Passear cão
Moderador: mcerqueira
Boas. Tenho uma dúvida um pouco estranha..
Hoje ia a passear o meu cão (um "rafeiro" de médio porte, pesa cerca de 14Kg) e quando vou a dar conta vinha um Pastor Alemão a correr aparentemente para atacar o meu cão. Entretanto apareceu o dono e chamou o cão e ele voltou para trás..
A minha questão é a seguinte, numa situação destas o que devo fazer? Seguro o cão ou devo soltá-lo para ele tentar fugir?
Hoje ia a passear o meu cão (um "rafeiro" de médio porte, pesa cerca de 14Kg) e quando vou a dar conta vinha um Pastor Alemão a correr aparentemente para atacar o meu cão. Entretanto apareceu o dono e chamou o cão e ele voltou para trás..
A minha questão é a seguinte, numa situação destas o que devo fazer? Seguro o cão ou devo soltá-lo para ele tentar fugir?
Obviamente, mantém o seu cão preso e interpõe-se entre ele e o atacante, defendendo-o, mesmo prevendo que poderá levar alguma dentada.
Se soltar o seu cão para que ele se defenda fugindo, não só não evita o ataque como ainda o expõe a outros perigos piores: ser atropelado, o animal correr para tão longe que depois não consiga voltar, perdendo-se, e por aí fora. Isto para já não dizer que ao fazê-lo está a entregar o seu cão ao agressor, que ao ver o outro a fugir o seguirá sem encontrar obstáculos.
Realmente, a pergunta é mesmo estranha...
Se soltar o seu cão para que ele se defenda fugindo, não só não evita o ataque como ainda o expõe a outros perigos piores: ser atropelado, o animal correr para tão longe que depois não consiga voltar, perdendo-se, e por aí fora. Isto para já não dizer que ao fazê-lo está a entregar o seu cão ao agressor, que ao ver o outro a fugir o seguirá sem encontrar obstáculos.
Realmente, a pergunta é mesmo estranha...
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Soltar o cão nesse contexto é um acto de desespero permeável aos perigos já descritos.
já para não falar que não há certezas que o nosso correrá mais que o outro, factores como condicionamento físico, morfologias, níveis de energia e "drive" podem frustrar o intento desse "último recurso" e agravar uma má situação
Portanto evite ou intervenha em último caso.
Sem hesitação nem qualquer tipo de contemplações dado o porte do bicho e se demonstrar agressividade (se vier mesmo com o intuito de filar).
já para não falar que não há certezas que o nosso correrá mais que o outro, factores como condicionamento físico, morfologias, níveis de energia e "drive" podem frustrar o intento desse "último recurso" e agravar uma má situação
Portanto evite ou intervenha em último caso.
Sem hesitação nem qualquer tipo de contemplações dado o porte do bicho e se demonstrar agressividade (se vier mesmo com o intuito de filar).
Largar o cão é expô-lo ao perigo de ser atropelado ou de fugir tanto que até se pode perder (dependendo do local em que isto se passe). No entanto, existe um certo cabimento em conceber a hipótese de largar a trela. Um cão sem estar "atrelado" vai lidar melhor com a situação do que estando à trela.
Pode sempre colocar-se a meio, se tiver discernimento para tal; mas isso pode ter efeitos contrários (o cão poderia nem vir para atacar, mas vendo um humano num movimento rápido mais ou menos em direcção dele pode sentir-se ameaçado e, aí sim, partir para reacções menos desejáveis). O que acho melhor é tentar andar numa direcção diferente, fazendo com que o nosso cão (voluntariamente ou não) ofereça as costas ao outro cão. Dificilmente um cão vai atacar outro que lhe ofereceu as costas. Não é impossível, mas diminui as chances. E, numa situação como essa, o nosso papel é mesmo diminuir nas probabilidades do "confronto".
Só outra coisa. Por que é que achou, naquele momento, que o PA iria atacar o seu cão?
Pode sempre colocar-se a meio, se tiver discernimento para tal; mas isso pode ter efeitos contrários (o cão poderia nem vir para atacar, mas vendo um humano num movimento rápido mais ou menos em direcção dele pode sentir-se ameaçado e, aí sim, partir para reacções menos desejáveis). O que acho melhor é tentar andar numa direcção diferente, fazendo com que o nosso cão (voluntariamente ou não) ofereça as costas ao outro cão. Dificilmente um cão vai atacar outro que lhe ofereceu as costas. Não é impossível, mas diminui as chances. E, numa situação como essa, o nosso papel é mesmo diminuir nas probabilidades do "confronto".
Só outra coisa. Por que é que achou, naquele momento, que o PA iria atacar o seu cão?
Depende do cão. Se for um animal agressivo ou dominante, poderá de facto encarar o outro e envolver-se em luta. O que pode ter péssimas consequências se houver disparidade de tamanhos, como no caso descrito.lds6 Escreveu:Largar o cão é expô-lo ao perigo de ser atropelado ou de fugir tanto que até se pode perder (dependendo do local em que isto se passe). No entanto, existe um certo cabimento em conceber a hipótese de largar a trela. Um cão sem estar "atrelado" vai lidar melhor com a situação do que estando à trela.
Também aqui depende do cão, mas em geral eles intimidam-se porque o seu alvo não é o humano, mas sim o outro cão. E uma atitude de enfrentamento pelo humano, sem agressividade mas firme, pode fazê-lo parar e eventualmente ir-se embora.Pode sempre colocar-se a meio, se tiver discernimento para tal; mas isso pode ter efeitos contrários (o cão poderia nem vir para atacar, mas vendo um humano num movimento rápido mais ou menos em direcção dele pode sentir-se ameaçado e, aí sim, partir para reacções menos desejáveis).
Discordo. Virar costas num momento de agressão talvez não seja a melhor estratégia, pois o cão agressor vê isso como uma fuga por medo, reforça a agressividade e atira-se mesmo. Permanecer parado e calmo e fazer-lhe um gesto para parar ou dar-lhe ordem para ir embora é mais eficaz. O virar de costas só se deverá fazer quando o pico do ataque desceu para a perplexidade.O que acho melhor é tentar andar numa direcção diferente, fazendo com que o nosso cão (voluntariamente ou não) ofereça as costas ao outro cão. Dificilmente um cão vai atacar outro que lhe ofereceu as costas. Não é impossível, mas diminui as chances. E, numa situação como essa, o nosso papel é mesmo diminuir nas probabilidades do "confronto".
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
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Deixar o cão aproximar-se, manter a trela sempre laça, deixar os cães cheirarem-se (cuidado para não deixar as trelas ficarem presas uma à outra, pois eles vão andar à volta um do outro) e caso perceba que não estão muito confortáveis com a presença um do outro, vai-se embora.alexmv Escreveu:Boas. Tenho uma dúvida um pouco estranha..
Hoje ia a passear o meu cão (um "rafeiro" de médio porte, pesa cerca de 14Kg) e quando vou a dar conta vinha um Pastor Alemão a correr aparentemente para atacar o meu cão. Entretanto apareceu o dono e chamou o cão e ele voltou para trás..
A minha questão é a seguinte, numa situação destas o que devo fazer? Seguro o cão ou devo soltá-lo para ele tentar fugir?
Na maioria das vezes prefiro que quando algum cão se aproxima do meu, que esteja à solta, pois muitas vezes os cães pegam-se por culpa dos donos que estão sempre a puxar os cães e fazer pressão com a trela.
Quanto a isto, a Saraestrelo explicou bem as vantagens de se deixar o cão um pouco por si. São as trelas esticadas, e as vozes alteradas que muitas vezes estragam aquilo que seria muito facilmente resolvido "entre eles".Floripes3 Escreveu:Depende do cão. Se for um animal agressivo ou dominante, poderá de facto encarar o outro e envolver-se em luta. O que pode ter péssimas consequências se houver disparidade de tamanhos, como no caso descrito.lds6 Escreveu:Largar o cão é expô-lo ao perigo de ser atropelado ou de fugir tanto que até se pode perder (dependendo do local em que isto se passe). No entanto, existe um certo cabimento em conceber a hipótese de largar a trela. Um cão sem estar "atrelado" vai lidar melhor com a situação do que estando à trela.
O tamanho do cão, para citar a própria Floripes em outras alturas, é conceptualização humana. Eles não vêm assim tanto as diferenças de tamanho, e estou certo que todos nós já presenciámos casos em que isto se torna explícito.Também aqui depende do cão, mas em geral eles intimidam-se porque o seu alvo não é o humano, mas sim o outro cão. E uma atitude de enfrentamento pelo humano, sem agressividade mas firme, pode fazê-lo parar e eventualmente ir-se embora.Pode sempre colocar-se a meio, se tiver discernimento para tal; mas isso pode ter efeitos contrários (o cão poderia nem vir para atacar, mas vendo um humano num movimento rápido mais ou menos em direcção dele pode sentir-se ameaçado e, aí sim, partir para reacções menos desejáveis).
O que importa é a competência de emissão de sinais de apaziguamento que cada cão tem.
Pois, mas posso-lhe garantir que está enganada. Virar as costas, desde logo, implica desviar o olhar. E não há forma mais que incentive mais o confronto do que o olhar de frente. Por isso, reforço, desviar a direcção do olhar é a melhor forma de evitar confrontos. E a melhor forma de desviar o olhar é virar as costas.Discordo. Virar costas num momento de agressão talvez não seja a melhor estratégia, pois o cão agressor vê isso como uma fuga por medo, reforça a agressividade e atira-se mesmo. Permanecer parado e calmo e fazer-lhe um gesto para parar ou dar-lhe ordem para ir embora é mais eficaz. O virar de costas só se deverá fazer quando o pico do ataque desceu para a perplexidade.O que acho melhor é tentar andar numa direcção diferente, fazendo com que o nosso cão (voluntariamente ou não) ofereça as costas ao outro cão. Dificilmente um cão vai atacar outro que lhe ofereceu as costas. Não é impossível, mas diminui as chances. E, numa situação como essa, o nosso papel é mesmo diminuir nas probabilidades do "confronto".
A ideia de que um cão ataca quando pressente o medo no potencial atacado é um erro tremendo. Bem pelo contrário, um cão ataca quando ele se sente ameaçado ou a sua "ordem" (territorial, por exemplo) é ameaçada. Se o outro cão se vai embora, então as razões de ataque descem drasticamente.
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Correcção: (cuidado para não deixar as trelas ficarem presas uma à outra, pois eles vão andar à volta um do outro)saraestrelo Escreveu:Deixar o cão aproximar-se, manter a trela sempre laça, deixar os cães cheirarem-se (cuidado para não deixar as trelas ficarem presas uma à outra, pois eles vão andar à volta um do outro) e caso perceba que não estão muito confortáveis com a presença um do outro, vai-se embora.alexmv Escreveu:Boas. Tenho uma dúvida um pouco estranha..
Hoje ia a passear o meu cão (um "rafeiro" de médio porte, pesa cerca de 14Kg) e quando vou a dar conta vinha um Pastor Alemão a correr aparentemente para atacar o meu cão. Entretanto apareceu o dono e chamou o cão e ele voltou para trás..
A minha questão é a seguinte, numa situação destas o que devo fazer? Seguro o cão ou devo soltá-lo para ele tentar fugir?
Na maioria das vezes prefiro que quando algum cão se aproxima do meu, que esteja à solta, pois muitas vezes os cães pegam-se por culpa dos donos que estão sempre a puxar os cães e fazer pressão com a trela.
Esqueci-me que isto aqui não se aplica porque um dos cães está à solta mas nunca é demais lembrar

Eu estava a falar de uma situação, a que o forista descreveu nos próprios termos em que o fez, e o Lds6 e a Saraestrelo falaram cada um da sua, ambas diferentes: eu falo de quando um cão solto vem atirar-se agressivamente ao nosso, que está atrelado e é alvo da agressão.lds6 Escreveu:Quanto a isto, a Saraestrelo explicou bem as vantagens de se deixar o cão um pouco por si. São as trelas esticadas, e as vozes alteradas que muitas vezes estragam aquilo que seria muito facilmente resolvido "entre eles".Floripes3 Escreveu:Depende do cão. Se for um animal agressivo ou dominante, poderá de facto encarar o outro e envolver-se em luta. O que pode ter péssimas consequências se houver disparidade de tamanhos, como no caso descrito.lds6 Escreveu:Largar o cão é expô-lo ao perigo de ser atropelado ou de fugir tanto que até se pode perder (dependendo do local em que isto se passe). No entanto, existe um certo cabimento em conceber a hipótese de largar a trela. Um cão sem estar "atrelado" vai lidar melhor com a situação do que estando à trela.
Claro que eles não têm a noção dos tamanhos, nem foi que o tinham o que referi. O que eu disse foi que uma briga entre cães de tamanhos diferentes pode ter consequências deploráveis para o mais pequeno. E isto não tem nada a ver com comportamentos, é meramente físico.O tamanho do cão, para citar a própria Floripes em outras alturas, é conceptualização humana. Eles não vêm assim tanto as diferenças de tamanho, e estou certo que todos nós já presenciámos casos em que isto se torna explícito.
O que importa é a competência de emissão de sinais de apaziguamento que cada cão tem.
Para respo0nder ao resto falta-me a paciência porque os bugs da Arca, que fazem saltar o texto a todas as linhas, me cansam.
De qualquer das maneiras, acho que o Lds6 não leu com atenção o que postei e interpretou tudo ao contrário. Mas não há problema.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
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<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
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<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
Mas quem é que falou num cão atacado?Floripes3 Escreveu:Eu estava a falar de uma situação, a que o forista descreveu nos próprios termos em que o fez, e o Lds6 e a Saraestrelo falaram cada um da sua, ambas diferentes: eu falo de quando um cão solto vem atirar-se agressivamente ao nosso, que está atrelado e é alvo da agressão.lds6 Escreveu:Quanto a isto, a Saraestrelo explicou bem as vantagens de se deixar o cão um pouco por si. São as trelas esticadas, e as vozes alteradas que muitas vezes estragam aquilo que seria muito facilmente resolvido "entre eles".Floripes3 Escreveu:Depende do cão. Se for um animal agressivo ou dominante, poderá de facto encarar o outro e envolver-se em luta. O que pode ter péssimas consequências se houver disparidade de tamanhos, como no caso descrito.lds6 Escreveu:Largar o cão é expô-lo ao perigo de ser atropelado ou de fugir tanto que até se pode perder (dependendo do local em que isto se passe). No entanto, existe um certo cabimento em conceber a hipótese de largar a trela. Um cão sem estar "atrelado" vai lidar melhor com a situação do que estando à trela.
O caso levantado inicialmente envolve uma questão; e a questão é o que fazer quando um cão estranho começa a correr para o nosso.
Uma vez mais, é a floripes que está a falar sob a base de uma hipotética briga; o que está em causa é justamente a forma de evitar coisas como brigas quando um cão estranho vem em direcção a nós.Claro que eles não têm a noção dos tamanhos, nem foi que o tinham o que referi. O que eu disse foi que uma briga entre cães de tamanhos diferentes pode ter consequências deploráveis para o mais pequeno. E isto não tem nada a ver com comportamentos, é meramente físico.O tamanho do cão, para citar a própria Floripes em outras alturas, é conceptualização humana. Eles não vêm assim tanto as diferenças de tamanho, e estou certo que todos nós já presenciámos casos em que isto se torna explícito.
O que importa é a competência de emissão de sinais de apaziguamento que cada cão tem.
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Mas eu até acho que isto é um assunto interessante porque quem tem cães muitas vezes não sabe como reagir. Eu sempre me vi muita atrapalhada quando algum cão se aproximava, pois o meu cão não era sociável quando o adoptei, mas a realidade é que a maioria dos casos acabam mal por causa do dono. Há dias aconteceu-me uma coisa "engraçada": eu vou a chegar a uma esquina e encontro um cão a sair de casa, cão que não se dá com o meu pois basicamente nunca tinham tido a oportunidade de se cheirarem porque o dono nunca deixa (com aquelas trelas extensíveis), o dono ainda estava dentro do prédio e o cão fez a esquina e estavam tranquilamente a cheirar o meu, quando o dono sai do prédio e o vê a cheirar o meu dá um puxão na trela e ficou super aflito, claro que começou cada um a ladrar para seu lado. Isto para dizer que o segredo das abordagens entre cães está no dono. E se um cão vem a correr na nossa direcção é muito difícil perceber se é amigável ou não, pois não conseguimos perceber os sinais, por outro lado se eles se cheirarem nós temos tempo para perceber se a coisa está a correr dentro da normalidade ou não.
Cão solto e desconhecido (mesmo que seja boa onda) não deixo aproximar.
Cão desconhecido que venha a correr (mesmo que seja para a brincadeira) não deixo aproximar.
tem que ficar calmo, sob controlo e cheirarem-se, só depois das "referências" do cão forem dadas por um dono capaz.
Dois cães que não se conhecem e supostos boa onda a correrem um atrás do outro, geralmente corre mal.
Nunca viro costas a um cão desconhecido que esteja de rabo empinado e/ou com o pelo eriçado (muitos cães fazem isso e não é forçosamente agressividade ou dominância).Mas nunca fiando.
Para mim, é cão preso, calmo, depois das referências do dito serem conhecidas e acompanhado de um dono capaz.
Ps.- A partir do momento em que se vira costas a um predador, vira-se caça.
Cão desconhecido que venha a correr (mesmo que seja para a brincadeira) não deixo aproximar.
tem que ficar calmo, sob controlo e cheirarem-se, só depois das "referências" do cão forem dadas por um dono capaz.
Dois cães que não se conhecem e supostos boa onda a correrem um atrás do outro, geralmente corre mal.
Nunca viro costas a um cão desconhecido que esteja de rabo empinado e/ou com o pelo eriçado (muitos cães fazem isso e não é forçosamente agressividade ou dominância).Mas nunca fiando.
Para mim, é cão preso, calmo, depois das referências do dito serem conhecidas e acompanhado de um dono capaz.
Ps.- A partir do momento em que se vira costas a um predador, vira-se caça.