A lei permite gato(c/dono) andar solto em espaço livres? E se for atacado por um cao?
Moderador: mcerqueira
Já para não falar na irreponsabilidade da dona.
Se for macho e não estiver castrado vai encher todas as fèmeas vadias da zona e lá haverá mais milhentos gatinhos desgraçados
Se fôr fêmea e não estiver esterilizada, engravida em todos os cios e vocês ficam com o comdominio cheio de animais. Ou então enterra os bébés vivos.
Já não há paciência....
Se for macho e não estiver castrado vai encher todas as fèmeas vadias da zona e lá haverá mais milhentos gatinhos desgraçados
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Já não há paciência....
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Pronto...e então o pobre coitado do cão e a pobre coitada da CarlaVB? Então porque 'o bichinho não tem culpa' quem tem arcar com as consequências é a CarlaVB e o cachorro dela? O gato continua solto e a fazer o que quer, e o cão tem de passar o resto da vida preso!Não posso concordar com esta medida, de todo não é solução viável, gatis já estão a abarrotar e se o gato não trouxer placa identificativa é bastante provável que a dona não procederá à busca pelos gatis da zona e sim assumir que o gato fugiu e ponto final. Logo é mais um pobre coitado com destino infeliz quando anteriormente tinha uma casa, cuidados e carinho; embora a tal vizinha esteja a proceder mal o gato não tem culpa da permissividade da dona.
Com o resto já concordo
Eu concordo que a primeira via deve ser o dialogo para que a dona do gato o mantenha contido ao seu espaço. Se o diálogo, 'a bem', não resultar pássa-se à ameaça de que se fará queixa. Se a ameaça não resultar, então passa-se efectivamente à queixa. É pena se tiver de chegar a este extremo, mas não seria por o 'bichinho não ter culpa' que o meu cão ia passar o resto da vida preso na sua própria casa!!!
Cumprimentos
Paulo C.
P.S. - Olhe que essa de ter "uma casa, cuidados e carinho", tem a sua graça! A casa, pelos vistos, é a rua ou a casa dos outros.... e acha mesmo que o gato tem cuidados e carinho, se refere que a dona não procederia "à busca pelos gatis da zona" e "assumia que fugiu e pronto" ? Então em que ficamos afinal ?

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Ninguém é obrigado a gostar de animais! Por isso não posso "obrigar" os meus vizinhos a aturarem a minha gata a andar de passeio nos seus quintais, nem a passear-se "livremente" pela rua correndo o risco de ser atropelada, atacada por cães, envenenada, de andar a fazer as necessidades dela na areia dos parques onde as crianças brincam... que espécie de dono é aquele que deixa o seu animal a zanzar dias inteiros pela rua correndo riscos e pondo em risco outros? Pelos vistos na sua opinião esse são os melhores donos, mas discordo, mais uma vez, de suas opiniões!FBC Escreveu:A alemanha deve ser o primeiro mundo mas é para as pessoas para os gatos não é de certeza.Jordan Escreveu: Olha se morasses na Alemanha era fácil, bastava chamares a polícia que essa Senhora pagava cá uma multa que depressinha aprendia a impedir que o gato deambulasse pela casa dos outros! Lá não existe essa história dos "gatinhos estarem habituados a andarem soltos na rua, entregues á própria sorte"; os gatinhos dentro de casa e se saem é com trelinha e o dono a acompanhar tal e qual como os cães! Mas nós vivemos neste 3.º Mundo!
O gato nunca foi um animal doméstico mas sim um semi- domestico - que vive em total liberdade mas perto do homem.
Não tenho duvidas que daqui por alguns anos sairá uma lei a obrigar que todos os animais selvagens têm que estar devidadamente fechados em zoos - era o que mais faltava um país do primeiro mundo ter animais selvagens soltos para por em risco a vida das pessoas!
Cumprimentos
Francisco Bica
Também tenho pena da gata estar confinada em casa sem poder deambular livremente, mas pelo atrás expôsto, não posso agir de outro modo; principalmente qd na vizinhança há "melhores donos" que andam aos tiros de chumbo nos animais que andam soltos na rua (com ou sem coleira); por isso entre deixá-la 'livre' na rua entregue a si própria e mantê-la em casa, escolhi mantê-la em casa. Para ser livre, teria-a deixado na rua o sítio de onde a tirei, mais precisamente um contentos do lixo tinha ela um dia de vida apenas!
Pois é claro a "dona" da sua progenitora também tinha esse ideiais de semi-doméstico e como achava melhor a bichinha ser 'livre' largou ela e os seus irmãos dentro de um saco plástico fechado para morrerem em 'liberdade'; ah! esterilizar a gata, nem pensar pensa esta consciênciosa dona" coitadinha a natureza que siga o seu curso, então deixa a gata vadiar, emprenhar e lá vão mais 4 para o saco plástico!
Ora faça-me o favor, não me venha com essas ideias Bambi/natura que até enjôa!
Se gosta de Zoos, ainda bem para si, quanto a mim se não puder viajar para ver os animais no seu habitat, continuo a vê-los pela televisão que já fico satisfeita!
Bom dia!
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Eu não sei se o Paulo já visitou algum canil/gatil, depreendo que sim e como sabe não é fácil.
Ora o gato como animal que é ainda preza mais a sua liberdade que o cão, é o seu instinto, logo sofre tanto ou mais encerrado num canil, claro que o cão também sofre e todos sabemos que essa situação é de longe a ideal para qualquer ser vivo.
Desse ponto de vista é melhor para o gato esta situação que a de um canil, logo não deve ser o animal a arcar com as consequências e sim a tal vizinha que é definitivamente irresponsável, o que não significa que não dê os carinhos e cuidados certos ao seu animal, há diferenças. Por exemplo pode conferir-lhe a alimentação, cuidados veterinários e carinhos correctos e realmente manter a ideia desse mito.
Essa história de o gato ter de andar livre pelas ruas é, como já disse, um mito, como tal infelizmente ainda há muita gente que se rege por tal, até porque é uma via de facilitismo convenhamos, quer a vizinha tenha disso consciência ou não.
Claro que o cão e a Carla não têm de sofrer pelo descuido da vizinha, mas como eu também sou apologista do diálogo e também por gostar muitos dos dois animais, preferia que a opção dada por si fosse registada como recurso último.
O cão da Carla não está efectivamente preso, ele anda no jardim do condomínio e tal como ele anda o gato também tem o direito de andar, até porque não existe nenhum suporte legal que sustente que o animal tenha de ter a presença do dono. Se efectivamente não tem placa identificativa a senhora Carla deverá alertar a vizinha para tal e proceder a um "encosto de parede" para ver se a vizinha começa a ter mais cuidado, daí a realmente proceder a uma queixa vai um passo ainda largo.
Não sei também se ajudará a Carla falar com o responsável do condomínio e alertar para a situação.
Contudo compreendo o que quis dizer Paulo e respeito isso, mas realmente custa um pouco pensar na possibilidade de contribuir para o aumento, que já é exponencial, de animais em canis/gatis o que poderia acontecer pelo facto de o gato também andar pelas ruas e não só no condomínio (acho que é aqui que reside o grave problema), seria fácil depreender que fugiu pelas desculaps do costume: "foi às gatas", "andou em brigas", "alguém o viu na rua e levou", etc.
Se procede-se à procura do animal provavelmente iria dirigir-se aos veterinários e recorrer aos panfletos, já que os gatis não são tão procurados neste tipo de situações, infelizmente, espero ter explicado todos os pontos
.
Ora o gato como animal que é ainda preza mais a sua liberdade que o cão, é o seu instinto, logo sofre tanto ou mais encerrado num canil, claro que o cão também sofre e todos sabemos que essa situação é de longe a ideal para qualquer ser vivo.
Desse ponto de vista é melhor para o gato esta situação que a de um canil, logo não deve ser o animal a arcar com as consequências e sim a tal vizinha que é definitivamente irresponsável, o que não significa que não dê os carinhos e cuidados certos ao seu animal, há diferenças. Por exemplo pode conferir-lhe a alimentação, cuidados veterinários e carinhos correctos e realmente manter a ideia desse mito.
Essa história de o gato ter de andar livre pelas ruas é, como já disse, um mito, como tal infelizmente ainda há muita gente que se rege por tal, até porque é uma via de facilitismo convenhamos, quer a vizinha tenha disso consciência ou não.
Claro que o cão e a Carla não têm de sofrer pelo descuido da vizinha, mas como eu também sou apologista do diálogo e também por gostar muitos dos dois animais, preferia que a opção dada por si fosse registada como recurso último.
O cão da Carla não está efectivamente preso, ele anda no jardim do condomínio e tal como ele anda o gato também tem o direito de andar, até porque não existe nenhum suporte legal que sustente que o animal tenha de ter a presença do dono. Se efectivamente não tem placa identificativa a senhora Carla deverá alertar a vizinha para tal e proceder a um "encosto de parede" para ver se a vizinha começa a ter mais cuidado, daí a realmente proceder a uma queixa vai um passo ainda largo.
Não sei também se ajudará a Carla falar com o responsável do condomínio e alertar para a situação.
Contudo compreendo o que quis dizer Paulo e respeito isso, mas realmente custa um pouco pensar na possibilidade de contribuir para o aumento, que já é exponencial, de animais em canis/gatis o que poderia acontecer pelo facto de o gato também andar pelas ruas e não só no condomínio (acho que é aqui que reside o grave problema), seria fácil depreender que fugiu pelas desculaps do costume: "foi às gatas", "andou em brigas", "alguém o viu na rua e levou", etc.
Se procede-se à procura do animal provavelmente iria dirigir-se aos veterinários e recorrer aos panfletos, já que os gatis não são tão procurados neste tipo de situações, infelizmente, espero ter explicado todos os pontos

Este caso tem 2 situações, que talvez eu não tenha exprimido correctamente:
Primeiro, o facto do gato (mais correctamente uma fêmea) andar solto sem qualquer supervisão e controlo. Apesar disso ser um bocadinho incomodo, por ter que redobrar os cuidados na minha casa (como fechar sempre as janelas, não deixar portas abertas, evitar ter vasos nos parapeitos e saber que posso ficar com algumas plantas danificadas) nunca pensei em tomar qualquer atitude contra o animal. Conheço desde de bebé e é um gato super querido, mas com a idade tornou-se muito aventureiro e independente. Acho que é perigoso andar na rua, principalmente porque não está esterilizada (toma pílula), é uma zona de muitos cães (e a maioria das pessoas deixa-os soltos na rua), e tem uma estrada com um movimento razoável, mas os Donos é que sabem, eu já lhes disse a minha opinião mas eles é que decidem. Mas é bem tratada quando está em casa.
O problema surgiu quando adoptei o meu cão.
Os contactos entre os dois deu-se na minha propriedade e o cão defendeu o seu território. Sublinho o facto que, ele estava bastante mal e que qualquer reacção que está adaptar-se a nós é uma alegria. Pois temos imenso cuidado com os traumas dele, pois o objectivo é atenuar e nao alimentá-los, e qualquer passo mal dado pode dar origem a isso.
E o facto de o 1º encontro ter sido assim, fez com que o meu cão não suporta-se o animal e o gato sempre que pode faz-lhe uma visita surpresa…vê-se que está a provocar.
O meu cachorro vê outros gatos e nao se importa mas com aquele fica doido. Inclusive a casa ao meu lado tem uns 10 gatos (dentro da casa, não estão soltos) e nós fizemos umas aproximações amigáveis e ele agora vê-os pela janela, olha com curiosidade mas nao faz nada, e as vezes já os ignora por completo.
Mas o que deixou-me muito revoltada foi exigir-me que eu prenda o meu cão, quando estou dentro dos espaços comuns do condomínio, para o animal de estimação dela andar á vontade. E cada vez que eu estou a passear com o meu cão na via publica (com trela) vem ter comigo a avisar-me que eu tenha atenção pois o gato "anda por aí". E quando houve o encontro dos dois na minha casa, chamou-me atenção que eu é que tenho que ter cuidado, pois ela não pode controlar a gata!
Ando quase a explodir!!! Mas este fim de semana vou esclarecer o assunto (pois as obras do meu muro estão quase concluídas), logicamente tentando a via diplomatica. O facto de não poder utilizar a lei para exigir o mesmo, dificulta-me as coisas, mas as vossas respostas deram uma ajuda para estruturar uma estratégia.
Eu não quero mal á gatinha, pois gosto imenso dela, mas não quero condicionar a vida do meu cachorro sempre dentro de casa quando tenho um jardim que ele adora estar. E gostaria de solta-lo de vez enquanto nos espaços comuns (sempre com a minha supervisão), coisa que nunca mais fiz desde que foi exigida a condição da trela e ele ressentiu isso. Ainda hoje antes de vir para o trabalho, pela 1ª vez deixei-o no jardim sem mim, e cada vez que ele ladrava eu ia a correr com medo que acontece-se alguma coisa, pois eu sabia que a gata devia andar por ali aquelas horas.
Desculpem o testamento.
E mais uma vez, obrigada a todos pelas respostas.
Primeiro, o facto do gato (mais correctamente uma fêmea) andar solto sem qualquer supervisão e controlo. Apesar disso ser um bocadinho incomodo, por ter que redobrar os cuidados na minha casa (como fechar sempre as janelas, não deixar portas abertas, evitar ter vasos nos parapeitos e saber que posso ficar com algumas plantas danificadas) nunca pensei em tomar qualquer atitude contra o animal. Conheço desde de bebé e é um gato super querido, mas com a idade tornou-se muito aventureiro e independente. Acho que é perigoso andar na rua, principalmente porque não está esterilizada (toma pílula), é uma zona de muitos cães (e a maioria das pessoas deixa-os soltos na rua), e tem uma estrada com um movimento razoável, mas os Donos é que sabem, eu já lhes disse a minha opinião mas eles é que decidem. Mas é bem tratada quando está em casa.
O problema surgiu quando adoptei o meu cão.
Os contactos entre os dois deu-se na minha propriedade e o cão defendeu o seu território. Sublinho o facto que, ele estava bastante mal e que qualquer reacção que está adaptar-se a nós é uma alegria. Pois temos imenso cuidado com os traumas dele, pois o objectivo é atenuar e nao alimentá-los, e qualquer passo mal dado pode dar origem a isso.
E o facto de o 1º encontro ter sido assim, fez com que o meu cão não suporta-se o animal e o gato sempre que pode faz-lhe uma visita surpresa…vê-se que está a provocar.
O meu cachorro vê outros gatos e nao se importa mas com aquele fica doido. Inclusive a casa ao meu lado tem uns 10 gatos (dentro da casa, não estão soltos) e nós fizemos umas aproximações amigáveis e ele agora vê-os pela janela, olha com curiosidade mas nao faz nada, e as vezes já os ignora por completo.
Mas o que deixou-me muito revoltada foi exigir-me que eu prenda o meu cão, quando estou dentro dos espaços comuns do condomínio, para o animal de estimação dela andar á vontade. E cada vez que eu estou a passear com o meu cão na via publica (com trela) vem ter comigo a avisar-me que eu tenha atenção pois o gato "anda por aí". E quando houve o encontro dos dois na minha casa, chamou-me atenção que eu é que tenho que ter cuidado, pois ela não pode controlar a gata!
Ando quase a explodir!!! Mas este fim de semana vou esclarecer o assunto (pois as obras do meu muro estão quase concluídas), logicamente tentando a via diplomatica. O facto de não poder utilizar a lei para exigir o mesmo, dificulta-me as coisas, mas as vossas respostas deram uma ajuda para estruturar uma estratégia.
Eu não quero mal á gatinha, pois gosto imenso dela, mas não quero condicionar a vida do meu cachorro sempre dentro de casa quando tenho um jardim que ele adora estar. E gostaria de solta-lo de vez enquanto nos espaços comuns (sempre com a minha supervisão), coisa que nunca mais fiz desde que foi exigida a condição da trela e ele ressentiu isso. Ainda hoje antes de vir para o trabalho, pela 1ª vez deixei-o no jardim sem mim, e cada vez que ele ladrava eu ia a correr com medo que acontece-se alguma coisa, pois eu sabia que a gata devia andar por ali aquelas horas.
Desculpem o testamento.
E mais uma vez, obrigada a todos pelas respostas.
Bem carla, a mim quer me parecer que essa senhora do gato tem muita sorte, é que se você fosse como algumas pessoas qe eu conheço, o gato (ou gata) já tinha desaparecido.
Não falo isto porque aprove tal coisa, não isso não, mas certas pessoas não seriam educadas e pacientes como você, desde já os meus parabens pela sua educada atitude.
Ainda que se a senhora apanhasse um susto as coisas possivelmente mudariam, mas...

Não falo isto porque aprove tal coisa, não isso não, mas certas pessoas não seriam educadas e pacientes como você, desde já os meus parabens pela sua educada atitude.
Ainda que se a senhora apanhasse um susto as coisas possivelmente mudariam, mas...


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Vamos lá a ver os factos:Desse ponto de vista é melhor para o gato esta situação que a de um canil, logo não deve ser o animal a arcar com as consequências e sim a tal vizinha que é definitivamente irresponsável....
1 - Temos uma dona ( da gata) que é irresponsável
2 - Temos uma gata solta nas ruas e nas propriedades particulares
3 - Temos um cão, es respectiva dona, a sofrer as consequências disto
O que seria o ideal, e a quem penalizar? À dona da gata, é claro! Mas como, se parece que os únicos meios que temos de penalizar a dona vão repercutir-se na gata? Será justo que por pena da gata, sofra o cão? A haver um animal que sofra com a irresponsabilidade da dona não será justo que seja a gata e não o cão? Porque é que para evitar a hipotese da gata ficar presa num gatil se condena um cão a ficar preso dentro do seu próprio jardim?
Pois...é que aqui é que acho que não percebeu que o cão também tem de estar preso dentro do jardim PARTICULAR ( e murado) da Carla VB por causa da gata!O cão da Carla não está efectivamente preso, ele anda no jardim do condomínio e tal como ele anda o gato também tem o direito de andar...
Isto é um problema complicado de resolver, do ponto de vista do bem estar animal, mas pemita-me ser 'egoista' e colocar o bem estar dos meus animais à frente do dos outros.

Abraços
Paulo C.
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Lamento mas parece que nenhum dos dois percebeu que o cão nem no próprio jardim da Carla está á vontade, porque o gato invade-lhe o jardim para "se meter" com o cão.PauloC Escreveu: Pois...é que aqui é que acho que não percebeu que o cão também tem de estar preso dentro do jardim PARTICULAR ( e murado) da Carla VB por causa da gata!
Abraços
Paulo C.
Last também tenho pena do gato mas com donos irresponsáveis os animais sofrem sempre de um modo ou de outro. Se leres o último post da Carla percebes que a dona da gata "acha que não deve de controlá-la"... a Carla e o cão não podem ser penalizados, apesar da Carla gostar da gata, não pode negligenciar as necessiaddes/direitos do seu próprio cão. A Dona da gata tem é muita sorte (como referiu o Moca) de a Carla ser uma pessoa decente e nunca lhe ter feito mal á gata!Ainda hoje antes de vir para o trabalho, pela 1ª vez deixei-o no jardim sem mim, e cada vez que ele ladrava eu ia a correr com medo que acontece-se alguma coisa, pois eu sabia que a gata devia andar por ali aquelas horas.
Carla Boa sorte!
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Por acaso já passei por algo idêntico, aqui uma vizinha minha adoptou um gato, o pobre bicho ficava preso na varanda, miava tão alto mas tão alto que da primeira vez fui espreitar para ver o que se passava.
A dita senhora deve ter-se sentido envergonhada e passou a deixar o gato na rua abandonado á sua própria sorte.
o único abrigo que o gato encontrou foi a cabine da motor do meu poço, o que deixava os cães todo o dia nervosos.
Passado uns tempos o gato desapareceu deve ter passado a "fazer parte do alcatrão", já que a minha casa fica ao lado do IP5 e da N16.
A dita senhora deve ter-se sentido envergonhada e passou a deixar o gato na rua abandonado á sua própria sorte.
o único abrigo que o gato encontrou foi a cabine da motor do meu poço, o que deixava os cães todo o dia nervosos.
Passado uns tempos o gato desapareceu deve ter passado a "fazer parte do alcatrão", já que a minha casa fica ao lado do IP5 e da N16.
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Desculpe lá, mas o que é que lhe deu a entender que eu não percebi!!! É precisamente ISSO que estou a tentar dizer à Last_Kiss!!!!Lamento mas parece que nenhum dos dois percebeu que o cão nem no próprio jardim da Carla está á vontade, porque o gato invade-lhe o jardim para "se meter" com o cão.
Se acabei de escrever que o cão no próprio jardim particular e murado da Carla o pobre cão tem de estar preso por causa da gata...onde está o meu engano?!?!
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Esta mensagem é minha. A minha mulher tinha feito log in e eu sem querer escrevi com o user dela.Condessa Escreveu:Desculpe lá, mas o que é que lhe deu a entender que eu não percebi!!! É precisamente ISSO que estou a tentar dizer à Last_Kiss!!!!Lamento mas parece que nenhum dos dois percebeu que o cão nem no próprio jardim da Carla está á vontade, porque o gato invade-lhe o jardim para "se meter" com o cão.
Se acabei de escrever que o cão no próprio jardim particular e murado da Carla o pobre cão tem de estar preso por causa da gata...onde está o meu engano?!?!

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Ora bem mas o jardim é comum a todos não é verdade não é verdade? Ou cada condómino tem direito a um pequeno pedaço anexado à sua casa?
Se se tratar da primeira hipótese a questão prende-se com o facto de ambos os animais, e todos do condomínio, terem acesso ao jardim, já que têm direitos semelhantes. É nesta base de "igualdade" que não se pode mexer e sim a Carla terá de "levar" no jardim do condomínio com a gata da vizinha.
O problema é que a presença da dona(vizinha) com a respectiva gata não é assegurada nem pela vontade dela, nem sustentada pela lei e a dona recusa-se a deixar a gata apenas em casa.
A Carla não tem é de "levar" com a gata da vizinha, na sua casa, obviamente, mas a pegar na questão é pelo facto de ela na rua não ter chapa identificativa, apenas e só, caso contrário é ir chateando a vizinha, o que por vezes é chato para a própria pessoa, porque pelo que depreendi as relações entre as duas são cordiais.
No fundo, no fundo, estamos todos a dizer o mesmo por palavras diferentes
.
Como a Carla esclareceu a gata é bem tratada e nesta base a melhor solução é mesmo colocar a questão da placa identificativa, para bem de todos, e pedir um pouco de respeito ao próximo à sua vizinha, pois trata-se de respeitar o bem-estar dos outros a ver se a gata não vai para a sua casa.
Sendo o cão um animal que está a recuperar de alguns traumas é de todo de evitar este tipo de confrontos inter-espécies, talvez mostrando que se fosse ao contrário, a gata tivesse esses problemas, que o seu cão iria ser mantido longe da gata. Nada como fazer as pessoas sentirem que poderiam ser elas a viver a situação.
Ah um conselho de quem também já aturou vizinhos "descuidados"; em primeiro peça a placa identificativa, só depois a presença da gata fora do seu lar e respectivo acompanhamento da gata em seus passeios, está estudado que as pessoas que vão rejeitando sucessivos pedidos de outrem nas tentativas seguintes acabam por aceder´(pedidos diferentes), com base na reciprocidade
.
Se se tratar da primeira hipótese a questão prende-se com o facto de ambos os animais, e todos do condomínio, terem acesso ao jardim, já que têm direitos semelhantes. É nesta base de "igualdade" que não se pode mexer e sim a Carla terá de "levar" no jardim do condomínio com a gata da vizinha.
O problema é que a presença da dona(vizinha) com a respectiva gata não é assegurada nem pela vontade dela, nem sustentada pela lei e a dona recusa-se a deixar a gata apenas em casa.
A Carla não tem é de "levar" com a gata da vizinha, na sua casa, obviamente, mas a pegar na questão é pelo facto de ela na rua não ter chapa identificativa, apenas e só, caso contrário é ir chateando a vizinha, o que por vezes é chato para a própria pessoa, porque pelo que depreendi as relações entre as duas são cordiais.
No fundo, no fundo, estamos todos a dizer o mesmo por palavras diferentes

Como a Carla esclareceu a gata é bem tratada e nesta base a melhor solução é mesmo colocar a questão da placa identificativa, para bem de todos, e pedir um pouco de respeito ao próximo à sua vizinha, pois trata-se de respeitar o bem-estar dos outros a ver se a gata não vai para a sua casa.
Sendo o cão um animal que está a recuperar de alguns traumas é de todo de evitar este tipo de confrontos inter-espécies, talvez mostrando que se fosse ao contrário, a gata tivesse esses problemas, que o seu cão iria ser mantido longe da gata. Nada como fazer as pessoas sentirem que poderiam ser elas a viver a situação.
Ah um conselho de quem também já aturou vizinhos "descuidados"; em primeiro peça a placa identificativa, só depois a presença da gata fora do seu lar e respectivo acompanhamento da gata em seus passeios, está estudado que as pessoas que vão rejeitando sucessivos pedidos de outrem nas tentativas seguintes acabam por aceder´(pedidos diferentes), com base na reciprocidade

_Last Kiss_ , o jardim que me refiro é privado, isto é, cada condomino tem em redor da casa um jardim com um muro baixo. De um lado dá para a rua e no outro para as partes comuns, partes essas que incluem 2 jardins com relvado (lugares que evito ir com o meu cachorro) e um espaço bastante grande para circular (onde eu antes soltava o cachorro para saltar).
O encontro entre os animais verificou-se no meu jardim (em redor da casa).
E logicamente que oponho-me viamente qua a gata seja abandonada nem isto está em questao e tambem nao acredito que os donos fizessem pois gostam dela, só que dentro da casa faz disparates e fora nao.
Mas como já disse vou resolver esta questao o mais breve possivel utilizando um dialogo.
O encontro entre os animais verificou-se no meu jardim (em redor da casa).
E logicamente que oponho-me viamente qua a gata seja abandonada nem isto está em questao e tambem nao acredito que os donos fizessem pois gostam dela, só que dentro da casa faz disparates e fora nao.
Mas como já disse vou resolver esta questao o mais breve possivel utilizando um dialogo.
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Se se passou no seu jardim, na sua propriedade, onde pode ter o cão solto à sua vontade, não compreendo o problema da sua vizinha. Mais a Carla pode proibir o gato de entrar na sua propriedade. O seu jardim não é via publica.CarlaVB Escreveu: _Last Kiss_ , o jardim que me refiro é privado, isto é, cada condomino tem em redor da casa um jardim com um muro baixo. De um lado dá para a rua e no outro para as partes comuns, partes essas que incluem 2 jardins com relvado (lugares que evito ir com o meu cachorro) e um espaço bastante grande para circular (onde eu antes soltava o cachorro para saltar).
O encontro entre os animais verificou-se no meu jardim (em redor da casa).
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
<p>Diamantino</p>
casadotrevo, o problema é como o gato está fora de casa, anda por onde quer inclusive na entra nas casas e nos jardins das outras pessoas e naturalmente nao sabe quais os limites para as suas investidas.
Quando contei á minha vizinha dos encontros entre os nossos animais no meu jardim a resposta foi para eu tomar conta do cao pois ela nao podia controlar a gata. Fiquei tao supresa por uma reacçao desta tao irresponsavel que nem tive reacçao para uma resposta mais agressiva e achei por bem acalmar-me e levar as coisas a bem.
E a partir daí, cada vez que me vê com o meu cachorro (a passear nos espaços comuns do condominio e principalmente na rua) dá-se ao trabalho de ir ter comigo para avisar que a gata anda por aí para eu segurar o cao (quando ele está sempre de trela, só o deixo solto na minha propriedade). E eu tenho tentado nao entrar em confrontos e tentando mostrar calmamente que o facto da gata está solta nao é problema meu...mas nao tem dado resultado.
Logicamente que ando sempre á "cata" da gatinha para evitar aproximaçoes. Quando a vejo na varanda ou no jardim (1º do que o cao, que nem sempre consigo), o meu marido segura o cao e eu tento pega-la para levar á dona...coisa que nunca consegui pois quando estou no meu do caminho já está ela a espernear-se e a arranhar e acaba sempre por escapar.
A gata está habituada a andar por onde quer e como nós nao tinhamos animais antes e trabalhamos durante o dia ela muitas vezes ía para lá (sei disso por vestigios encontrados nas minhas plantinhas) e mesmo quando estavamos em casa tinhamos um especial cuidado pois uma distraçao e ela entrava (só nao notei uma vez e quando eu dei conta tinha entrado para um armario na dispensa onde estavam garrafas e ficou fechada e só quando ouvi o barulho das garrafas é que a descobri...coitadinha estava tao aflita que mal abri a porta desatou a correr). E nós quando a vimos em casa, meigamente levamos para a porta para ela sair (nunca fomos bruscos ou gritamos) ... só que agora temos um cachorrinho.
É uma situaçao desagradavel, e eu nao queria entrar "a matar", queria ir com calma e reinvidicando os direitos do meu pequeno, mas visto isso ser complicado, vou ter reinvedicar os meus como proprietaria. Eu nao quero prejudicar a gata mas sendo egoista o meu cachorro está em 1º lugar nas minhas preocupaçoes.
Quando contei á minha vizinha dos encontros entre os nossos animais no meu jardim a resposta foi para eu tomar conta do cao pois ela nao podia controlar a gata. Fiquei tao supresa por uma reacçao desta tao irresponsavel que nem tive reacçao para uma resposta mais agressiva e achei por bem acalmar-me e levar as coisas a bem.
E a partir daí, cada vez que me vê com o meu cachorro (a passear nos espaços comuns do condominio e principalmente na rua) dá-se ao trabalho de ir ter comigo para avisar que a gata anda por aí para eu segurar o cao (quando ele está sempre de trela, só o deixo solto na minha propriedade). E eu tenho tentado nao entrar em confrontos e tentando mostrar calmamente que o facto da gata está solta nao é problema meu...mas nao tem dado resultado.
Logicamente que ando sempre á "cata" da gatinha para evitar aproximaçoes. Quando a vejo na varanda ou no jardim (1º do que o cao, que nem sempre consigo), o meu marido segura o cao e eu tento pega-la para levar á dona...coisa que nunca consegui pois quando estou no meu do caminho já está ela a espernear-se e a arranhar e acaba sempre por escapar.
A gata está habituada a andar por onde quer e como nós nao tinhamos animais antes e trabalhamos durante o dia ela muitas vezes ía para lá (sei disso por vestigios encontrados nas minhas plantinhas) e mesmo quando estavamos em casa tinhamos um especial cuidado pois uma distraçao e ela entrava (só nao notei uma vez e quando eu dei conta tinha entrado para um armario na dispensa onde estavam garrafas e ficou fechada e só quando ouvi o barulho das garrafas é que a descobri...coitadinha estava tao aflita que mal abri a porta desatou a correr). E nós quando a vimos em casa, meigamente levamos para a porta para ela sair (nunca fomos bruscos ou gritamos) ... só que agora temos um cachorrinho.
É uma situaçao desagradavel, e eu nao queria entrar "a matar", queria ir com calma e reinvidicando os direitos do meu pequeno, mas visto isso ser complicado, vou ter reinvedicar os meus como proprietaria. Eu nao quero prejudicar a gata mas sendo egoista o meu cachorro está em 1º lugar nas minhas preocupaçoes.