
A minha era uma rafeirinha que apareceu na minha rua no Inverno passado. Em que as noites eram geladas, ela passava a noite ne soleira da minhaa porta. Claro que não foi difícil ela passar a porta da rua, bastou um domingo, um banho e já dormiu em casa...

Um dia fui passeá-la e uma cameoneta atropelou-a sem sequer parar...
Será que a culpa foi minha??? sinceramente axo que sim...~deixei-a atravessar a rua...não a chamei para a minha beira...
a dor é alucinante...ainda hoje choro com saudades dela...
Aragão, sabes, eu não sou muito católica, mas se há coisa em que eu gosto de acreditar é que ela está na ponte do arco íris à minha espera...podem achar estúpido...mas para mim faz todo o sentido.

Ela entrou em mim, como nenhuma cadela antes entrou. Já ouvi dizer que por muitos cães que uma pessoa tenha, só um foi ou será verdadeiramente dele/dela.todos os outros passam, deixam marca(profunda), mas só o verdadeiro fica para sempre!