Adorei ler, e identifico-me plenamente com as suas palavras e a sua vivência.PauloSantos1 Escreveu:Sim com 15 anos é uma criança.Flashorde Escreveu:Ao menos, não volta a saltar muros.
15 anos e vêm dizer que é uma criança.
Realmente, a mentalidade desse rapaz... foi bem parecida a de uma criança...
E com os meus 15 anos, eu e tantos outros da minha geração fomos buscar muitas bolas aos quintais, roubar umas quantas peças de fruta e fazer mais uma quantas tropelias que não lembravam nem ao diabo.
Levei alguns cascudos atrás das orelhas, que fosse da minha mãe, quando as queixas lá chegavam, quer fosse dos donos quando nos apanhavam lá dentro.
Fugi à frente de muito cão e por mera sorte nunca fui mordido, mas houve quem fosse, mas ainda assim, não teve honras de noticia de jornal.
Talvez porque naquele tempo as crianças eram somente crianças, os cães eram somente cães e ir buscar uma bola ao quintal do vizinho, era apenas o intervalo num jogo de bola.
Hoje em dia, os "intervalos" chamam-se invasão de propriedade e os cães a morderem, alimento para jornalistas desocupados e sociedades pouco preocupadas com o que realmente importa
Notícias
Moderador: mcerqueira
«None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»
eheh .. gostei do que li. nessa idade também me fartei de fazer asneiras e travessuras. Nunca entrei dentro de casa de ninguém mas entrei em muitos quintais murados e vedados sem nunca ter estragado nada. Até para roubar fruta tinha cuidado para não esgalhar os ramos das árvores xDPauloSantos1 Escreveu:Sim com 15 anos é uma criança.Flashorde Escreveu:Ao menos, não volta a saltar muros.
15 anos e vêm dizer que é uma criança.
Realmente, a mentalidade desse rapaz... foi bem parecida a de uma criança...
E com os meus 15 anos, eu e tantos outros da minha geração fomos buscar muitas bolas aos quintais, roubar umas quantas peças de fruta e fazer mais uma quantas tropelias que não lembravam nem ao diabo.
Levei alguns cascudos atrás das orelhas, que fosse da minha mãe, quando as queixas lá chegavam, quer fosse dos donos quando nos apanhavam lá dentro.
Fugi à frente de muito cão e por mera sorte nunca fui mordido, mas houve quem fosse, mas ainda assim, não teve honras de noticia de jornal.
Talvez porque naquele tempo as crianças eram somente crianças, os cães eram somente cães e ir buscar uma bola ao quintal do vizinho, era apenas o intervalo num jogo de bola.
Hoje em dia, os "intervalos" chamam-se invasão de propriedade e os cães a morderem, alimento para jornalistas desocupados e sociedades pouco preocupadas com o que realmente importa
No entanto havia uma máxima para estas situações: ir com calma e ver se haviam cães soltos!
Lembro-me de uma casa na terriola que tinha um huski solto no quinta e eu gostava de ir la para dentro brincar com ele quando os donos não estavam, até ao dia que, a saltar para a rua ele me tentou morder... a partir dai nunca mais la entrei xD
enfim .. eram tempos em que o recreio era na rua e no meio dos montes. Ninguém levava a mal de uma criança invadir 'propriedade privada' pois não o faziam com maldade
outra excelente intervenção. No meu tempo fazia tudo isso. E curiosamente, na zona rural onde os meus avós moravam, os muros e vedações eram do mais mal amanhado que podia haver, mas raramente um cão atacava a ponto de causar danos graves ou mortais (isto não inclui outros animais irracionais). Havia uma simbiose/harmonia perfeitas entre cães e donos, que hoje já não vejo, a menos que regresse a esse meio.dreamdog Escreveu:eheh .. gostei do que li. nessa idade também me fartei de fazer asneiras e travessuras. Nunca entrei dentro de casa de ninguém mas entrei em muitos quintais murados e vedados sem nunca ter estragado nada. Até para roubar fruta tinha cuidado para não esgalhar os ramos das árvores xDPauloSantos1 Escreveu:Sim com 15 anos é uma criança.Flashorde Escreveu:Ao menos, não volta a saltar muros.
15 anos e vêm dizer que é uma criança.
Realmente, a mentalidade desse rapaz... foi bem parecida a de uma criança...
E com os meus 15 anos, eu e tantos outros da minha geração fomos buscar muitas bolas aos quintais, roubar umas quantas peças de fruta e fazer mais uma quantas tropelias que não lembravam nem ao diabo.
Levei alguns cascudos atrás das orelhas, que fosse da minha mãe, quando as queixas lá chegavam, quer fosse dos donos quando nos apanhavam lá dentro.
Fugi à frente de muito cão e por mera sorte nunca fui mordido, mas houve quem fosse, mas ainda assim, não teve honras de noticia de jornal.
Talvez porque naquele tempo as crianças eram somente crianças, os cães eram somente cães e ir buscar uma bola ao quintal do vizinho, era apenas o intervalo num jogo de bola.
Hoje em dia, os "intervalos" chamam-se invasão de propriedade e os cães a morderem, alimento para jornalistas desocupados e sociedades pouco preocupadas com o que realmente importa
No entanto havia uma máxima para estas situações: ir com calma e ver se haviam cães soltos!
Lembro-me de uma casa na terriola que tinha um huski solto no quinta e eu gostava de ir la para dentro brincar com ele quando os donos não estavam, até ao dia que, a saltar para a rua ele me tentou morder... a partir dai nunca mais la entrei xD
enfim .. eram tempos em que o recreio era na rua e no meio dos montes. Ninguém levava a mal de uma criança invadir 'propriedade privada' pois não o faziam com maldade
Hoje fazem-se muros de 500 metros saem leis, e os ataques sucedem-se, cada vez mais e mais graves, É a evolução.
«None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»
pois eu n posso dizer isso pq tenho todos os dias miúdos dessa idade e até menos a passarem pela minha e chateiam-na, cospem e chegam a atirar pedras! isso é maldade e falta de educação!dreamdog Escreveu:eheh .. gostei do que li. nessa idade também me fartei de fazer asneiras e travessuras. Nunca entrei dentro de casa de ninguém mas entrei em muitos quintais murados e vedados sem nunca ter estragado nada. Até para roubar fruta tinha cuidado para não esgalhar os ramos das árvores xDPauloSantos1 Escreveu:Sim com 15 anos é uma criança.Flashorde Escreveu:Ao menos, não volta a saltar muros.
15 anos e vêm dizer que é uma criança.
Realmente, a mentalidade desse rapaz... foi bem parecida a de uma criança...
E com os meus 15 anos, eu e tantos outros da minha geração fomos buscar muitas bolas aos quintais, roubar umas quantas peças de fruta e fazer mais uma quantas tropelias que não lembravam nem ao diabo.
Levei alguns cascudos atrás das orelhas, que fosse da minha mãe, quando as queixas lá chegavam, quer fosse dos donos quando nos apanhavam lá dentro.
Fugi à frente de muito cão e por mera sorte nunca fui mordido, mas houve quem fosse, mas ainda assim, não teve honras de noticia de jornal.
Talvez porque naquele tempo as crianças eram somente crianças, os cães eram somente cães e ir buscar uma bola ao quintal do vizinho, era apenas o intervalo num jogo de bola.
Hoje em dia, os "intervalos" chamam-se invasão de propriedade e os cães a morderem, alimento para jornalistas desocupados e sociedades pouco preocupadas com o que realmente importa
No entanto havia uma máxima para estas situações: ir com calma e ver se haviam cães soltos!
Lembro-me de uma casa na terriola que tinha um huski solto no quinta e eu gostava de ir la para dentro brincar com ele quando os donos não estavam, até ao dia que, a saltar para a rua ele me tentou morder... a partir dai nunca mais la entrei xD
enfim .. eram tempos em que o recreio era na rua e no meio dos montes. Ninguém levava a mal de uma criança invadir 'propriedade privada' pois não o faziam com maldade
já apanhei um miúdo pendurado do lado de dentro a aferroar a minha cadela, queria ver se ele caísse e ela atacasse dps ela é que ia para o canil e o miúdo era um coitadinho só pq é uma criança que esta a fazer rebeldias próprias da idade

as travessuras de criança têm limites e quando os ultrapassam passa a ser ma educação!
posso ter feito muitas coisas em miúda e coitada da minha avó sabe bem que as fiz

mas invadir a casa de alguém nem pensar.
os cães apenas fizeram o que o instinto deles lhes disse, atacaram em matilha. se fosse um provavelmente o miúdo n tinha ido para o hospital mas 6 cães adultos é perfeitamente normal, um atacou e foram os outros 5.
Comparar as crianças de há quinze, vinte ou trinta anos atrás com as de hoje é um exercício inútil e não desculpa a falta de educação que evidentemente esteve na base deste caso.
O moço estava a assistir ou participar num jogo de bola junto a uma casa onde havia vários cães. Os quais estariam já excitados pelo ruído dos gritos, correrias e dos choques dos pés contra as bolas.
Além disso, a casa e seus cães seriam já conhecidos de pelo menos alguns dos garotos que jogavam.
O que esse moço fez foi efectivamente um acto de falta de respeito por quem estava na sua casa e devia ter sido chamado para devolver a bola. Não creio que a velhota de oitenta anos andasse a passarinhar pelo centro comercial mais próximo, e mesmo que andasse, ele e todos os outros deviam ter esperado que ela os atendesse. Mas não, a brincadeira tinha de continuar, nem chovessem podoas. O seu interesse egoísta mandava que tudo o mais lhe obedecesse.
Desculpar o adolescente (sim, com quinze anos já não se é uma criança, é-se um adolescente) com base nas suas próprias experiências na mesma idade é, no mínimo, aceitar a má-educação generalizada de que todos se queixam: ninguém respeita ninguém e nenhum pai ou mãe o ensina aos filhos.
O moço estava a assistir ou participar num jogo de bola junto a uma casa onde havia vários cães. Os quais estariam já excitados pelo ruído dos gritos, correrias e dos choques dos pés contra as bolas.
Além disso, a casa e seus cães seriam já conhecidos de pelo menos alguns dos garotos que jogavam.
O que esse moço fez foi efectivamente um acto de falta de respeito por quem estava na sua casa e devia ter sido chamado para devolver a bola. Não creio que a velhota de oitenta anos andasse a passarinhar pelo centro comercial mais próximo, e mesmo que andasse, ele e todos os outros deviam ter esperado que ela os atendesse. Mas não, a brincadeira tinha de continuar, nem chovessem podoas. O seu interesse egoísta mandava que tudo o mais lhe obedecesse.
Desculpar o adolescente (sim, com quinze anos já não se é uma criança, é-se um adolescente) com base nas suas próprias experiências na mesma idade é, no mínimo, aceitar a má-educação generalizada de que todos se queixam: ninguém respeita ninguém e nenhum pai ou mãe o ensina aos filhos.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
concordo plenamente!Floripes3 Escreveu:Comparar as crianças de há quinze, vinte ou trinta anos atrás com as de hoje é um exercício inútil e não desculpa a falta de educação que evidentemente esteve na base deste caso.
O moço estava a assistir ou participar num jogo de bola junto a uma casa onde havia vários cães. Os quais estariam já excitados pelo ruído dos gritos, correrias e dos choques dos pés contra as bolas.
Além disso, a casa e seus cães seriam já conhecidos de pelo menos alguns dos garotos que jogavam.
O que esse moço fez foi efectivamente um acto de falta de respeito por quem estava na sua casa e devia ter sido chamado para devolver a bola. Não creio que a velhota de oitenta anos andasse a passarinhar pelo centro comercial mais próximo, e mesmo que andasse, ele e todos os outros deviam ter esperado que ela os atendesse. Mas não, a brincadeira tinha de continuar, nem chovessem podoas. O seu interesse egoísta mandava que tudo o mais lhe obedecesse.
Desculpar o adolescente (sim, com quinze anos já não se é uma criança, é-se um adolescente) com base nas suas próprias experiências na mesma idade é, no mínimo, aceitar a má-educação generalizada de que todos se queixam: ninguém respeita ninguém e nenhum pai ou mãe o ensina aos filhos.
e seja a quantos anos for eu acho uma falta de respeito entrarem assim em casa de outras pessoas, as campainhas servem para alguma coisa!
com este tipo de respostas entendo perfeitamente porque é que as crianças de hoje não são as mesmas de há 15, 20 ou 30 anos atrás.
«None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»
pois dantes uma criança se fizesse asneira apanhava de quem o apanhasse a fazer asneira era levado aos pais e ainda apanhava dos pais, hoje em dia fazem o que querem e bem lhes apetece insultam as professoras e se a professora fizer algo os pais ainda vão a escola bater nos professores.Charlie2 Escreveu:com este tipo de respostas entendo perfeitamente porque é que as crianças de hoje não são as mesmas de há 15, 20 ou 30 anos atrás.
Sasha99 Escreveu:pois dantes uma criança se fizesse asneira apanhava de quem o apanhasse a fazer asneira era levado aos pais e ainda apanhava dos pais, hoje em dia fazem o que querem e bem lhes apetece insultam as professoras e se a professora fizer algo os pais ainda vão a escola bater nos professores.Charlie2 Escreveu:com este tipo de respostas entendo perfeitamente porque é que as crianças de hoje não são as mesmas de há 15, 20 ou 30 anos atrás.
Subscrevo. Levávamos tareia dos vizinhos, dos pais, de todos (se fossemos apanhados e, às vezes, sem motivo). Se um cão nos mordesse alguma vez se matava o cão ou se chamava a polícia? Ficavamos com as dentadas e ainda por cima éramos castigados que era para aprendermos.
Mais uma vez serão os mesmos (animais) a pagar, pois não acredito que uma velhota tenha capacidade para lutar na justiça. Pelos vistos, já não podemos estar descansados nas nossas casas com os nossos animais

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A diferença está toda aí. No nosso tempo, levavamos na tarraqueta.
Hoje, não toquem nos meninos.
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se eu me magoasse a fazer asneira (e n fosse nada de grave) a minha mãe ainda dizia pega la que ainda apanhas por cima para n andares a fazer asneira!Joie2 Escreveu:Sasha99 Escreveu:pois dantes uma criança se fizesse asneira apanhava de quem o apanhasse a fazer asneira era levado aos pais e ainda apanhava dos pais, hoje em dia fazem o que querem e bem lhes apetece insultam as professoras e se a professora fizer algo os pais ainda vão a escola bater nos professores.Charlie2 Escreveu:com este tipo de respostas entendo perfeitamente porque é que as crianças de hoje não são as mesmas de há 15, 20 ou 30 anos atrás.
Subscrevo. Levávamos tareia dos vizinhos, dos pais, de todos (se fossemos apanhados e, às vezes, sem motivo). Se um cão nos mordesse alguma vez se matava o cão ou se chamava a polícia? Ficavamos com as dentadas e ainda por cima éramos castigados que era para aprendermos.
Mais uma vez serão os mesmos (animais) a pagar, pois não acredito que uma velhota tenha capacidade para lutar na justiça. Pelos vistos, já não podemos estar descansados nas nossas casas com os nossos animais
enfim bons velhos tempos em que havia respeito
Realmente acham que bater é o único castigo digno desse nome!?
Acho que temos de deixar de pensar que só porque eu sofri os outros também devem sofrer. Uma criança ou um animal que leva porrada, pode obedecer e fazer o que se pretende mas, será que é o mais correto?
Hoje, um gajo bateu-me no carro com uma mota, se calhar devia ter-lhe dado uns bons pontapés para ver se aprende. Ou aquele que me pisou no metro... o ***.
Acho que temos de deixar de pensar que só porque eu sofri os outros também devem sofrer. Uma criança ou um animal que leva porrada, pode obedecer e fazer o que se pretende mas, será que é o mais correto?
Hoje, um gajo bateu-me no carro com uma mota, se calhar devia ter-lhe dado uns bons pontapés para ver se aprende. Ou aquele que me pisou no metro... o ***.
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Veja o mundo podre de hoje e veja o de há 15 ou 20 anos atrásRessa Escreveu:Realmente acham que bater é o único castigo digno desse nome!?
Acho que temos de deixar de pensar que só porque eu sofri os outros também devem sofrer. Uma criança ou um animal que leva porrada, pode obedecer e fazer o que se pretende mas, será que é o mais correto?
Hoje, um gajo bateu-me no carro com uma mota, se calhar devia ter-lhe dado uns bons pontapés para ver se aprende. Ou aquele que me pisou no metro... o ***.

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tenho 31 anos, fiz um monte de asneiras, mas nunca fui educada á base da porrada, felizmente, nem tenciono educar o meu filho assim. Levei umas sacudidelas, mas no meu tempo havia valores cmo o respeito, civismo e outras coisas que tais que agora estão esquecidas.
fico sempre um bocado chocada quando vejo adultos da minha idade a dizer que as criancinhas de hoje são umas mal comportadas, lavando daí as mãos com a pinta de quem não as viu crescer.
fico sempre um bocado chocada quando vejo adultos da minha idade a dizer que as criancinhas de hoje são umas mal comportadas, lavando daí as mãos com a pinta de quem não as viu crescer.
«None are more hopelessly enslaved than those who falsely believe they are free»