Regugitar problema no cano do esófago
Moderador: mcerqueira
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Só não percebo é porque é que não coloca essas questões todas ao veterinário... só ele sabe exactamente qual é o problema, como é que vai realizar a cirurgia e qual o prognóstico... aqui NINGUÉM sabe o que se passa com a cadela o suficiente para lhe aconselhar seja o que for.
Se existe uma hipótese de cura eu sou sempre a favor de se aproveitar, pois o megaesófago ( e não sei que mais ela terá...) é uma situação grave, que acarreta grandes riscos de pneumonia por aspiração que é uma situação que pode frequentemente levar á morte. Terá que, TODA a vida da sua cadela, vigiá-la a todo o momento para evitar que engula água, que engula seja o que for sem que seja levantada durante 10 ou 15 minutos. Mesmo com extremos cuidados na alimentação, o prognóstico é sempre reservado..
Por favor volte a falar com o seu veterinário!!
Se existe uma hipótese de cura eu sou sempre a favor de se aproveitar, pois o megaesófago ( e não sei que mais ela terá...) é uma situação grave, que acarreta grandes riscos de pneumonia por aspiração que é uma situação que pode frequentemente levar á morte. Terá que, TODA a vida da sua cadela, vigiá-la a todo o momento para evitar que engula água, que engula seja o que for sem que seja levantada durante 10 ou 15 minutos. Mesmo com extremos cuidados na alimentação, o prognóstico é sempre reservado..
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MEGAESÔFAGO
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Megaesôfago é o termo descritivo para o sintoma clínico de dilatação do esôfago. Pode ser congênito (o animal nasce com o problema) ou adquirido (secundário a outras patologias). A maioria dos casos tem natureza congênita e há evidências de que esta condição seja hereditária tanto no cão como no gato.
O megaesôfago congênito tem sua origem desconhecida, e caracteriza-se por um retardo no movimento peristáltico do esôfago, resultando em um transporte anormal ou malsucedido de ingesta entre a faringe e o estômago, levando a um acúmulo de alimento e finalmente a uma dilatação do órgão. Acredita-se que a diminuição da motilidade e a dilatação esofágicas resultem de disfunção neuromuscular primária ainda desconhecida
Os sinais clínicos incluem eliminação de alimento não digerido (regurgitação) logo após a alimentação (imediatamente ou até 12 horas após). O animal pode até sufocar-se algumas vezes. A regurgitação ocorre sem esforço e o alimento expelido geralmente está recoberto por muco. Normalmente observa-se perda de peso, fraqueza, desidratação, mineralização esquelética diminuída, abaulamento da região cervical do esôfago (sincronizado com a respiração), e o desconforto após as refeições é visível.
O diagnóstico é baseado no exame radiográfico, que vai revelar um esôfago dilatado, contendo gás e ingesta. Pode ocorrer um deslocamento ventral da traquéia e do coração devido ao aumento do órgão. Muitas vezes, o megaesôfago não é observado em radiografias simples, sendo necessário um esofagograma contrastado (exame realizado após administração de contraste). Pode-se evidenciar também opacificação em campos pulmonares, compatível com pneumonia, neste caso por aspiração, que é a complicação mais comum do megaesôfago.
Há algumas condições que podem produzir dilatação esofágica transitória, como por exemplo, aerofagia, ansiedade, dispnéia, anestesia e vômito, e não deve ser confundida com a patologia.
Nos casos de megaesôfago congênito, é essencial iniciar o tratamento logo após o desmame do filhote. O tratamento consiste no fornecimento de alimento em pequenas quantidades em intervalos regulares. A comida deve ser colocada em um nível superior que ultrapasse a altura do animal, por exemplo, numa escada, aonde o alimento descerá ao estômago por força gravitacional. Com isso o animal poderá recuperar-se dentro de alguns meses, devido à estimulação dos músculos e prevenção de distensão adicional do órgão. Além disso, alimentar o animal nesta posição pode diminuir a possibilidade de aspiração do conteúdo esofágico. O tratamento cirúrgico do megaesôfago é um assunto controverso, sendo considerado por alguns autores válido e para outros não.
Outra forma de apresentação da patologia é o megaesôfago adquirido (secundário), que pode estar presente em várias enfermidades que acometam o sistema nervoso ou os músculos esqueléticos, como a miastenia gravis, toxoplasmose, cinomose, polineuropatia, lúpus eritematoso sistêmico, polimiosite, intoxicações (chumbo e tálio), hipotireoidismo, hipoadrenocorticismo, paralisia por carrapato, botulismo, gangliorradiculite, compostos anticolinesterásicos e polineurite.
O prognóstico depende da causa e da idade do início dos sintomas. Quanto mais cedo for identificada a patologia, maior a chance de sucesso no tratamento. Se ocorrer megaesôfago grave, a recuperação completa é improvável. A pneumonia e má nutrição limitam a longevidade dos animais e a morte pode ocorrer. No caso de megaesôfago secundário, se a causa fundamental puder ser identificada e tratada com êxito, a sintomatologia de megaesôfago pode desaparecer.
Texto extraído do site: http://www.kennelclub.com.br/
seção palavra do VET, gentilmente cedido a nosso site.
Para ter uma ideia do problema.
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Megaesôfago é o termo descritivo para o sintoma clínico de dilatação do esôfago. Pode ser congênito (o animal nasce com o problema) ou adquirido (secundário a outras patologias). A maioria dos casos tem natureza congênita e há evidências de que esta condição seja hereditária tanto no cão como no gato.
O megaesôfago congênito tem sua origem desconhecida, e caracteriza-se por um retardo no movimento peristáltico do esôfago, resultando em um transporte anormal ou malsucedido de ingesta entre a faringe e o estômago, levando a um acúmulo de alimento e finalmente a uma dilatação do órgão. Acredita-se que a diminuição da motilidade e a dilatação esofágicas resultem de disfunção neuromuscular primária ainda desconhecida
Os sinais clínicos incluem eliminação de alimento não digerido (regurgitação) logo após a alimentação (imediatamente ou até 12 horas após). O animal pode até sufocar-se algumas vezes. A regurgitação ocorre sem esforço e o alimento expelido geralmente está recoberto por muco. Normalmente observa-se perda de peso, fraqueza, desidratação, mineralização esquelética diminuída, abaulamento da região cervical do esôfago (sincronizado com a respiração), e o desconforto após as refeições é visível.
O diagnóstico é baseado no exame radiográfico, que vai revelar um esôfago dilatado, contendo gás e ingesta. Pode ocorrer um deslocamento ventral da traquéia e do coração devido ao aumento do órgão. Muitas vezes, o megaesôfago não é observado em radiografias simples, sendo necessário um esofagograma contrastado (exame realizado após administração de contraste). Pode-se evidenciar também opacificação em campos pulmonares, compatível com pneumonia, neste caso por aspiração, que é a complicação mais comum do megaesôfago.
Há algumas condições que podem produzir dilatação esofágica transitória, como por exemplo, aerofagia, ansiedade, dispnéia, anestesia e vômito, e não deve ser confundida com a patologia.
Nos casos de megaesôfago congênito, é essencial iniciar o tratamento logo após o desmame do filhote. O tratamento consiste no fornecimento de alimento em pequenas quantidades em intervalos regulares. A comida deve ser colocada em um nível superior que ultrapasse a altura do animal, por exemplo, numa escada, aonde o alimento descerá ao estômago por força gravitacional. Com isso o animal poderá recuperar-se dentro de alguns meses, devido à estimulação dos músculos e prevenção de distensão adicional do órgão. Além disso, alimentar o animal nesta posição pode diminuir a possibilidade de aspiração do conteúdo esofágico. O tratamento cirúrgico do megaesôfago é um assunto controverso, sendo considerado por alguns autores válido e para outros não.
Outra forma de apresentação da patologia é o megaesôfago adquirido (secundário), que pode estar presente em várias enfermidades que acometam o sistema nervoso ou os músculos esqueléticos, como a miastenia gravis, toxoplasmose, cinomose, polineuropatia, lúpus eritematoso sistêmico, polimiosite, intoxicações (chumbo e tálio), hipotireoidismo, hipoadrenocorticismo, paralisia por carrapato, botulismo, gangliorradiculite, compostos anticolinesterásicos e polineurite.
O prognóstico depende da causa e da idade do início dos sintomas. Quanto mais cedo for identificada a patologia, maior a chance de sucesso no tratamento. Se ocorrer megaesôfago grave, a recuperação completa é improvável. A pneumonia e má nutrição limitam a longevidade dos animais e a morte pode ocorrer. No caso de megaesôfago secundário, se a causa fundamental puder ser identificada e tratada com êxito, a sintomatologia de megaesôfago pode desaparecer.
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<p>Os animais são pessoas como as pessoas são animais</p>
<p>Teixeira de Pascoaes</p>
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Isto é assim:
A pessoa em causa tem que se informar sobre o assunto com o Vet.Só ele lhe poderá dar a melhor indicação.
No caso do meu cão que sofre desse problema,não adianta de nada operar.Mas informei-me com vários veterinários,e foi isso que me aconselharam.Agora ,no seu caso,trate de saber das coisas.Cada caso é um caso.
A pessoa em causa tem que se informar sobre o assunto com o Vet.Só ele lhe poderá dar a melhor indicação.
No caso do meu cão que sofre desse problema,não adianta de nada operar.Mas informei-me com vários veterinários,e foi isso que me aconselharam.Agora ,no seu caso,trate de saber das coisas.Cada caso é um caso.
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Claro, tente estar o mais informada sobre o assunto, leia, pesquise e siga as recomendações do seu e/ou de outros vets, eles estão devidamente habilitados do que deve ou não fazer à sua cadela porque estão com ela, e não espere que aqui encontre solução para o seu problema.Rainbow Escreveu: Isto é assim:
A pessoa em causa tem que se informar sobre o assunto com o Vet.Só ele lhe poderá dar a melhor indicação.
No caso do meu cão que sofre desse problema,não adianta de nada operar.Mas informei-me com vários veterinários,e foi isso que me aconselharam.Agora ,no seu caso,trate de saber das coisas.Cada caso é um caso.
"Cada caso é um caso".

Fiquem bem,
Ana
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Ó Rainbow, diga lá onde é que viu que o diagnóstico foi de megaesófago ? É que não vejo isso em lado nenhum ...
"Quando o sábio aponta para a Lua, o idiota olha para o dedo" (provérbio chinês)
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O diagnóstico da cadela?O que ela disse é que é um problema no "cano" do esófago,agora quanto ao resto ela que se informe com o Vet...SeaLords Escreveu: Ó Rainbow, diga lá onde é que viu que o diagnóstico foi de megaesófago ? É que não vejo isso em lado nenhum ...
Eu só contei a minha experiência com o megaesófago, e o que me foi dito...

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Em português de Portugal é megaesófago, do mesmo mode que é congénito.Rainbow Escreveu: MEGAESÔFAGO
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Megaesôfago é o termo descritivo para o sintoma clínico de dilatação do esôfago. Pode ser congênito (o animal nasce com o problema) ou adquirido (secundário a outras patologias). A maioria dos casos tem natureza congênita e há evidências de que esta condição seja hereditária tanto no cão como no gato.
O megaesôfago congênito tem sua origem desconhecida, e caracteriza-se por um retardo no movimento peristáltico do esôfago, resultando em um transporte anormal ou malsucedido de ingesta entre a faringe e o estômago, levando a um acúmulo de alimento e finalmente a uma dilatação do órgão. Acredita-se que a diminuição da motilidade e a dilatação esofágicas resultem de disfunção neuromuscular primária ainda desconhecida
Os sinais clínicos incluem eliminação de alimento não digerido (regurgitação) logo após a alimentação (imediatamente ou até 12 horas após). O animal pode até sufocar-se algumas vezes. A regurgitação ocorre sem esforço e o alimento expelido geralmente está recoberto por muco. Normalmente observa-se perda de peso, fraqueza, desidratação, mineralização esquelética diminuída, abaulamento da região cervical do esôfago (sincronizado com a respiração), e o desconforto após as refeições é visível.
O diagnóstico é baseado no exame radiográfico, que vai revelar um esôfago dilatado, contendo gás e ingesta. Pode ocorrer um deslocamento ventral da traquéia e do coração devido ao aumento do órgão. Muitas vezes, o megaesôfago não é observado em radiografias simples, sendo necessário um esofagograma contrastado (exame realizado após administração de contraste). Pode-se evidenciar também opacificação em campos pulmonares, compatível com pneumonia, neste caso por aspiração, que é a complicação mais comum do megaesôfago.
Há algumas condições que podem produzir dilatação esofágica transitória, como por exemplo, aerofagia, ansiedade, dispnéia, anestesia e vômito, e não deve ser confundida com a patologia.
Nos casos de megaesôfago congênito, é essencial iniciar o tratamento logo após o desmame do filhote. O tratamento consiste no fornecimento de alimento em pequenas quantidades em intervalos regulares. A comida deve ser colocada em um nível superior que ultrapasse a altura do animal, por exemplo, numa escada, aonde o alimento descerá ao estômago por força gravitacional. Com isso o animal poderá recuperar-se dentro de alguns meses, devido à estimulação dos músculos e prevenção de distensão adicional do órgão. Além disso, alimentar o animal nesta posição pode diminuir a possibilidade de aspiração do conteúdo esofágico. O tratamento cirúrgico do megaesôfago é um assunto controverso, sendo considerado por alguns autores válido e para outros não.
Outra forma de apresentação da patologia é o megaesôfago adquirido (secundário), que pode estar presente em várias enfermidades que acometam o sistema nervoso ou os músculos esqueléticos, como a miastenia gravis, toxoplasmose, cinomose, polineuropatia, lúpus eritematoso sistêmico, polimiosite, intoxicações (chumbo e tálio), hipotireoidismo, hipoadrenocorticismo, paralisia por carrapato, botulismo, gangliorradiculite, compostos anticolinesterásicos e polineurite.
O prognóstico depende da causa e da idade do início dos sintomas. Quanto mais cedo for identificada a patologia, maior a chance de sucesso no tratamento. Se ocorrer megaesôfago grave, a recuperação completa é improvável. A pneumonia e má nutrição limitam a longevidade dos animais e a morte pode ocorrer. No caso de megaesôfago secundário, se a causa fundamental puder ser identificada e tratada com êxito, a sintomatologia de megaesôfago pode desaparecer.
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Para ter uma ideia do problema.
Em portugês do Brasil é megaesôfago, e congênito!
Uma vez que retiraste a info de um site brasileiro tá explicada a diferença.
Posso citar outros exemplos:
Port.- António, Manuel, húmido, vómito...
Bras.- Antônio, Manoel, úmido, vômito...
No Brasil o português manteve muito o português dos descobrimentos enquanto que em Portugal por influência do Francês, houve diversas alterações na fala e na escrita!
Mas a informação em si é válida!

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O que eu disse foi:SeaLords Escreveu: Pois, então se não sabe se o diagnóstico é megaesófago também não vem aqui levantar dúvidas sobre se serve ou não fazer a operação, não acha?
Eu respondi caso se tratasse de megaesófago.E referi que se fosse megaesófago idiopático,que é o caso do meu cão,não adianta operar.Rainbow Escreveu: Se o problema dela é megaesófago,não adianta de nada operar.E operar, pode-lhe custar a vida da cadela.
Como já lhe foi dito,ração amolecida em água e 15 a 20 minutos de pé.Com a água 10 minutos.
Agora ,no caso dela,ela é que tem de consultar o Vet e saber do que se trata.Consultas online não resultam.
Jordan:
Esta informação foi realmente retirada de um site brasileiro.Mas a informação é de facto válida.
<p>Os animais são pessoas como as pessoas são animais</p>
<p>Teixeira de Pascoaes</p>
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Pois, não se esqueça de que está a flar com alguém que alimenta o cão a pudim e fiambre. E que o mais provável é que leia tudo na diagonal. Acha que a Capitu aqui vai ler "se for megaesófago"? Não vai só ler "a operação não serve de nada".
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Falinhas Mansas Lda
Representantes exclusivos em Portugal do kit "Crie o seu cachorro você mesmo" (um dos títulos de maior sucesso na série "Do it yourself"). O kit inclui cachorro de 2 dias, biberon e vale de desconto de um cêntimo (a utilizar na 1ª compra de leite maternizado), isto tudo pelo preço incrível de 700 euros, a pagar em dinheiro, cheque ou serviços a efectuar na empresa durante os próximos 20 anos. Satisfeito ou reembolsado - com um bocado de sorte e ao fim de 50 anos
Sábio conselho. Porque é que esta droga de post vai, então, com 2 páginas?Agora ,no caso dela,ela é que tem de consultar o Vet e saber do que se trata.Consultas online não resultam.
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O vet disse que possivelmente seria megaesófago secundario não sei o que quiz dizer com isto fez um rx de contraste. Agora para confirmação quer fazer uma endoscopia. E eu este mês vou ficar sem ordenado.
e não consigo por a fifa boa.Ela não emagreceu tem apenas 3 meses e ficou com este problema a cerca de 1 mês e meio. qUE FOI LOGO INFORMADO O VET. DELA NA 1ª VACINAÇÃO


SeaLords eu já não alimento a fifa com esse tipo de alimentos .
O vet. dela informou e tb deu indicações para as melhores comidas para ela. Erros na vida todas as pessoas cometem não é necessário estar sempre a fazer referência ao fiambre e pudins.Obrigada com tudo isso pela ajuda.
E quanto a operação é claro que se for necessário eu opero a fifa isto dentro das minhas possibilidades mas pelos vistos os valores são muito elevados e não vou ter tanto dinheiro estão a pedir 1615€ a 1949€ no porto.
O vet. dela informou e tb deu indicações para as melhores comidas para ela. Erros na vida todas as pessoas cometem não é necessário estar sempre a fazer referência ao fiambre e pudins.Obrigada com tudo isso pela ajuda.
E quanto a operação é claro que se for necessário eu opero a fifa isto dentro das minhas possibilidades mas pelos vistos os valores são muito elevados e não vou ter tanto dinheiro estão a pedir 1615€ a 1949€ no porto.