botas96 Escreveu:Eu estava a referir-me a isto.
"...num mundo perfeito o que os outros pensam deve permanecer assunto deles,e não seu; mas eu também percebo a sua preocupação, e a esmagadora maioria das pessoas (mesmo muitos donos de cães de longa data) associa esse tipo de brincadeiras ao incentivo de agressividade..."
Penso que estava a referir a preconceitos, certo?
O que quis dizer é que uma pessoa não deve ser seu refém.
Ok, já entendi. Mas repare o botas que era mesmo isso que eu queria dizer. Idealmente, não nos devemos guiar pelo pensamento alheio, sobretudo quando lhe detectamos um enorme preconceito.
Mas, ao mesmo tempo, não podemos negar que, por muito que tentemos ignorar, é sempre desconfortável ser alvo dos olhares reprovadores, saber que se deixa de ser bem-vindo, etc. Por isso, havendo formas de minimizá-lo, eu acho preferível tratar de ajustar a imagem que pode passar. Saem todos a ganhar; nós porque nos sentiremos menos "o alvo"; as outras pessoas, por não se sentirem incomodadas. E, no caso da cadela da Lourença, evita males maiores se houver alguém a querer implicar a sério!
Quanto ao exercício, a culpa foi minha, por omissão neste tópico, mas não estava a falar de passadeiras nem de condicionamentos só físicos.
Como poderá constatar em tantos outros tópicos. Até para o cão estar equilibrado é preciso que a mente esteja saciada e ocupada, é um dos requisitos.Capacidade sociais bem desenvolvidas é outro.
Não duvido, mas o que importa não é o que nós achamos, mas a mensagem que passa. Eu posso muito bem entender que "exercício" é igual a exercício físico e mental; outra coisa é o que as outras pessoas poderão entender. Daí que eu ache mais conveniente falar-se de estimulação.