mais um rio barrado!!!!
Moderador: mcerqueira
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Mas que raio de post é este?!! não tem informação nenhuma que se aproveite. Akira, tens que explicar qual é o problema dessa barragem e porque estás tão preocupada!! Acho que aqui ninguem é adivinho!
Desculpem lá, mas isto de se andar a corrigir os erros ortográficos dos outros já chateia...sac Escreveu:Uma pequena correcção é você e não voçêakira Escreveu: É preciso voçê ser borgesso![]()

E, já agora, sac, por que é que não corrigiu também "borgesso"?

estava à espera que você fizesse isso.tigris Escreveu:Desculpem lá, mas isto de se andar a corrigir os erros ortográficos dos outros já chateia...sac Escreveu:Uma pequena correcção é você e não voçêakira Escreveu: É preciso voçê ser borgesso![]()
E, já agora, sac, por que é que não corrigiu também "borgesso"?![]()
Fonte EXPRESSO:
As Câmaras municipais de Monção e Melgaço decidiram «concertar» eventos festivos, em mês de romarias, para intensificar a contestação ao projecto de construção de três mini-hídricas no troço internacional do rio Minho.
Uma ceia medieval, acompanhada de uma peça de teatro recriando a heroína local que reconquistou Melgaço aos castelhanos, é o ponto alto da festa da cultura da localidade que pretende, ainda, realçar a importância do rio Minho no contexto local. Animação, também ela medieval, não vai faltar, naquele que é, segundo o autarca local, o «ponto alto» da 22ª Festa da Cultura da localidade que se realiza a partir de quinta-feira.
Organizado pela Câmara de Melgaço, o certame conta com o apoio da Delegação Regional de Cultura do Norte e da Junta da Galiza, sendo este ano inteiramente dedicado ao rio Minho. Assim, uma exposição vai retratar aspectos relacionados com a fauna, flora e importância do rio na história, cultura e economia locais. Poderá, ainda, ser visionado um filme, bem como algumas peças relacionadas com a vivência no rio.
Na Casa da Cultura estará patente a exposição Achegas para um novo arquivo: memória e fronteira, alusiva à importância adquirida pelo rio «no tempo do contrabando e da emigração». Para Rui Solheiro, trata-se de uma oportunidade de lembrar o «peso enorme» do rio na vida das pessoas das duas margens, alertando para a «ameaça» que constitui a «proposta de construção de três barragens nesse troço internacional e que praticamente coincidem com os limites do concelho de Melgaço».
O presidente da Câmara de Monção, José Emílio Moreira, reiterou a sua oposição à eventual construção de mais três barragens no rio Minho, argumentando com consequências negativas que daí adviriam para a produção do vinho Alvarinho. «O rio Minho já está demasiado castigado com um número excessivo de barragens», referiu José Emílio Moreira, confessando que a sua maior preocupação sobre novos empreendimentos tem a ver com a «descaracterização» do vinho Alvarinho, «um ex-libris do concelho cuja produção assegura rendimentos a muitas de famílias de Monção».
A Union Fenosa, uma das empresas de electricidade mais fortes de Espanha, já anunciou a intenção de construir três barragens no rio Minho, entre a barragem de Frieira e a freguesia monçanense de Ceivães, depois do projecto da barragem de Sela ter sido abandonado.
A construção da barragem de Sela ficou definida no Convénio Luso-Espanhol de 1968, mas em 1998 a Comissão Mista Luso-Espanhola acabou por inviabilizar o empreendimento, devido em grande parte à contestação de autarcas e ambientalistas dos dois países. «Hoje há outras alternativas energéticas mais sustentáveis e ambientalmente mais puras, pelo que agora a prioridade deve ir para a preservação do rio Minho», diz ainda José Emílio Moreira, para quem Monção «pouco ou nada ganharia» também em termos económicos, uma vez que «grande parte da energia iria para Espanha».
Fonte Publico
Pelo menos 1500 portugueses e espanhóis participaram esta manhã, em Melgaço, em dois protestos contra a prevista construção de três barragens no troço internacional do rio Minho, disse o presidente da Câmara, Rui Solheiro.
Um grupo de opositores à construção das barragens desceu o rio Minho em barcos pneumáticos cedidos por uma associação de desportos radicais do Alto Minho e outra da Galiza, num percurso de seis a sete quilómetros, iniciado no centro de Melgaço e terminado na ponte internacional para Arbo.
Um segundo grupo realizou idêntico percurso a pé, nas margens do rio, através da chamada "rota das pesqueiras", áreas preparadas para facilitar a pesca fluvial, explicou Rui Solheiro, eleito pelo PS. Ao protesto associaram-se associações ambientalistas como a Quercus, Liga para a Protecção da Natureza e Corema. Associações culturais, grupos ligados aos desportos radicais e estruturas de pescadores portuguesas e espanholas também participaram na iniciativa, detalhou o autarca.
Segundo o presidente da Câmara, a construção das barragens "põe em causa espécies piscícolas como o sável, a lampreia ou o salmão, e as albufeiras vão submergir centenas de pesqueiras milenares que existem no Minho". Vai provocar-se ainda a alteração do microclima, "pondo em causa a produção do famoso vinho Alvarinho", e "vai acabar-se com as cascatas que permitem desportos radicais", frisou Rui Solheiro.
"É incalculável o prejuízo que as barragens podem provocar e é por isso que manifestamos uma oposição radical à sua construção", sintetizou o autarca raiano.
As três barragens serão construídas por um consórcio luso-espanhol, liderado pela Union Fenosa e com uma participação minoritária (35 por cento) da portuguesa EDP.
O dirigente da Corema José Gualdino disse à Lusa que esta é a segunda tentativa de lançar novas barragens no Minho, tendo sido gorada, em 1990, a construção de um outro aproveitamento hidroeléctrico naquele rio - a barragem de Sela. O rio Minho é já o curso de água ibérico com o maior número de aproveitamentos hidroeléctricos.
Na zona de jurisdição espanhola deste rio, partilhado com Portugal ao longo de 70 quilómetros, há um aproveitamento hidroeléctrico por cada 500 quilómetros quadrados, prevendo-se a construção de mais 30 barragens. Esta densidade de aproveitamentos hidroeléctricos é três vezes superior à de dois outros grandes rios ibéricos, o Douro e o Guadiana, assinala a Nova Cultura da Água (NCA), uma fundação de origem espanhola, notabilizada pela sua oposição ao Plano Hidrológico Espanhol.
Já na zona de jurisdição portuguesa, o Minho e os seus afluentes têm um total de 55 aproveitamentos hidroeléctricos, segundo José Gualdino.
Estranho que me conheça assim tão bem a ponto de saber o que vou escrever e em que tópico o vou fazer, até porque não tenho o hábito de participar neste tipo de quezílias.sac Escreveu:estava à espera que você fizesse isso.tigris Escreveu:Desculpem lá, mas isto de se andar a corrigir os erros ortográficos dos outros já chateia...sac Escreveu:Uma pequena correcção é você e não voçêakira Escreveu: É preciso voçê ser borgesso![]()
E, já agora, sac, por que é que não corrigiu também "borgesso"?![]()
Quem corrige um erro, corrige o outro... E quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras ao do vizinho...
Já agora qual é o problema de corrigir um erro? Por acaso ofendi alguém? Sinceramente cada vez me aborrece mais a mania das pessoas escreverem voçês em vez de vocês, é um erro bastante comum, como tal chamei a atenção sobre isso, mas ñ é preciso fazer uma tempestade num copo de água não é verdade?tigris Escreveu: Quem corrige um erro, corrige o outro... E quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras ao do vizinho...
sac, a mim também me aborrecem os erros ortográficos, mas aborrece-me ainda mais a mania que as pessoas destes fóruns têm de corrigir os outros. Quando há falta de argumentos ou quando o outro membro não é do nosso agrado, por exemplo, parte-se para o "ataque ortográfico". São cada vez mais as intervenções com o único intuito de corrigir os outros e, quando depois vamos a ver, os autores dessas mensagens também dão erros ortográficos. Isto são fóruns de animais, não são fóruns de português ou da arte de bem escrever. Em meu entender, há que debater os assuntos centrais dos tópicos e não perder tempo com questões secundárias, o que cada vez mais acontece por aqui.sac Escreveu:Já agora qual é o problema de corrigir um erro? Por acaso ofendi alguém? Sinceramente cada vez me aborrece mais a mania das pessoas escreverem voçês em vez de vocês, é um erro bastante comum, como tal chamei a atenção sobre isso, mas ñ é preciso fazer uma tempestade num copo de água não é verdade?
Portanto, para não estar a perder (e a fazer perder) tempo com questões secundárias, dou por terminada a minha intervenção quanto a este assunto.
