Por que motivo tem um cão?
Moderador: mcerqueira
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Olá
Por que motivo tem um cão?
Já se tem aqui falado muito sobre as diversas motivações de se adoptar, comprar, enfim, ter um cão. Alguns motivos são fúteis, outros são levianos e irresponsáveis, outros são inspirados pela moda, outros ainda derivam do aspecto sedutor do cachorrinho...
Mas há mais. O cão enche a casa e preenche a vida das pessoas, principalmente pessoas isoladas ou pessoas que até vivem com muita gente mas que se sentem sós na vida.
Mas há mais ainda, em muitos casos o cão cumpre determinadas funções sociais ou desempenha determinados trabalhos, como a guarda.
Mas há muito mais ainda. Por exemplo, o meu primeiro cão veio cá para casa sem eu querer. É verdade. Calhou eu vir a ser um dono responsável... mas podia não ter sido.
A minha história está contada no meu site e é relativamente comprida para a passar para aqui.
E há tantas (algumas...) situações de solidariedade para com os cães abandonados, onde não interessa a raça, o porte, o aspecto e a cor, nem a saúde do cão. Interessa pura e simplesmente salvá-lo e abrigá-lo.
Tenho a certeza de que existem muito mais motivos de se ter cão do que os que aqui estou a enunciar. Eu juraria que o vosso canito encerra uma historiazita sobre os motivos de o ter consigo. Ora conte lá...
Por que motivo tem um cão?
Já se tem aqui falado muito sobre as diversas motivações de se adoptar, comprar, enfim, ter um cão. Alguns motivos são fúteis, outros são levianos e irresponsáveis, outros são inspirados pela moda, outros ainda derivam do aspecto sedutor do cachorrinho...
Mas há mais. O cão enche a casa e preenche a vida das pessoas, principalmente pessoas isoladas ou pessoas que até vivem com muita gente mas que se sentem sós na vida.
Mas há mais ainda, em muitos casos o cão cumpre determinadas funções sociais ou desempenha determinados trabalhos, como a guarda.
Mas há muito mais ainda. Por exemplo, o meu primeiro cão veio cá para casa sem eu querer. É verdade. Calhou eu vir a ser um dono responsável... mas podia não ter sido.
A minha história está contada no meu site e é relativamente comprida para a passar para aqui.
E há tantas (algumas...) situações de solidariedade para com os cães abandonados, onde não interessa a raça, o porte, o aspecto e a cor, nem a saúde do cão. Interessa pura e simplesmente salvá-lo e abrigá-lo.
Tenho a certeza de que existem muito mais motivos de se ter cão do que os que aqui estou a enunciar. Eu juraria que o vosso canito encerra uma historiazita sobre os motivos de o ter consigo. Ora conte lá...
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- Registado: quarta dez 19, 2001 12:41 pm
- Localização: Tartaruga Casquinha, cadelinha Meggy, gatinha Joana, gatinhos João e Bernardo, Dogue Alemão Aylah
Pois bem! Vou contar a história da Meggy!
Os meus pais têm uma casa na aldeia. A senhoria tem uma cadela, com muito mau aspecto que, com 9 anos, ficou prenha. A primeira ordem que a dona deu foi, quando os cachorros nascerem são para matar! Quando ouvi semelhante barbaridade intervi e propus-me a arranjar donos para todos. Assim que estivessem prontos a sair da companhia da mãe eu ficaria com todos, nem que fossem 15. Aconteceu que nasceram 4, mas dois sem vida. Fiquei muito aliviada, pois iria ter uma tarefa muito fácil pela frente! Uma vez que sou amante de animais, com particular preferência para cães, encantei-me de imediato pela fêmea. A minha tarefa tornou-se ainda mais fácil, só precisava de dono para o macho! Cedo arranjei um dono e o Mike (é assim o nome dele!) ficou com um lar. A Meggy é minha, adoro-a e não me arrependo de ter ficado com ela. Não foi a primeira vez que me propus a arranjar donos para ninhadas indesejadas, mas quando nasceu a ninhada da Meggy tinha outras condições para poder adoptar um cachorro!
Os meus pais têm uma casa na aldeia. A senhoria tem uma cadela, com muito mau aspecto que, com 9 anos, ficou prenha. A primeira ordem que a dona deu foi, quando os cachorros nascerem são para matar! Quando ouvi semelhante barbaridade intervi e propus-me a arranjar donos para todos. Assim que estivessem prontos a sair da companhia da mãe eu ficaria com todos, nem que fossem 15. Aconteceu que nasceram 4, mas dois sem vida. Fiquei muito aliviada, pois iria ter uma tarefa muito fácil pela frente! Uma vez que sou amante de animais, com particular preferência para cães, encantei-me de imediato pela fêmea. A minha tarefa tornou-se ainda mais fácil, só precisava de dono para o macho! Cedo arranjei um dono e o Mike (é assim o nome dele!) ficou com um lar. A Meggy é minha, adoro-a e não me arrependo de ter ficado com ela. Não foi a primeira vez que me propus a arranjar donos para ninhadas indesejadas, mas quando nasceu a ninhada da Meggy tinha outras condições para poder adoptar um cachorro!
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periquito FALCANITO
Eu tive um cão ainda em menina e que morreu era eu ainda criança.
O meu avô tinha um cão (de caça).
E não sei - acho que está no sangue - sempre quis ter um cão.
Depois passou a adolescência e a juventude - e eu sem cão.
Também tinha uma vida super agitada - carreira, política e simples "gozar" - tomavam-me o tempo todo.
Finalmente cheguei a adulta e achei a minha vida desinteressante - as coisas tinham acalmado profissionalmente e afectivamente, a política desiludiu-me, coisas como viagens e concertos deixaram de me interessar e não tinha filhos.
Precisava de vida em casa.
Ofereceram-me a minha Piu-piu e achei tão gratificante que daí para a frente só pensei em ter mais animais.
Comecei a pensar em ter um cão - tinha (e tenho) condições.
Comecei a vir aqui a este fórun.
Comecei a estudar que tipo de cão me convinha.
Um dia a forista Magui pôs aqui um labrador para adopção - claro que não se sabia se era puro (ela dizia que sim, mas eu sou desconfiada...) - era adulto e vinha da rua cheio de pulgas e carraças.
Atirei-me de cabeça.
E o Calvin entrou na minha vida.
E foi espantoso !
O Calvin foi e será sempre o cão da minha vida.
Não sei descrever o que ele foi para mim - o cão perfeito.
A partir dele tem de haver um cão na minha vida.
Mudei os meus hábitos - quem diria que a especialista em directas passava a acordar às 6H30 da manhã ?
Quem diria que quem passava os FDS sempre fora passava a prescindir de ter férias ? e de "sair" ? e de comer fora ? e de visitar os amigos ?
Tudo isto fiz sem sacrifício - porque prefiro estar com os meus bichinhos.
Claro que hoje está mais equilibrado.
Visito os amigos, como fora,saio de vez em quando mas o básico não mudou :
Lá em casa há 2 pássaros e uma cadela - e eles dão vida à minha vida.
O meu avô tinha um cão (de caça).
E não sei - acho que está no sangue - sempre quis ter um cão.
Depois passou a adolescência e a juventude - e eu sem cão.
Também tinha uma vida super agitada - carreira, política e simples "gozar" - tomavam-me o tempo todo.
Finalmente cheguei a adulta e achei a minha vida desinteressante - as coisas tinham acalmado profissionalmente e afectivamente, a política desiludiu-me, coisas como viagens e concertos deixaram de me interessar e não tinha filhos.
Precisava de vida em casa.
Ofereceram-me a minha Piu-piu e achei tão gratificante que daí para a frente só pensei em ter mais animais.
Comecei a pensar em ter um cão - tinha (e tenho) condições.
Comecei a vir aqui a este fórun.
Comecei a estudar que tipo de cão me convinha.
Um dia a forista Magui pôs aqui um labrador para adopção - claro que não se sabia se era puro (ela dizia que sim, mas eu sou desconfiada...) - era adulto e vinha da rua cheio de pulgas e carraças.
Atirei-me de cabeça.
E o Calvin entrou na minha vida.
E foi espantoso !
O Calvin foi e será sempre o cão da minha vida.
Não sei descrever o que ele foi para mim - o cão perfeito.
A partir dele tem de haver um cão na minha vida.
Mudei os meus hábitos - quem diria que a especialista em directas passava a acordar às 6H30 da manhã ?
Quem diria que quem passava os FDS sempre fora passava a prescindir de ter férias ? e de "sair" ? e de comer fora ? e de visitar os amigos ?
Tudo isto fiz sem sacrifício - porque prefiro estar com os meus bichinhos.
Claro que hoje está mais equilibrado.
Visito os amigos, como fora,saio de vez em quando mas o básico não mudou :
Lá em casa há 2 pássaros e uma cadela - e eles dão vida à minha vida.
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Boas
Pq sempre encontrei nos animais o carinho que não tinha na familia.
Não me vou alongar mais pq se não levava aqui horas .
Pq sempre encontrei nos animais o carinho que não tinha na familia.
Não me vou alongar mais pq se não levava aqui horas .
<p><strong>Sandra de Albuquerque</strong></p>
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- Registado: quarta dez 17, 2003 10:42 pm
- Localização: Muitos
Eu nunca tive a real oportunidade de ter um cão meu, pois o meu pai arranjava cães só para a caça, xeguei a ter o Piloto, k foi para a minha avó, pois o meu pai arranjou uma cadela espagnol breton para a caça, mas esse piloto já tinha engravidado a malhadinha, outra cadela k o meu pai tinha arranjado para a caça, e ela teve 4 cachorros, um nasceu morto, eu arranjei donos para 2, e fiquei com um, o totixo, k o meu pai ñ aprovou, e nas primeiras férias k tive fora de casa, ele levou o para o alentejo para um casal de idosos com uma grande kinta. Mas eu já me tinha apegado tanto ao cão, e ele a mim, k passados 4dias recebo a noticia k ele tinha morrido sem comer e beber. Eu fiquei tão furiosa com o meu pai k até hoje ainda ñ o consegui perdoar por isso...
Mas eu sempre kiz ter um cão para me alegrar nas horas tristes, para fazer totozices para eu me rir, e para eu cuidar como um filho.
Mas eu sempre kiz ter um cão para me alegrar nas horas tristes, para fazer totozices para eu me rir, e para eu cuidar como um filho.
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- Registado: quarta jan 29, 2003 4:48 pm
- Localização: Golden Retriever, Perdigueiro Português, Agapornis.
Tenho cães porque sempre gostei de os ter e porque tenho disponibilidade para passar as 24 horas do dia com eles.
Não faço férias há muitos anos porque também não os confio a niguém e estar com eles, para mim, é melhor prémio que posso ter.
São as "pessoas" com quem mais converso.
João
Não faço férias há muitos anos porque também não os confio a niguém e estar com eles, para mim, é melhor prémio que posso ter.
São as "pessoas" com quem mais converso.
João
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- Registado: sexta out 24, 2003 5:01 pm
- Localização: Dylan, epagneul breton
Eu gosto de ter um cão porque, tendo o mesmo marido há 15/16 anos, e duas filhas adolescentes, preciso de alguem que me obedeça, percebem?
Mas... o cão é um breton!
Bolas!!! Eu queria alguem que me obedecesse!!!
:p :p :p
Bom, a verdade é que eu nunca quis ter um cão, não fossem as minhas filhas a pedir desde muito pequenas, a verdade é que eu gostava mais dos gatos
Mas pronto, quando tivemos um, eu senti que a familia estava completa, e adaptei-me bem à trabalheira toda, cocós, chichís, baba, pêlos por tudo o lado (alguma vez tiraram pêlos de cão dos sapatinhos das Barbies? das cozinhinhas, das cuequinhas das Barbies? é uma trabalheira danada)
De repente dei por mim a adorar aquela trabalheira danada.
Quando o meu Bobby morreu, achei que não queria outro cão, a dor de té-lo perdido era muito profunda e não pensei voltar a gostar doutro cão.
Tinha ficado mesmo viúva de cão.
Tiveram que passar alguns meses para eu dar ouvidos novamente aos pedidos das miúdas para ter outro cão, devo confessar que se não fosse por elas pedir, eu nem pensava nisso.
Mas pronto, o tempo passa, as feridas saram, e cá temos o nosso Dylan, não podia ser mais diferente do seu predecessor, tudo o que o Bobby tinha de submisso este tem de rebelde e maroto.
Mas eu sigo na mesma: gosto imenso do desgraçado, adoro a trabalheira toda, não imagino a vida sem uma bola de pêlos a chatearme a cabeça o dia inteiro, embora pense tal como a dona do Kurika em Cão como nós, o livro de Manuel Alegre: "Isto é um fadario!"
Alicia
Mas... o cão é um breton!
Bolas!!! Eu queria alguem que me obedecesse!!!
:p :p :p
Bom, a verdade é que eu nunca quis ter um cão, não fossem as minhas filhas a pedir desde muito pequenas, a verdade é que eu gostava mais dos gatos

Mas pronto, quando tivemos um, eu senti que a familia estava completa, e adaptei-me bem à trabalheira toda, cocós, chichís, baba, pêlos por tudo o lado (alguma vez tiraram pêlos de cão dos sapatinhos das Barbies? das cozinhinhas, das cuequinhas das Barbies? é uma trabalheira danada)
De repente dei por mim a adorar aquela trabalheira danada.
Quando o meu Bobby morreu, achei que não queria outro cão, a dor de té-lo perdido era muito profunda e não pensei voltar a gostar doutro cão.
Tinha ficado mesmo viúva de cão.
Tiveram que passar alguns meses para eu dar ouvidos novamente aos pedidos das miúdas para ter outro cão, devo confessar que se não fosse por elas pedir, eu nem pensava nisso.
Mas pronto, o tempo passa, as feridas saram, e cá temos o nosso Dylan, não podia ser mais diferente do seu predecessor, tudo o que o Bobby tinha de submisso este tem de rebelde e maroto.
Mas eu sigo na mesma: gosto imenso do desgraçado, adoro a trabalheira toda, não imagino a vida sem uma bola de pêlos a chatearme a cabeça o dia inteiro, embora pense tal como a dona do Kurika em Cão como nós, o livro de Manuel Alegre: "Isto é um fadario!"
Alicia
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- Registado: sábado mar 30, 2002 6:33 pm
- Localização: 9 gatos, 2 cães
eu só tenho uma ressalva a fazer. não tenho um cão, mas dois. porque é que os tenho? sei lá. pela mesma razão que tenho gatos. provavelmente, porque sim. se perguntarem porque fiquei com estes e não com tantos outros que encontrei.... isso já é outra história. até eu me tenho colocado essa questão. nunca soube responder. talvez por uma questão de empatia.... de irresponsabilidade
a verdade, é que com a carlota foi paixão à 1ª vista. sabe-selá porquê. com o max, pelo trabalhão que tive. enfim.... talvez pelo investimento dispendido.
porque gosto de animais? isso ainda é outro filme :p


porque gosto de animais? isso ainda é outro filme :p
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- Registado: sábado mar 08, 2003 9:21 pm
- Localização: siameses, europeus comuns, cadela SRD
BOas!
O meu animal, aquele que me toca mesmo cá dentro, com o qual sinto uma empatia inexplicável, é mesmo o gato! Os gatos!
Mas gosto de todos os animais (todos, como quem diz claro!
dos parasitas as únicas pulgas de que gostei foram as do Chaplin, no celebérrimo Circo de Pulgas - "As Luzes da Ribalta"
Esta minha ZOE, tenho-a devido à situação crítica que surgiu o ano passado no canil de Setúbal, dos cães para abater ... reconsiderei muito tempo ... só tinha gatos, não me via muito a ter um cão, mas depois pensei: bem, em toda a minha vida até hoje, só tive uma cadelinha, já falecida há muitos anos a BORIS (eu sei que o nome é masculino, mas quando lho pus pensei que era macho, quando descobri que não, ficou na mesma!! até era giro!) ... e isto (esta história já a contei há algum tempo, num tópico qualquer) porque o meu pai me impediu de ter o meu primeiro cão, o meu NERO, um cãozinho liiindo todo negro!
Porque não ir buscar um desses cãezinhos? É uma questão de adaptação
E assim veio a ZOE, já adulta, teria uns 9 / 10 meses, perfeitamente alucinada :p que me enerva por vezes com tanta energia, sobretudo na rua
- digo-vos que já desenvolvi uma musculatura invejável! Mesmo sem andar em ginásios de culturismo
(ai o próximo cio que se avizinha .... aí é que vai ser ... )
Mas já não conseguia imaginar aqui a casa sem ela....

O meu animal, aquele que me toca mesmo cá dentro, com o qual sinto uma empatia inexplicável, é mesmo o gato! Os gatos!
Mas gosto de todos os animais (todos, como quem diz claro!


Esta minha ZOE, tenho-a devido à situação crítica que surgiu o ano passado no canil de Setúbal, dos cães para abater ... reconsiderei muito tempo ... só tinha gatos, não me via muito a ter um cão, mas depois pensei: bem, em toda a minha vida até hoje, só tive uma cadelinha, já falecida há muitos anos a BORIS (eu sei que o nome é masculino, mas quando lho pus pensei que era macho, quando descobri que não, ficou na mesma!! até era giro!) ... e isto (esta história já a contei há algum tempo, num tópico qualquer) porque o meu pai me impediu de ter o meu primeiro cão, o meu NERO, um cãozinho liiindo todo negro!
Porque não ir buscar um desses cãezinhos? É uma questão de adaptação

E assim veio a ZOE, já adulta, teria uns 9 / 10 meses, perfeitamente alucinada :p que me enerva por vezes com tanta energia, sobretudo na rua


Mas já não conseguia imaginar aqui a casa sem ela....

<p>MALHINHAS para sempre no meu coracao!</p>
<p>To the world you may be one, to the one you may be the world!</p>
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<p>To the world you may be one, to the one you may be the world!</p>
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Tenho o meu cão há 9 anos quase.. e lembro-me perfeitamente desse dia... fiquei tão feliz.. porque também nessa altura tinha uns 12 anitos!!
O meu cão é um bruto quando vai para a rua.. daí ter uns braços bem fortes á pala dele!! 


Ah e tal...
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Bem....
O meu primeiro animal foi um peixinho de agua fria, mas quase de semana a semana era diferente... Eu é que não percebia porquê, claro que quando cresci um bocadinho é que me disseram que o peixe morria, e para eu não ficar triste compravam outro. Mas pronto!
O meu irmão resolveu trazer uma Rott cá para casa, só me disse do tipo "se queres mesmo que a gente fique com a cadela, tens de ajudar também a cuidar dela" Eu aceitei... Agora não sei pk aceitei... Porque eu quando chego a casa não tenho tempo para quase nada! Chego, levo a cadela á rua, corremos saltamos, brincamos... Chego a casa, e limpo tudo, com ela mais calma é mais facil. Mas porque é que eu faço isto tudo? Não quero que a cadela vá embora...A minha mae passa-se com as atitudes do meu irmão...Passa fins de semana fora, e á noite aos dias de semana vem muito tarde!Ao menos paga sempre as contas do veterinário! Eu agora tenho algum receio de a levar á rua de noite. Porque podem-me roubar a cadela. Daqui a 3 meses, já ela mete algum respeito e aí poderei já nao ter tanto receio como agora! Mas eu adoro esta cadela, por mais que ás vezes me chataie, me irrite e seja do contra... Eu adoro-a! Sempre quis ter um cão. Á 11 anos era para ter um Boxer, mas pouco tempo antes de poder ficar com ele, apareceu uma gatinha de 2 meses na rua, abandonada, e pus de parte a oportinidade de ter um cão... Fiquei com a Gata. Tem 11 anos, e amo-a mais que tudo na vida!
Agora esta cadelinha...É uma krida para tudo e todos... Mas quando quer ser do contra, sabe ser e bem.. O que vale é ter-me como dona e não a deixo fazer tudo o que quer.. também era o que faltava!! Há limites!
Bjinhos
O meu primeiro animal foi um peixinho de agua fria, mas quase de semana a semana era diferente... Eu é que não percebia porquê, claro que quando cresci um bocadinho é que me disseram que o peixe morria, e para eu não ficar triste compravam outro. Mas pronto!
O meu irmão resolveu trazer uma Rott cá para casa, só me disse do tipo "se queres mesmo que a gente fique com a cadela, tens de ajudar também a cuidar dela" Eu aceitei... Agora não sei pk aceitei... Porque eu quando chego a casa não tenho tempo para quase nada! Chego, levo a cadela á rua, corremos saltamos, brincamos... Chego a casa, e limpo tudo, com ela mais calma é mais facil. Mas porque é que eu faço isto tudo? Não quero que a cadela vá embora...A minha mae passa-se com as atitudes do meu irmão...Passa fins de semana fora, e á noite aos dias de semana vem muito tarde!Ao menos paga sempre as contas do veterinário! Eu agora tenho algum receio de a levar á rua de noite. Porque podem-me roubar a cadela. Daqui a 3 meses, já ela mete algum respeito e aí poderei já nao ter tanto receio como agora! Mas eu adoro esta cadela, por mais que ás vezes me chataie, me irrite e seja do contra... Eu adoro-a! Sempre quis ter um cão. Á 11 anos era para ter um Boxer, mas pouco tempo antes de poder ficar com ele, apareceu uma gatinha de 2 meses na rua, abandonada, e pus de parte a oportinidade de ter um cão... Fiquei com a Gata. Tem 11 anos, e amo-a mais que tudo na vida!
Agora esta cadelinha...É uma krida para tudo e todos... Mas quando quer ser do contra, sabe ser e bem.. O que vale é ter-me como dona e não a deixo fazer tudo o que quer.. também era o que faltava!! Há limites!
Bjinhos
Catarina Duarte
Bianca - 23/01/1993 ~ 05/10/2009
Bianca - 23/01/1993 ~ 05/10/2009
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- Registado: domingo abr 18, 2004 10:59 pm
- Localização: 1 Cão d'Água e 1 indefinida
Olá a todos
Enquanto vivi na casa dos meus avós, no Porto, sempre tive cães, embora não estivessem autorizados a entrar em casa, só às vezes, eram cães de “quintal”. Tinham um quintal enorme para correr, tentar caçar pássaros, cavar, desenterrar as roseiras à m/ avó, apanhar um ratito de vez em quando para dar de presente, ainda vivo aos donos, esconder ossos, ir atrás das galinhas e dos coelhos. Era uma borga...para eles e para mim.
Entretanto vim morar para Gaia e já cá estava há uns 7 anitos quando aparece à porta a nossa Kika. Preta, pelo curto liso, 8 kg de cão. Muito linda, claro.
A minha vizinha dava-lhe de comer, “coitadinha é uma cadelinha tão meiguinha, não a quer levar para casa, Ana, eu já tenho a Lili e a Tucha”.
Eu mortiiiiinha que estava por ter um cão não pensei 2 vezes, convenci o m/ marido a levá-la para casa, “mas só por esta noite” dizia ele. Hehehehe pensava eu.
.
Levamo-la, demos-lhe banho, fizemos-lhe o curativo a uma patinha que tinha uma ferida e lá ficou nessa noite, numa caminha que lhe fizemos, na marquise, imagine-se. Estava muito desconfiada e não reagia sequer aos mimos que lhe dávamos. Levei meses a ganhar a confiança dela. Deitava-me no sofá e pegava nela ao colo e estava ali a mimá-la, enquanto não ia dormir. E para brincar ? A pobre nem sabia. Fartei-me de comprar brinquedos e como ela não ligava lá iam parar Lili e à Tucha. Agora é doida por peluches e galinhas de borracha.
Como já contei aqui na arca, a bicha estava gravemente doente e no dia seguinte não tocou no arroz com carne que lhe deixei.
Passou nesse dia a ser a nossa cadela porque “coitadinha está doente, não comeu nada, temos que a levar ao veterinário” isto dito ao dono, que também gostava de cães, ainda por cima em tom lamechas resultou que nem canja, e cá ficou.
Como esteve quase a morrer pensei, agora não posso deixar de ter cães então pedi para me arranjarem outra, de preferência preta. Então a mesma vizinha trouxe no dia dos anos do meu marido e, deu-lhe de presente a Maré. Uma cão d’água, com 9 meses, linda de morrer. A dona não a queria porque ela roia muito, estragava o jardim, enfim sem comentários.
Apesar de vir muito negligenciada, o pelo parecia um cobertor, teve que ir à maquina 0, ele perdeu-se imediatamente de amores por ela. Acho que gosta mais dela que de mim, mas desta eu não me importo. Ele até tem ciúmes da cadela por ela andar sempre atrás de mim.
O que teria acontecido às minhas duas se não estivessem cá: a Kika tinha morrido com esgana. A Maré não sei porque a palerma, para não lhe chamar coisa pior, da dona anterior ia desfazer-se dela.
Porque temos cães: porque os adoramos, e porque contribuem e de que maneira para a felicidade da família.
Abraços
Ana
Enquanto vivi na casa dos meus avós, no Porto, sempre tive cães, embora não estivessem autorizados a entrar em casa, só às vezes, eram cães de “quintal”. Tinham um quintal enorme para correr, tentar caçar pássaros, cavar, desenterrar as roseiras à m/ avó, apanhar um ratito de vez em quando para dar de presente, ainda vivo aos donos, esconder ossos, ir atrás das galinhas e dos coelhos. Era uma borga...para eles e para mim.
Entretanto vim morar para Gaia e já cá estava há uns 7 anitos quando aparece à porta a nossa Kika. Preta, pelo curto liso, 8 kg de cão. Muito linda, claro.
A minha vizinha dava-lhe de comer, “coitadinha é uma cadelinha tão meiguinha, não a quer levar para casa, Ana, eu já tenho a Lili e a Tucha”.
Eu mortiiiiinha que estava por ter um cão não pensei 2 vezes, convenci o m/ marido a levá-la para casa, “mas só por esta noite” dizia ele. Hehehehe pensava eu.

Levamo-la, demos-lhe banho, fizemos-lhe o curativo a uma patinha que tinha uma ferida e lá ficou nessa noite, numa caminha que lhe fizemos, na marquise, imagine-se. Estava muito desconfiada e não reagia sequer aos mimos que lhe dávamos. Levei meses a ganhar a confiança dela. Deitava-me no sofá e pegava nela ao colo e estava ali a mimá-la, enquanto não ia dormir. E para brincar ? A pobre nem sabia. Fartei-me de comprar brinquedos e como ela não ligava lá iam parar Lili e à Tucha. Agora é doida por peluches e galinhas de borracha.
Como já contei aqui na arca, a bicha estava gravemente doente e no dia seguinte não tocou no arroz com carne que lhe deixei.
Passou nesse dia a ser a nossa cadela porque “coitadinha está doente, não comeu nada, temos que a levar ao veterinário” isto dito ao dono, que também gostava de cães, ainda por cima em tom lamechas resultou que nem canja, e cá ficou.
Como esteve quase a morrer pensei, agora não posso deixar de ter cães então pedi para me arranjarem outra, de preferência preta. Então a mesma vizinha trouxe no dia dos anos do meu marido e, deu-lhe de presente a Maré. Uma cão d’água, com 9 meses, linda de morrer. A dona não a queria porque ela roia muito, estragava o jardim, enfim sem comentários.
Apesar de vir muito negligenciada, o pelo parecia um cobertor, teve que ir à maquina 0, ele perdeu-se imediatamente de amores por ela. Acho que gosta mais dela que de mim, mas desta eu não me importo. Ele até tem ciúmes da cadela por ela andar sempre atrás de mim.
O que teria acontecido às minhas duas se não estivessem cá: a Kika tinha morrido com esgana. A Maré não sei porque a palerma, para não lhe chamar coisa pior, da dona anterior ia desfazer-se dela.
Porque temos cães: porque os adoramos, e porque contribuem e de que maneira para a felicidade da família.
Abraços
Ana
Olá
Tenho porque gosto. E pronto! Não consigo encontrar outra justificação a não ser esta e a de que sempre adorei os cães. Os meus, os dos vizinhos, aqueles que não posso ter...
Enfim, há quem lhe chame de "tara".
Pois que seja!
Tenho porque gosto. E pronto! Não consigo encontrar outra justificação a não ser esta e a de que sempre adorei os cães. Os meus, os dos vizinhos, aqueles que não posso ter...
Enfim, há quem lhe chame de "tara".
Pois que seja!
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Toda a minha vida tive cães. Quando era miúda, havia lá em casa um Pointer, chamado Timmy que era a adoração de toda a família. O meu avô teve uma pastora alemã que viveu 15 anos! Depois do Timmy, que morreu de cancro
tivémos um rafeirito muito querido, o Alf e depois dele a Dinky, outra rafeirita que foi a minha companheira de brincadeiras durante quase todo o meu crescimento. Quando tinha 15 anos, comecei a ler e a estudar sobre cães, na Net, livros que cravava à minha mãe, enfim, tudo o que apanhava à mão. Tratamentos, educação adopções, cuidar de um cachorro, raças... tudo! Aos 17 anos, o meu sonho concretizou-se: a minha mãe ofereceu-me a amiga da minha vida, a minha São Bernardo, a Dalilah (a propósito, o meu nick, o nome dela lê-se "Dalaila"). Mais tarde, também derivada a uma paixão pelos cães da neve em geral, veio a minha Laika mais linda da sua dona. Por fim, o ano passado, o meu pai ofereceu-me a minha Rebequinha orelhuda, a minha guardiã.
Adoro os meus cães, são das coisas mais importantes que tenho na vida. Já tive que lutar muito para os manter, virei o mundo do avesso, mas ainda estão comigo... e hei-de tomar conta deles e protegê-los o resto da vida, custe o que custar, porque tenho a certeza que também fazem isso comigo.


Adoro os meus cães, são das coisas mais importantes que tenho na vida. Já tive que lutar muito para os manter, virei o mundo do avesso, mas ainda estão comigo... e hei-de tomar conta deles e protegê-los o resto da vida, custe o que custar, porque tenho a certeza que também fazem isso comigo.