Temos sim, Lucci. Aqui há quase sempre de tudo como na farmácia (ou melhor, como dantes costumava ser nas farmácias; agora encomendamos e vem mais tarde).
Temos ainda a Piripíri, que é meiguinha que só visto, e o mano -- sim, desde ontem que posso afirmar com 100 por cento de certeza que se trata de um rapazola. E que rapazola lindo, praticamente uma fotocópia dos manos Manjerico e Alecrim! Só que, como veio mais tarde da rua, ainda está a dar passos lentos no caminho da sociabilização.
O sítio da casa da FAT onde o Tomilho está também não ajuda muito, pois ele tem muito onde se esconder e a FAT já foi mais ágil. Se eu tivesse a casa de banho livre, trazia-o cá para casa, pois penso que a adaptação seria mais rápida, mas ainda lá estão a Aida e a Píri, e mais gatinhos neste espaço, não tendo mesmo de ser, começam a parecer-me demais.
O Tomilho gosta muito de estar à janela, a ver os pombinhos. "Ai se eu pudesse..."
Ontem foi ao vet levar a primeira pica e até nem se portou nada mal -- até deu para fazer umas festinhas. Mas ao princípio avançou-se de manta, não fosse o rapaz armar-se em carapau de corrida.

Tem estado sempre saudável, pesa três quilos e parece-me que se vai fazer um gatão.
O Tomilho também já está para adopção, caso encontre alguém que goste de um pequeno desafio, esteja disposto a dar tempo ao tempo e não procure um gatinho que lhe caia logo no colo. A conquista também dá muito prazer.
Estreia fotográfica absoluta do Tomilho no ciberespaço:

«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke