ZezinhoManel Escreveu: Epá, eu tanto desperdicei o meu latim e bastaram-lhe 2 parágrafos...


Moderador: mcerqueira
ZezinhoManel Escreveu: Epá, eu tanto desperdicei o meu latim e bastaram-lhe 2 parágrafos...
Está bom para brincar com a khaleesi, que apesar de ser metade do tamanho dele, aposto que lhe dava luta.WaterMonitor Escreveu:LFGomes se contactasses directamente com o Vlad ias perceber que ele ainda não é o Impalador mas já é o Rolo Compressor.![]()
![]()
![]()
Tem cá uma boquinha trabalhadora que nem te digo nada. E já sofre de surdez selectiva: se a palavra é "não", ele deixa de ouvir.
Essa é que é essa.ZezinhoManel Escreveu: É por essas e por outras que a educação canina não evolui em Portugal.
A LFGomes: voçe tambem tem problemas de interpretaçao. Va ler o meu comentario que eu ate tive o cuidado de por a negrito e dps leia o seu e veja as diferenças....talvez assim entenda de uma vez por todas que eu nao sou contra ao reforço positivo. Voçe esta para aqui a opinar mas em 2011 nem sabia para que servia a coleira de bicos. Claramente voçe so conhece os biscoitos e claramente voçe pensa que a coleira de bicos e um utensilio mau....e claramente esta completamente enganada! se pensa que em 3 anos ja sabe de tudo esta muito enganada!LFGomes Escreveu:À Sheeva: é óbvio que cada acto de modificação comportamental é adaptado a cada cão.
Quem pensa que quem trabalha com adestramento positivo só oferece biscoitos e pouco mais, não percebe nada de horta, nem nunca viu ninguém que trabalhasse à séria.
Existem protocolos claros, específicos para cada patologia (se for o caso). E existem técnicas também muito claras para fazer qualquer tipo de treino. Cabe ao adestrador, tendo em conta a sua experiencia e conhecimento, adaptar cada exercício ao caso que está a trabalhar.
É para isso que servem as consultas de diagnóstico. Ninguém começa a trabalhar com um cão (dono) sem conhecer muito bem o seu historial completo e sem o testar\avaliar.
O que você ainda não percebeu é que há aqui pessoas, e eu estou nesse saco, que dão prioridade sempre ao adestramento positivo, ou seja, sem métodos aversivos caso ainda não tenham sido esgotadas todas as possibilidades.
Perguntar-lhe-ia o que é um animal descontrolado para si e que outras técnicas são essas que refere ou métodos que utilizaria quando acha que o adestramento positivo não funciona, mas, tendo em conta o seu último parágrafo que até me arrepia, deixe estar, também não vale a pena responder.
Nao evolui??? so se for na sua casa.... e umZezinhoManel Escreveu:Sheeva só tenho uma resposta para si a partir deste momento,...
Como é daquelas pessoas que usam palas para não abrir fronteiras e não sabe interpretar o que lhe dizem, não vale a pena falar mais consigo.
Olhe, arranje um Serra da Estrela bem pesado e agressivo e divirta-se a fazer Alpharolls...
É por essas e por outras que a educação canina não evolui em Portugal.
Redireccionar a mordida para objectos adequados já tinha sido referido por mim e outros foristas, Pato.fontedasbicas Escreveu:Boas...
zeca2, eu aí, aproveito a embalagem, e não reprimindo o instinto de presa do cachorro, desvio-o para um churro, aproveitando assim, e passando ao treino em modo de brincadeira, mas isso sou eu, que sou pato...
Abraço e Boas Festas!
WaterMonitor Escreveu:Redireccionar a mordida ... está bem, se eu o fizer de minuto a minuto. Roi o novo interesse durante um minutinho e volta ao ataque ao objecto anterior e proibido e aí é de uma concentração a toda a prova.
O churro, que supeito que comprei de má qualidade, está neste momento desenrolado e muito combalido. Nunca teve metade do interesse de um osso gigante da perna e de uma galinha de pano pequena, as únicas coisas tão boas como morder na cadela ou nos objectos da casa.
A única coisa que resulta por mais tempo é palmada e ralhar grosso. E nem isto o intimida, obedece porque é pequeno e aceita que perde. È realmente uma raça diferente de todas as que lidei até hoje.
Nesse caso aconselho a fazer o que ando a fazer neste momento.WaterMonitor Escreveu:
Tem cá uma boquinha trabalhadora que nem te digo nada. E já sofre de surdez selectiva: se a palavra é "não", ele deixa de ouvir.