Chamar por ela, etc... Não deixe que ela perceba o que a faz zangar e tente sobretudo recompensa- la quando ela estiver a agir bem!
Boa sorte!
"People who say it cannot be done should not interrupt those who are doing it"
Bom, se gritar ou se queixar quando ela morde, a gata vai encarar como "incentivo". Recomendo que procure manter a presença de espírito: chame-lhe uns nomes feios, agarre-a pelo cachaço e levante-a no ar. Pode ainda dar-lhe uma beliscadela ou dentada (sem fazer sangue) numa orelha. Criada sem mãe e irmãos desde tão bebé, é natural q ela não saiba o quanto magoa quando morde, mas ainda vai a tempo de aprender! E os gritos e queixas a ela não servem para evitar tal comportamento, pelo contrário. Também pode optar por não reagir de todo, mas além de ser mais difícil pode ser menos rápido e eficaz.
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Calma Susana, a minha gata é que veio bébé para casa. A da Leyla não sei, ela não diz.
A veterinária numa das consultas disse-me que para "castigar" um gato dever-se-ia burrifá-lo com água (coisa que eles não gostam) ou fazer um barulho súbito e forte, tipo bater numa mesa ou deixar cair algo ao chão de forma a fazer estrondo, porque os gatos se assustam com os barulhos.
De qualquer forma a minha gata morde-me mas porque eu não a reprimo firmamente e deixo, de certa forma, que ela o faça quando brinca comigo. É evidente que fico marcada mas a culpa não é da gata é minha!
Com a minha filha é uma desgraça porque ela (a minha filha) gosta de a arreliar, claro, sofre as consequências.
O meu marido é quem lhe corta as unhas, ela farta-se de assoprar e como que rosna, mas não se atreve a virar-se.
Já em pequena (tinha eu os meus 8/9 anos) tive um gato siamês (têm um caráctec terrivel tal como as gatas tartarugas), eu andáva sempre com os braços arranhados, a minha avó éram as pernas (escondia-se por baixo da mesa e quando esta passáva atiráva-se), com o meu pai brincáva mas não se atrevia a arranhá-lo porque logo em pequenino quando ele tiráva as unhas de fora o meu pai apertáva-lhe as patas, e de certeza que não o fazia com sentimento de pena (o que por vezes não acontece connosco, corações moles).
Conclusão: a educação é muito bonita, e apesar de serem animais, eles não são estúpidos, eles sabem bem quem é firme e com quem podem abusar.
Agora não podemos é tentar dar educação porque alguém disse como fazer, aconselho a Leyla a interiorizar o que realmente quer e a assumir essa posição com a sua gata, porque dar-lhe um safanão com sentimento de pena não resulta, eles sentem o que nós sentimos.
Relativamente à minha gata, com as pessoas de fora não tenho qualquer stress, deixo-a ser como ela é, simplesmente fecho-a na cozinha, por exemplo, o que nunca é por muito tempo.
Boa sorte Leyla.
A veterinária numa das consultas disse-me que para "castigar" um gato dever-se-ia burrifá-lo com água (coisa que eles não gostam) ou fazer um barulho súbito e forte, tipo bater numa mesa ou deixar cair algo ao chão de forma a fazer estrondo, porque os gatos se assustam com os barulhos.
De qualquer forma a minha gata morde-me mas porque eu não a reprimo firmamente e deixo, de certa forma, que ela o faça quando brinca comigo. É evidente que fico marcada mas a culpa não é da gata é minha!
Com a minha filha é uma desgraça porque ela (a minha filha) gosta de a arreliar, claro, sofre as consequências.
O meu marido é quem lhe corta as unhas, ela farta-se de assoprar e como que rosna, mas não se atreve a virar-se.
Já em pequena (tinha eu os meus 8/9 anos) tive um gato siamês (têm um caráctec terrivel tal como as gatas tartarugas), eu andáva sempre com os braços arranhados, a minha avó éram as pernas (escondia-se por baixo da mesa e quando esta passáva atiráva-se), com o meu pai brincáva mas não se atrevia a arranhá-lo porque logo em pequenino quando ele tiráva as unhas de fora o meu pai apertáva-lhe as patas, e de certeza que não o fazia com sentimento de pena (o que por vezes não acontece connosco, corações moles).
Conclusão: a educação é muito bonita, e apesar de serem animais, eles não são estúpidos, eles sabem bem quem é firme e com quem podem abusar.
Agora não podemos é tentar dar educação porque alguém disse como fazer, aconselho a Leyla a interiorizar o que realmente quer e a assumir essa posição com a sua gata, porque dar-lhe um safanão com sentimento de pena não resulta, eles sentem o que nós sentimos.
Relativamente à minha gata, com as pessoas de fora não tenho qualquer stress, deixo-a ser como ela é, simplesmente fecho-a na cozinha, por exemplo, o que nunca é por muito tempo.
Boa sorte Leyla.
Clara
o truque que sempre usei com a minha gata para corrigir esse tipo de comportamentos foi o que já foi aqui referido, pegar-lhe pelo cachaço (muitas vezes não a levantava, simplesmente agarrava com firmeza pela pele do pescoço) e bufo-lhe em cheio na cara. ela não gosta nadaaaa! fica com um ar mais ofendido que sei lá o quê! mas fui fazendo sempre isto repetidamente de cada vez que ela mordia ou metia a unha de fora.
hoje em dia ela já não morde, a não ser quando está muito entusiasmada na brincadeira e às vezes nem percebe que está a agarrar a minha mão, mas não magoa... nunca morde com força. quando está chateada comigo por algum motivo (estou a dar-lhe comprimido, ou a escová-la, ou simplesmente está farta de miminhos) começa a mostrar a dentuça mas não morde... abre a boca só naquela «ai a vontade que tenho de te dar uma trinca, mas não me atrevo»
e quando a vejo assim de boca aberta mando logo um ralhete para aquilo não passar dali. sou uma «mãe» severa
mas pronto, comigo resultou e o bicho não morde, espero que consigo dê resultado, é preciso ter muita paciência... desejo muita boa sorte às duas 
hoje em dia ela já não morde, a não ser quando está muito entusiasmada na brincadeira e às vezes nem percebe que está a agarrar a minha mão, mas não magoa... nunca morde com força. quando está chateada comigo por algum motivo (estou a dar-lhe comprimido, ou a escová-la, ou simplesmente está farta de miminhos) começa a mostrar a dentuça mas não morde... abre a boca só naquela «ai a vontade que tenho de te dar uma trinca, mas não me atrevo»



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- Mensagens: 1339
- Registado: quinta mai 28, 2009 10:48 am
- Localização: Osky, Mika
"Quem dá pão, dá educação"...
O Osky mordia por tudo e por nada, também fruto de ser criado por nós desde cedo e da nossa inexperiência.
Na altura também procurei ajuda aqui no fórum e as dicas foram muito eficazes. Optámos por não gritar e não bater (ok, às vezes ele molha a sopa mas é mais sacode moscas que outra coisa
... Optámos por, cada vez que havia asneira, mudar o tom com que dizemos o nome dele e dizer um "NÃO" convicto e com ar sério, parando de imediato o que estivávamos a fazer e ignorando-o em seguida, por um bocado. Claro que ele insistia em procurar a nossa atenção mas nessas alturas há mesmo que ignorar para que associem o NÃO e a nossa indiferença ao comportamento a corrigir.
O Osky ainda hoje adora morder... Mas já não magoae quando se faz de "esquecido", basta o mesmo "NÃO" para o lembrar
Seja qual fôr o método escolhido é importante que o padrão seja o mesmo e que seja aplicado na altura do comportamento que se quer corrigir. De nada adianta uns minutos depois
O Osky mordia por tudo e por nada, também fruto de ser criado por nós desde cedo e da nossa inexperiência.
Na altura também procurei ajuda aqui no fórum e as dicas foram muito eficazes. Optámos por não gritar e não bater (ok, às vezes ele molha a sopa mas é mais sacode moscas que outra coisa

O Osky ainda hoje adora morder... Mas já não magoae quando se faz de "esquecido", basta o mesmo "NÃO" para o lembrar

Seja qual fôr o método escolhido é importante que o padrão seja o mesmo e que seja aplicado na altura do comportamento que se quer corrigir. De nada adianta uns minutos depois

<p>"Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem." Leonardo da Vinci</p>
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- Mensagens: 1
- Registado: domingo nov 18, 2012 9:58 pm
Por experiencia acho dificil educar um gato , no meu caso uma gata.
O que tento sempre é a castigar quando ela faz algo mal , não usando de violencia abusiva. Ela adora estar na Sala de estar mas por x estraga-me as plantas , quando ela faz isso , não a deixo entrar na sala durante uns dias . melhora logo.
Quando a apanho a fazer algo de mau , no segundo imediato pego-lhe pelo pelo do pescoço e ralho com ela , ela fica impotente de se defender ,reconhece a nossa força e lembra-lhe o que a mãe lhe iria fazer em caso de repreensão , logo compreende que fez mal e estamos zangados.
Na pior da hipoteses , quando ela está com os "azeites " e assopra , leva logo uma palmada para ver quem manda , foge e fica logo calma.
Houve um periodo que mordia muito mas depois de lhe ensinar quem manda , ficou com medo e agora quando está zangada opta por "soprar e fugir" . No entanto ainda não consegui emendar o feitio dificil, gosta de ficar a dormir entre as minhas pernas mas se eu me mexo fica logo a soprar , leva e foge ... mas não aprende ...
O que tento sempre é a castigar quando ela faz algo mal , não usando de violencia abusiva. Ela adora estar na Sala de estar mas por x estraga-me as plantas , quando ela faz isso , não a deixo entrar na sala durante uns dias . melhora logo.
Quando a apanho a fazer algo de mau , no segundo imediato pego-lhe pelo pelo do pescoço e ralho com ela , ela fica impotente de se defender ,reconhece a nossa força e lembra-lhe o que a mãe lhe iria fazer em caso de repreensão , logo compreende que fez mal e estamos zangados.
Na pior da hipoteses , quando ela está com os "azeites " e assopra , leva logo uma palmada para ver quem manda , foge e fica logo calma.
Houve um periodo que mordia muito mas depois de lhe ensinar quem manda , ficou com medo e agora quando está zangada opta por "soprar e fugir" . No entanto ainda não consegui emendar o feitio dificil, gosta de ficar a dormir entre as minhas pernas mas se eu me mexo fica logo a soprar , leva e foge ... mas não aprende ...
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- Membro Veterano
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- Registado: segunda dez 16, 2002 1:46 am
- Localização: Abul-Fadl Nadr al-Hamdani
Tem aí uma bela "fera" Mas, não desepere porque essa é a cópia fiel da minha Leo. Só que, ela passou a ter medo do meu chinelo... e eu passei a conhecer-lhe as manhas... e então a coisa vai bem melhorleyla25 Escreveu:Tenho uma gatinha de 5 meses siamesa e ela morde muito.
Não é brincar, é mesmo propositadamente .
Por exemplo às vezes estou a fazer-lhes mimos, e ela de repente morde-me.
Eu sei que não é a brincar porque ela fica com ar chateado e com as orelhas para trás e se eu ralho com ela foge logo.
Noutro dia subiu a mesa da cozinha e estava a comer do que lá estava e eu peguei nela e coloquei-a no chão, e ela já depois de estar no chão veio morder-me na perna (como forma de vingança por a ter tirado da mesa)
Eu não sei o que faça para que ela pare de morder tanto, tanto está calma e a pedir mimos como de repente de um momento para o outro me morde, e não aguenta ser contrariada que a primeira coisa que faz é morder.
Como posso educa-la para que não morda? É que é mesmo dificil de lidar com ela assim porque já estou cheia de marcas e a minha familia também... Tenho dias que nem me apetece aproximar-me dela porque sinto que não a conheço e não sei quando é que vai querer mimos e quando é que de repente decide que me vai morder... Ela quando é meiga é muito meiga e pede muitos mimos, mas muda de repente.
Já tive outros gatos e nunca tive nenhum gato que se comportasse desta maneira, todos mordiam mas apenas na brincadeira e quase sem magoar...

Para saber até que ponto ela a deixa fazer mimos, olhe-lhe para a cauda. Quando estiver a abanar intensamente, é melhor parar com os mimos. Orelhas para trás são outro sinal do que vem a seguir...

Portanto, não force muito os mimos quando ela não os quer



Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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o meu também faz isso... mode e acaba por aleijar. Ainda ontem fiquei com o dedo a sangrar... ele faz na brincadeira, não se apercebe que aleija, mas quando me queixo, foge porque sabe que fez asneiras 
quando começar a morder, pare e ignore-a

quando começar a morder, pare e ignore-a
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- Membro Veterano
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- Registado: sexta jan 22, 2010 8:47 pm
- Localização: Anga, Siri, Sorriso, Sushi
Com o Sushi eu também tive este problema (unhas e dentes
).
Comecei a usar um "não" bem curto e firme, em tom de brava, mas sem gritar. Ele foi melhorando e a esta altura ele não morde mais com força, nem quando está irritado, e as unhas também ficam no lugar certo
.
As unhas eu (quando lembro) corto porque ele "faz as unhas" nos tapetes e sofás. E às vezes também ataca a Siri, e quando resolvo deixar os dois juntos eu corto por precaução.
Use um "não" com determinação. E ensine também os outros membros da família. Este "não" (neste tom) deve ser usado unica e esclusivamente nesta circunstância (morder e aranhar), e nunca por brincadeira.

Comecei a usar um "não" bem curto e firme, em tom de brava, mas sem gritar. Ele foi melhorando e a esta altura ele não morde mais com força, nem quando está irritado, e as unhas também ficam no lugar certo

As unhas eu (quando lembro) corto porque ele "faz as unhas" nos tapetes e sofás. E às vezes também ataca a Siri, e quando resolvo deixar os dois juntos eu corto por precaução.
Use um "não" com determinação. E ensine também os outros membros da família. Este "não" (neste tom) deve ser usado unica e esclusivamente nesta circunstância (morder e aranhar), e nunca por brincadeira.
Enquanto as pessoas pensarem que os animais não sentem, os animais tem de sentir que as pessoas não pensam. (autor desconhecido)
eu adoptei o Alvin com cerca de 1 mes e desde sempre foi velhaco
viveu comigo num apartamento até aos 4 meses, entretanto, por circunstancias da vida, voltei para casa dos meus pais, que vivem numa quinta.e esteve lá 2 meses. sempre muito independente e com um vicio terrível de xuxar na minha orelha e amassar o cabelo como se fosse a mae dele para tirar o leite. se eu lhe tirasse a orelha levava logo uma mordidela, tinha de lhe dar com o chinelo até ele fugir. entretanto voltei a alugar um apartamento, mudei de cidade e levei o Alvin comigo. bem, o despero dele em estar fechado era pior que o meu com a casa toda destruida! cortinados, sofas, louça que estivesse na bancada, fichas roídas, sapatos, ate as torneiras abria e punha-se a brincar (portanto agua com ele nunca resultou)qd eu entrava em casa a primeira coisa que fazia era morder-me as pernas ate eu cair ao chao, dp eu batia-lhe com força, mas passados 5 minutos ficava com pena dele e ia fazer uma festa, e logo zas levava outra dentada.esterilizei-o na tentativa de se tornar mais calmo. e nada. qd ia de fds a casa era uma alegria pra ele subir arvores, apanhar passaros, ratos e até coelhos e brincar com os porcos! 
um dia fui fazer reiki e o mestre disse-me: liberte o gato, ele gosta de si, mas gosta mais da quinta
custou-me imenso e emprestei-o aos meus pais. a eles não lhes morde, a mim qd lá vou trago sempre a marca dele, ja tem 15 meses e nao perdeu o vicio de xuxar na orelha
está um lindo gato com 6kg, e mete respeito a quem lá vai a casa não lhe pode mexer senão fica logo tatuado. com os meus pais nem se atreve a morder (levou chinelada) por isso tem que pôr o coração de parte e impor o respeito logo, senão ele vai abusar sempre. Agora que tenho o Simon (ja contei a historia dele aqui no forum) é um docinho e meiguinho nem estou habituada, mas qd faz alguma asneira agarro num jornal e dou-lhe e digo NAO bem firme para ele aprender.


um dia fui fazer reiki e o mestre disse-me: liberte o gato, ele gosta de si, mas gosta mais da quinta


ehehehe é giro ver as opiniões e as experiencia de cada um, tanto gato como dono.
Eu acho no que toca a educação têm que se conjugar o feitio do dono com o do animal, não há 2 iguais. Os metodos que resultam com um animal não resultam com o outro. É como os pais com mais que um filho. A educação e a ideologia de ducação é a mesma mas basta o feitio da criança ser diferente para dar mais cabelos brancos aos pais
Eu resolvi educar os meus como se de cães tratassem. Tanto na imposição de respeito e de obediencia. Os meus animais têm que ser submissos e saber que quem manda sou eu. O meu Jimmy nunca gostou mt que eu o agarrasse ao colo, empurrava-me com as patas e atira-se para o chão e arranhava-me o peito todo. Eu todos os dias os agarrava e apertava-o e enchia-o de mimos e beijos e só o punha no chão quando estava calmo. A repetição e a minha insistencia ganhou. Ele hoje deixa-se estar ao meu colo por 5m sossegado para eu o encher de beijos e coloca-lo novamente no chão sem me arranhar. A 1ª e unica vez que ele me assoprou por o estar a repreender apanhou uma palmada valente de tal forma que nunca mais repetiu a gracinha.
Usar chaves para barulho, água para assustar, acho que nenhum desses truques resultam mais que a nossa atitude. Temos que ser firmes, os dominantes. Se damos abebias nas alturas erradas e não somos persistentes e consistentes nos castigos não há Ser que nos respeite e obedeça.
Eu acho no que toca a educação têm que se conjugar o feitio do dono com o do animal, não há 2 iguais. Os metodos que resultam com um animal não resultam com o outro. É como os pais com mais que um filho. A educação e a ideologia de ducação é a mesma mas basta o feitio da criança ser diferente para dar mais cabelos brancos aos pais


Eu resolvi educar os meus como se de cães tratassem. Tanto na imposição de respeito e de obediencia. Os meus animais têm que ser submissos e saber que quem manda sou eu. O meu Jimmy nunca gostou mt que eu o agarrasse ao colo, empurrava-me com as patas e atira-se para o chão e arranhava-me o peito todo. Eu todos os dias os agarrava e apertava-o e enchia-o de mimos e beijos e só o punha no chão quando estava calmo. A repetição e a minha insistencia ganhou. Ele hoje deixa-se estar ao meu colo por 5m sossegado para eu o encher de beijos e coloca-lo novamente no chão sem me arranhar. A 1ª e unica vez que ele me assoprou por o estar a repreender apanhou uma palmada valente de tal forma que nunca mais repetiu a gracinha.

Usar chaves para barulho, água para assustar, acho que nenhum desses truques resultam mais que a nossa atitude. Temos que ser firmes, os dominantes. Se damos abebias nas alturas erradas e não somos persistentes e consistentes nos castigos não há Ser que nos respeite e obedeça.
Todos os gatos tem personalidades diferentes. Os comportamentos podem ser parecidos mas a forma de lidar com eles e a maneira como reagem são muito diferentes uns dos outros. Já tive vários gatos e gatas (agora só tenho dois), e todos eram diferentes! Tem muita influencia a forma como eles foram criados. Se foram criados pela mãe e em ambiente humano eles dificilmente dão problemas. Se foram adoptados antes de aprenderem o necessário com a mãe é mais complicado...Na minha opinião um NÃO dito com muita convicção funciona muito bem! Depois é fundamental compreender a sua linguagem (sinais como a posiçao das orelhas, postura do corpo, cauda, etc), e respeitá-la. São os gatos que decidem se querem carinho e não nós! Mas não podemos permitir que ele seja dominador dentro da nossa casa. Compreende-los é a melhor forma de resolver os problemas.
Hoje passei por aqui e vi este tópico. O que eu lhe digo é que vai ter aí uma "fera", para o resto da vida dela. Lembrei-me do meu preto que hoje tem 6 anos. Veio para casa bebé e como o meu filho estava em casa ele é que o educou. Virava-se a morder, arranhar e quando não lhe faziam as vontades era um problema. O meu filho de vez em quando dava-lhe com o chinelo e o gajo ainda hoje tem-lhe um respeito de todo o tamanho. Eu, sempre lhe achei muita graça com muita pena do gatito nunca o eduquei. O meu filho foi para fora e vi-me com esta fera. Entretanto fiquei com a gatita do meu pai, e quando a trouxe para casa foi o bom e o bonito, até que ele se habituasse à ela. Por sorte minha ela é uma pachorrenta. Com o meu filho fora, o gajo pensava que fazia o que lhe apetecia, e faço ideia como deve ter ficado quando se virou a primeira vez a mim a fazer PSSSTTTT... e levou com o chinelo. Fez a primeira, a segunda e à terceira já chateada levou uma chinelada. Agora é só mostrar o chinelo que o gajo foge a esconder-se. O problema era eu mostrar que tinha medo do fulano. Claro que hoje o problema é quando dou comida a uns gatos que estão no res do chão e quando recolho o recipiente e o fulano cheira, ainda se assanha mas foge. Vai ter que lhe mostrar quem manda e uma chinelada não faz mal, eu também achava que não devia mas hoje para ele vejo que foi remédio santo.