Boa Noite,
Venho pedir-vos a vossa opinião/ajuda em relação a uma situação que tenho cá em casa. Tenho uma fêmea Cavalier King Charles com 5 anos. Conviveu durante os seus primeiros 3 anos com uma fêmea Boxer que na altura tinha já 9 anos. Entretanto, a boxer faleceu e então resolvi agora encontrar uma nova fêmea Boxer. Ela chegou ontem cá a casa. Pensei que a Cavalier dominaria a relação, mas tal nao aconteceu. Está cheia de medo, não sai de dentro de casa e está constantemente a babar-se com o medo. Dentro de casa anda sossegada e nao deixa a boxer entrar, no entanto, no terraço a história é outra. A Boxer domina e a Cavalier permanece sempre dentro de casa.
Alguém já passou pelo mesmo? Devo ignorar e esperar que se habituem uma à outra? Alguém com dicas ou conselhos que possam ajudar?
Obrigada pela ajuda!
Angélica
Medo de outro cão
Moderador: mcerqueira
Ontem.
Os cães precisam de tempo para se ambientar, alguns dias. Por enquanto ainda deve estar tudo em aberto.
Que idade tem a nova cadela?
Chamo à atenção a importância dos níveis de energia serem semelhantes e temperamentos compatíveis entre os canídeos em questão.
Lá por ter tido essa dupla, não há garantias que consiga que isso funcione outra vez.
Provavelmente a cadela mais velha também se deve estar a adaptar à nova realidade, afinal são dois anos de uma rotina estabelecida.
Os cães precisam de tempo para se ambientar, alguns dias. Por enquanto ainda deve estar tudo em aberto.
Que idade tem a nova cadela?
Chamo à atenção a importância dos níveis de energia serem semelhantes e temperamentos compatíveis entre os canídeos em questão.
Lá por ter tido essa dupla, não há garantias que consiga que isso funcione outra vez.
Provavelmente a cadela mais velha também se deve estar a adaptar à nova realidade, afinal são dois anos de uma rotina estabelecida.
A nova cadela tem 2 meses.botas96 Escreveu:Ontem.
Os cães precisam de tempo para se ambientar, alguns dias. Por enquanto ainda deve estar tudo em aberto.
Que idade tem a nova cadela?
Chamo à atenção a importância dos níveis de energia serem semelhantes e temperamentos compatíveis entre os canídeos em questão.
Lá por ter tido essa dupla, não há garantias que consiga que isso funcione outra vez.
Provavelmente a cadela mais velha também se deve estar a adaptar à nova realidade, afinal são dois anos de uma rotina estabelecida.
Parece-me que o problema seja que a cadela mais velha entenda as brincadeiras da cadela mais nova como "ataques" e não como brincadeiras. E não sei como lhe vou fazer entender que são apenas brincadeiras.
Esses cães não são propensos a problemas cardíacos? Se não for o caso da sua cadela, deixe-os sossegados. Intervenha o mínimo possível. Eles acabam por se entender.
"He is your friend, your partner, your defender, your dog. You are his life, his love, his leader. He will be yours, faithful and true, to the last beat of his heart. You owe it to him to be worthy of such devotion."
Mas por exemplo, devo deixa-las em espaços separados ou devo tentar que estejam no mesmo espaço? É que neste momento, tenho colocado a boxer pequenina presa para a Cavalier vir fazer as suas necessidades no terraço. Fico na dúvida se ao fazer isto, não estou a "dar-lhe razão".LFGomes Escreveu:Esses cães não são propensos a problemas cardíacos? Se não for o caso da sua cadela, deixe-os sossegados. Intervenha o mínimo possível. Eles acabam por se entender.
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surprisedog
- Membro Veterano
- Mensagens: 407
- Registado: quinta fev 19, 2015 12:28 pm
Vou dar uma opinião pessoal, pode não ser a mais correcta:
Você, como lider, deve dar sinais claros do que quer, de que deseja, que o novo cão aceite.
Acho que não deve tratar os cães de forma desigual. Não deve prender um dos cães...
Você, como lider, deve dar sinais claros do que quer, de que deseja, que o novo cão aceite.
Acho que não deve tratar os cães de forma desigual. Não deve prender um dos cães...
Eles magoam-se? Se a resposta é não, deixe-os (não os separe). Eles têm que estabelecer a ordem natural das coisas, se interfere demasiado isso acaba por não acontecer e está a condicionar comportamentos.
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