A gentle leader é uma boa coleira?
Baseiem-se em factos e não venham defender só porque gostam muito e porque usam e não venham dizer mal só porque são contra e pronto.
Com base no que li no site do cesar millan, comprei uma. embora só a vá usar se tiver a certeza que não prejudica o cão. Ainda não a usei.
Ele puxa e distrai-se com tudo o que mexe e tem cheiro. Preciso de resolver a situação e ainda estou a estudar como. É certo que tem apenas 3 meses e meio mas mesmo assim gostava de começar já a alinhar o cérebro dele e impedir a ideia de que sair à rua é puxar a trela, cheirar o que me apetece e comer o que me apetece e ficar estático quando me apetece e tenho medo de algo. Quero que ele perca esses hábitos.
Como ainda não sei mas tou a focar-me em resolver isso.
uma das estratégias que penso usar é a coleira gentle leader. Será que é uma estratégia destinada ao fracasso ou prejudicial ao cachorro?
Debate - a gentle leader é uma boa ou má coleira
Moderador: mcerqueira
Eu não usava, porque dá ideia que pode magoar. Mas eu tb não uso coleiras para corrigir comportamentos....
Para mim a coleira serve apenas para andar com o cão em segurança na via pública. A que aleijar menos é a melhor...
Um peitoral ou uma coleira normal parece mais adequada do que uma coisa a fazer pressão no focinho. Cão meu não usava isso - certinho !
Para mim a coleira serve apenas para andar com o cão em segurança na via pública. A que aleijar menos é a melhor...
Um peitoral ou uma coleira normal parece mais adequada do que uma coisa a fazer pressão no focinho. Cão meu não usava isso - certinho !
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carlos0492
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Bom ponto de vista. A melhor coisa possível é certamente não usar nada, mas acidentes acontecem e não é possível. a não ser que seja um cão experiente e muito bem treinado.
Eu gostava de ir a sítios com o meu cachorro, como por exemplo à pastelaria, ao parque passear, a casa dum amigo, etc. Para chegar ao meu destino levo muito tempo mesmo que seja perto porque ele não pára de cheirar e puxar para onde lhe convém.
Tento ser calmo e incentiva-lo a seguir-me, mas não ta fácil com coleira normal.
Pensei numa gentle leader ou easy walk. A easy walk parece mais confortável para o cachorro pelo que vi no youtube.
deixo os links para quem quiser ver as duas coleiras.
https://www.youtube.com/watch?v=TWFPWj08Bhs
https://www.youtube.com/watch?v=7P3GjsnbBgQ
Eu gostava de ir a sítios com o meu cachorro, como por exemplo à pastelaria, ao parque passear, a casa dum amigo, etc. Para chegar ao meu destino levo muito tempo mesmo que seja perto porque ele não pára de cheirar e puxar para onde lhe convém.
Tento ser calmo e incentiva-lo a seguir-me, mas não ta fácil com coleira normal.
Pensei numa gentle leader ou easy walk. A easy walk parece mais confortável para o cachorro pelo que vi no youtube.
deixo os links para quem quiser ver as duas coleiras.
https://www.youtube.com/watch?v=TWFPWj08Bhs
https://www.youtube.com/watch?v=7P3GjsnbBgQ
Tirando as estranguladoras, que me fazem mesmo confusão, diria que tudo depende da forma como se usam... É evitar puxões fortes e tentar direccionar a atenção do cão para o que achamos melhor.
Posso dizer pela minha experiência que um cachorro com 3 meses tem tendência a seguir o dono... Eu até preferia andar em espaços em que fosse possível treinar isso (sem coleira)... Eu sou dos que entendem que com 3 meses é usar a coleira mais inofensiva. Mas percebo quem quer treinar os cães, se tiverem em mente determinadas tarefas e não apenas a companhia... Faz um pouco de confusão, mas respeito.
Mas também dependerá do tipo (raça) do cão....Infelizmente apuram-se raças que qualquer dia mais parecem animais selvagens do que domésticos...
Posso dizer pela minha experiência que um cachorro com 3 meses tem tendência a seguir o dono... Eu até preferia andar em espaços em que fosse possível treinar isso (sem coleira)... Eu sou dos que entendem que com 3 meses é usar a coleira mais inofensiva. Mas percebo quem quer treinar os cães, se tiverem em mente determinadas tarefas e não apenas a companhia... Faz um pouco de confusão, mas respeito.
Mas também dependerá do tipo (raça) do cão....Infelizmente apuram-se raças que qualquer dia mais parecem animais selvagens do que domésticos...
Carlos.
Por enquanto a única coisa que tem que usar é um bom peitoral ou arnês, com vários pontos de apoio ( para não selar o cão) mais nada. Nem coleiras nem nada.
Conforme já lhe disse, a sua prioridade deveria ser outra, o "fazer" o cão, de forma a ser o mais estável, sociável e o mais desenrascado possível.
É o seu primeiro cão e está a sofrer muito por antecipação.
Veja bem o que quer, pois como quer o cão eu descreveria como um autómato.
As coisas são muito mais simples.
Na obediência básica convêm o cão estar já sem o excesso de energia, portanto primeiro que a obediência vem a brincadeira (não puro exercício) isso torna-o mais receptivo e o resto é repetições.
Há cinco comandos básicos.
Senta, fica, aqui, junto e deita.
Em sessões até 5 minutos, várias sessões por dia, um comando por sessão ou por várias sessões, entre as sessões brinque com ele, por cada comando obedecido esteja pronto para recompensá-lo com biscoitos e ou com bola ou churro (food drive ou e prey drive).
Depois pode iniciar ou acabar uma sessão com um comando que tenha a certeza que ele vai obedecer, porquê? Para lhe aumentar a autoestima.
O porquê de 5 minutos? para não se tornar "massudo" e para manter o interesse do canídeo.
Também é importante iniciar as sessões com um bom espirito, ou seja, não o faça se tiver pressa para ir fazer outras coisas, se sentir com falta de paciência, frustrado, etc.
Depois tem níveis de dificuldade e zonas de influência, sendo a sua casa o nível mais fácil e o exterior o nível mais difícil, isso tem haver com a quantidade de estímulos existentes, a casa é um meio mais controlado e o exterior não tanto. Portanto comece na casa, depois no exterior sozinhos e depois com cada vez mais estímulos, tem guias de trabalho.
Cada vez que passa de um nível para o outro espere começar practicamente do zero
No exterior e depois de tudo aquilo que já lhe disse, tem zonas de influência, o seu cão pode obedecer a x metros mas a y metros já pode gravitar em direcção a qualquer outra coisa, há que aumentar a sua zona de influência e vai fazê-lo a pouco a pouco. Pode-se refugiar num subterfúgio se vir que o cão já não lhe obedece porque está além da sua zona de influência, utilizando um comando que para ele seja tudo p.e. o busca para o trazer de volta para uma distância que já obedeça ao comando do aqui ou junta, etc e depois recompensa para cima.
É extremamente necessário que você para ele seja sinónimo de biscoito e brincadeiras, é extremamente necessário que se torne a *** da loucura para ele. Como? Brincadeiras.
O grau de obediência depende da quantidade de investimento que faz e da qualidade do mesmo, se quiser um cão com uma obediência militar ou policial vai ter que se empenhar durante muitas horas por dia, mas o qb exige muito menos, os comandos convêm ser "lubrificados" de tempos a tempos para não se tornarem ineficazes.
No princípio da obediência utilize recompensas há vista, depois ponha-as atrás das costas, senão o animal só obedecerá se vir a recompensa.
Poderá haver comandos mais difíceis, o fica p.e., mas com calma vai lá aumentando a distância gradualmente primeiro com o auxílio de uma guia de trabalho depois sem guia e aumentando o tempo de espera, há vários métodos mas em pormenor fica para depois (se não me levar a mal).
Quanto à sua pergunta em particular não é baseado tanto em factos mas com o que vejo.
Na minha zona há cães com esse género de coisas e tudo fino, porém um labrador com 7 ou 8 meses, ali, com o ímpeto de idade, sociável, etc, faz-me um bocado de impressão pois o tipo fica em posições tais que parece que vai partir o pescoço, só passado umas boas investidas é que desiste.
Há uns peitorais ou arneses que o mosquetão prende em baixo, no peito (não sei o nome desses peitorais) quando o cão puxa, perde o equilíbrio.
Eu optaria por uma coisa dessas primeiro, pelo menos até que o cão perdesse aquela irreverencia da juventude e ficasse mais "afinado".
Por enquanto a única coisa que tem que usar é um bom peitoral ou arnês, com vários pontos de apoio ( para não selar o cão) mais nada. Nem coleiras nem nada.
Conforme já lhe disse, a sua prioridade deveria ser outra, o "fazer" o cão, de forma a ser o mais estável, sociável e o mais desenrascado possível.
É o seu primeiro cão e está a sofrer muito por antecipação.
Veja bem o que quer, pois como quer o cão eu descreveria como um autómato.
As coisas são muito mais simples.
Na obediência básica convêm o cão estar já sem o excesso de energia, portanto primeiro que a obediência vem a brincadeira (não puro exercício) isso torna-o mais receptivo e o resto é repetições.
Há cinco comandos básicos.
Senta, fica, aqui, junto e deita.
Em sessões até 5 minutos, várias sessões por dia, um comando por sessão ou por várias sessões, entre as sessões brinque com ele, por cada comando obedecido esteja pronto para recompensá-lo com biscoitos e ou com bola ou churro (food drive ou e prey drive).
Depois pode iniciar ou acabar uma sessão com um comando que tenha a certeza que ele vai obedecer, porquê? Para lhe aumentar a autoestima.
O porquê de 5 minutos? para não se tornar "massudo" e para manter o interesse do canídeo.
Também é importante iniciar as sessões com um bom espirito, ou seja, não o faça se tiver pressa para ir fazer outras coisas, se sentir com falta de paciência, frustrado, etc.
Depois tem níveis de dificuldade e zonas de influência, sendo a sua casa o nível mais fácil e o exterior o nível mais difícil, isso tem haver com a quantidade de estímulos existentes, a casa é um meio mais controlado e o exterior não tanto. Portanto comece na casa, depois no exterior sozinhos e depois com cada vez mais estímulos, tem guias de trabalho.
Cada vez que passa de um nível para o outro espere começar practicamente do zero
No exterior e depois de tudo aquilo que já lhe disse, tem zonas de influência, o seu cão pode obedecer a x metros mas a y metros já pode gravitar em direcção a qualquer outra coisa, há que aumentar a sua zona de influência e vai fazê-lo a pouco a pouco. Pode-se refugiar num subterfúgio se vir que o cão já não lhe obedece porque está além da sua zona de influência, utilizando um comando que para ele seja tudo p.e. o busca para o trazer de volta para uma distância que já obedeça ao comando do aqui ou junta, etc e depois recompensa para cima.
É extremamente necessário que você para ele seja sinónimo de biscoito e brincadeiras, é extremamente necessário que se torne a *** da loucura para ele. Como? Brincadeiras.
O grau de obediência depende da quantidade de investimento que faz e da qualidade do mesmo, se quiser um cão com uma obediência militar ou policial vai ter que se empenhar durante muitas horas por dia, mas o qb exige muito menos, os comandos convêm ser "lubrificados" de tempos a tempos para não se tornarem ineficazes.
No princípio da obediência utilize recompensas há vista, depois ponha-as atrás das costas, senão o animal só obedecerá se vir a recompensa.
Poderá haver comandos mais difíceis, o fica p.e., mas com calma vai lá aumentando a distância gradualmente primeiro com o auxílio de uma guia de trabalho depois sem guia e aumentando o tempo de espera, há vários métodos mas em pormenor fica para depois (se não me levar a mal).
Quanto à sua pergunta em particular não é baseado tanto em factos mas com o que vejo.
Na minha zona há cães com esse género de coisas e tudo fino, porém um labrador com 7 ou 8 meses, ali, com o ímpeto de idade, sociável, etc, faz-me um bocado de impressão pois o tipo fica em posições tais que parece que vai partir o pescoço, só passado umas boas investidas é que desiste.
Há uns peitorais ou arneses que o mosquetão prende em baixo, no peito (não sei o nome desses peitorais) quando o cão puxa, perde o equilíbrio.
Eu optaria por uma coisa dessas primeiro, pelo menos até que o cão perdesse aquela irreverencia da juventude e ficasse mais "afinado".
Dognice.
Já no outro tópico referenciou que o seu cão era de companhia.
Defina o que para si é cão de companhia?
A minha cadela é uma cadela que me faz companhia e eu faço-lhe companhia.
Com regularidade (menos do que eu gostaria) passamos horas no mato ou em praias a atira-lhe bolas, ela corre atrás de tudo que mexa e que voe, passamos horas a passear, a explorar e já entrou em duas competições.
Ou simplesmente andamos, andamos...
Os comandos não é para mostrar quem manda, é para serem uma extensão da trela para nos sítios seguros oferecer uma maior liberdade de movimentos ao animal com a maior segurança possível.
Um animal é nosso companheiro, o nosso parceiro, há que o manter ocupado, há que o desafiar mentalmente, oferecer exploração, exercício e socialização, é a versão deles de idas ao cinema, noites de copos, etc.
Carlos
E pode ir a esplanadas, praias e nos sítios que quer ir, leva mais tempo? E depois? Usufrua, Eu a pé, da minha casa a alvalade demoro 30 a 40 minutos
com a minha petiz já demoro umas 6 a 7 horas se for preciso (treino alterado resistência e velocidade) Mas se for num simples passeio até demoro o dobro, e depois?
Já no outro tópico referenciou que o seu cão era de companhia.
Defina o que para si é cão de companhia?
A minha cadela é uma cadela que me faz companhia e eu faço-lhe companhia.
Com regularidade (menos do que eu gostaria) passamos horas no mato ou em praias a atira-lhe bolas, ela corre atrás de tudo que mexa e que voe, passamos horas a passear, a explorar e já entrou em duas competições.
Ou simplesmente andamos, andamos...
Os comandos não é para mostrar quem manda, é para serem uma extensão da trela para nos sítios seguros oferecer uma maior liberdade de movimentos ao animal com a maior segurança possível.
Um animal é nosso companheiro, o nosso parceiro, há que o manter ocupado, há que o desafiar mentalmente, oferecer exploração, exercício e socialização, é a versão deles de idas ao cinema, noites de copos, etc.
Carlos
E pode ir a esplanadas, praias e nos sítios que quer ir, leva mais tempo? E depois? Usufrua, Eu a pé, da minha casa a alvalade demoro 30 a 40 minutos
com a minha petiz já demoro umas 6 a 7 horas se for preciso (treino alterado resistência e velocidade) Mas se for num simples passeio até demoro o dobro, e depois?
Concordo na íntegra com tudo o que foi dito e vou só dar uma pequena ajuda neste ponto:botas96 Escreveu:Há uns peitorais ou arneses que o mosquetão prende em baixo, no peito (não sei o nome desses peitorais) quando o cão puxa, perde o equilíbrio.
Eu optaria por uma coisa dessas primeiro, pelo menos até que o cão perdesse aquela irreverencia da juventude e ficasse mais "afinado".
http://www.softouchconcepts.com/index.p ... le-harness
ou
http://www.tiendanimal.pt/easy-walk-arn ... -6710.html
Tenho e utilizo o segundo mas o primeiro parece-me melhor porque não vai alargando ao longo do tempo sendo que é necessário ajustar quando isso acontece.
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carlos0492
- Membro Júnior
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- Registado: terça dez 09, 2014 8:38 am
Que acham desta? É com a argola atrás mas tem um sistema qualquer que os impede de puxar.
http://www.tiendanimal.pt/arnes-para-pa ... -4366.html
http://www.tiendanimal.pt/arnes-para-pa ... -4366.html
botas: um cão de companhia é aquele que serve apenas para isso, para ser mais um membro da nossa família, digo eu... Ou não? Há pessoas que t~em cães para serem guardas, para irem à caça, para andarem em exposições, para fazerem truques no circo... etc etc Um cão de companhia não é nada disso. É basicamente uma das nossas companhias diárias... com quem estabelecemos laços fortes de partilha e companheirismo. E se souber uns truques melhor Desde que não seja essa a finalidade de ter o cão...
Desde que não seja essa a finalidade de ter o cão...Dognice
Qualquer cão é de companhia por default, todo o cão é um cão seja rafeiro seja de raça depois é que tem as funcionalidades (guarda, protecção, caça, etc.)mas antes mesmo de os agrupar por funções todos precisam da mesma coisa.
Muitos dos truques são inúteis e há um que pessoalmente abomino, o "morto", costumo pensar.
- hás-de achar um piadão quando ele for de vez!
Para mim, um cão rotulado de companhia, é um cão desempregado, triste, que lhe falta algo.
P.e. A minha predilecção pessoal são os de caça, porque falando de um modo geral, são cães mais sociáveis por natureza, são mais atléticos e mexem-se como se não houvesse amanhã, os cães de guarda, nem tanto, são mais territoriais e dominantes, embora energéticos também enfim requisitos da função.
Um cão não precisa de ser linha de trabalho nem de raça para desempenharem uma função.
Se pegar num cão já iniciado na madrigueira p.e. e pegar noutro que nunca foi iniciado vai ver a diferença, o primeiro é mais focado, mais assertivo (sabe para o que vai) o segundo nem tanto, anda ali como um tonto, pode ocasionalmente rastrear algo, perseguir algo, corre como um louco atrás da bola mas o mais importante, é que ao fim do dia ambos estão satisfeitos.
Há aquela divisão entre linha de trabalho e linha de beleza, uns são mais energéticos e disciplinarmente exigentes e com mais drive que os outros.
E como os de raça são melhores (funcionalmente) que os SRD, e digo-lhe que não é assim tão absoluto quanto isso. Tudo se resume, ao nível de energia, drive, temperamento.
E uma pessoa pode alterar ou influenciar o valor dos mesmos, pega num cão com pouca actividade, impõe-lhe e mantem-lhe um regime diferente e estimula-o e vai ver as diferenças passado uns tempos, é da noite para o dia. Depois parece um coelhinho da Duracell, se pegar num cão inseguro também o pode melhorar substancialmente, nunca será sólido, um incidente poderá fazê-lo regredir muito, o tempo de evolução é muito superior ao normal mas ela está lá.
O que lhe estou a tentar dizer, qualquer cão de companhia está sob aproveitado, há muito potencial que nunca é trazido à luz e mesmo que não cace ou que tenha coisas para guardar por muito bom que seja o seu cão nunca será tão bom como poderia ser.
E mais uma coisa, o "drive" perde-se, gasta-se se for saturado, um cão pode ter um bom "drive" e perde-lo se for mal estimulado ou estimulado em demasia, isso não é dito por mim, mas foi dito por membros das equipas cinotécnicas de um seminário de busca e salvamento promovido pelos bombeiros sapadores de Lisboa há uns dois anos numa das muitas discussões, em que os donos interessados a entrar deviam começar por ser auxiliares e não guias, para evitar erros de principiante
Mais uma razão pela minha predilecção por cães de caça.
Carlos
Como disse, a resposta à sua pergunta foi baseada no que já observei, posso ver se encontro a dona que utiliza esse tipos de peitorais na Serra da Estrela dela, mas só a encontro de vez em quando.
Dogzila
Obrigado pelo auxílio
Qualquer cão é de companhia por default, todo o cão é um cão seja rafeiro seja de raça depois é que tem as funcionalidades (guarda, protecção, caça, etc.)mas antes mesmo de os agrupar por funções todos precisam da mesma coisa.
Muitos dos truques são inúteis e há um que pessoalmente abomino, o "morto", costumo pensar.
- hás-de achar um piadão quando ele for de vez!
Para mim, um cão rotulado de companhia, é um cão desempregado, triste, que lhe falta algo.
P.e. A minha predilecção pessoal são os de caça, porque falando de um modo geral, são cães mais sociáveis por natureza, são mais atléticos e mexem-se como se não houvesse amanhã, os cães de guarda, nem tanto, são mais territoriais e dominantes, embora energéticos também enfim requisitos da função.
Um cão não precisa de ser linha de trabalho nem de raça para desempenharem uma função.
Se pegar num cão já iniciado na madrigueira p.e. e pegar noutro que nunca foi iniciado vai ver a diferença, o primeiro é mais focado, mais assertivo (sabe para o que vai) o segundo nem tanto, anda ali como um tonto, pode ocasionalmente rastrear algo, perseguir algo, corre como um louco atrás da bola mas o mais importante, é que ao fim do dia ambos estão satisfeitos.
Há aquela divisão entre linha de trabalho e linha de beleza, uns são mais energéticos e disciplinarmente exigentes e com mais drive que os outros.
E como os de raça são melhores (funcionalmente) que os SRD, e digo-lhe que não é assim tão absoluto quanto isso. Tudo se resume, ao nível de energia, drive, temperamento.
E uma pessoa pode alterar ou influenciar o valor dos mesmos, pega num cão com pouca actividade, impõe-lhe e mantem-lhe um regime diferente e estimula-o e vai ver as diferenças passado uns tempos, é da noite para o dia. Depois parece um coelhinho da Duracell, se pegar num cão inseguro também o pode melhorar substancialmente, nunca será sólido, um incidente poderá fazê-lo regredir muito, o tempo de evolução é muito superior ao normal mas ela está lá.
O que lhe estou a tentar dizer, qualquer cão de companhia está sob aproveitado, há muito potencial que nunca é trazido à luz e mesmo que não cace ou que tenha coisas para guardar por muito bom que seja o seu cão nunca será tão bom como poderia ser.
E mais uma coisa, o "drive" perde-se, gasta-se se for saturado, um cão pode ter um bom "drive" e perde-lo se for mal estimulado ou estimulado em demasia, isso não é dito por mim, mas foi dito por membros das equipas cinotécnicas de um seminário de busca e salvamento promovido pelos bombeiros sapadores de Lisboa há uns dois anos numa das muitas discussões, em que os donos interessados a entrar deviam começar por ser auxiliares e não guias, para evitar erros de principiante
Mais uma razão pela minha predilecção por cães de caça.
Carlos
Como disse, a resposta à sua pergunta foi baseada no que já observei, posso ver se encontro a dona que utiliza esse tipos de peitorais na Serra da Estrela dela, mas só a encontro de vez em quando.
Dogzila
Obrigado pelo auxílio
São opiniões. O meu cão dá passeios como se fosse um cão de caça. É esperto e teimoso como se soubesse os truques todos. Guarda o seu território à maneira dele, embora não lho peçam E é um sortudo porque não tem que fazer absolutamente nada Faz o que bem lhe apetece e ainda consegue , quase sempre, manipular os donos para fazerem o que mais lhe interessa É mais do que um cão de companhia, é um membro da família.Isso da família são sempre, que não os vir assim são os idiotas, aqueles que nem sequer sabem para que têm ou querem os cães, que não conhecem o que tem em mãos.
Isso de fazer o que quer é que já é menos bom, todo o cão tem que ter uma estrutura.
Se não ficar reduzido a voltas higiénicas é bom.
Se algum dia se decidir experimentar por aquilo que lhe estou a disser, vai ficar espantado com quanto do seu cão está a perder
De qualquer maneira, divirtam-se o melhor possível.
Isso de fazer o que quer é que já é menos bom, todo o cão tem que ter uma estrutura.
Se não ficar reduzido a voltas higiénicas é bom.
Se algum dia se decidir experimentar por aquilo que lhe estou a disser, vai ficar espantado com quanto do seu cão está a perder
De qualquer maneira, divirtam-se o melhor possível.
carlos0492,
Vou dar a minha opinião: usar estas coleiras é como construir uma casa com fundações de papel.
Quando não a usar, o cão vai ter o mesmo comportamento, porque não foi ENSINADO, foi CONDICIONADO a agir daquela forma.
1º Acho que deve deixar o cão cheirar e satisfazer a curiosidade própria de cachorro, não inibindo esse comportamento.
Uma coisa é andar em treino, outra é passear.
2º Está a exigir demasiado dele. É apenas um cachorro, é a mesma coisa que esperar que uma criança de 4 anos tome decisões responsáveis.
Leia sobre o treino com clicker. É fácil e muito eficaz.
Respondendo à questão inicial, não aconselho este tipo de coleiras, recomendo trela e coleira simples, clicker numa mão e biscoitos no bolso.
Boa sorte
Vou dar a minha opinião: usar estas coleiras é como construir uma casa com fundações de papel.
Quando não a usar, o cão vai ter o mesmo comportamento, porque não foi ENSINADO, foi CONDICIONADO a agir daquela forma.
1º Acho que deve deixar o cão cheirar e satisfazer a curiosidade própria de cachorro, não inibindo esse comportamento.
Uma coisa é andar em treino, outra é passear.
2º Está a exigir demasiado dele. É apenas um cachorro, é a mesma coisa que esperar que uma criança de 4 anos tome decisões responsáveis.
Leia sobre o treino com clicker. É fácil e muito eficaz.
Respondendo à questão inicial, não aconselho este tipo de coleiras, recomendo trela e coleira simples, clicker numa mão e biscoitos no bolso.
Boa sorte
"He is your friend, your partner, your defender, your dog. You are his life, his love, his leader. He will be yours, faithful and true, to the last beat of his heart. You owe it to him to be worthy of such devotion."