Comprei um Pastor Alemão, com LOP, na altura da compra o criador ainda não tinha o registo com ele, entregou-me o registo passados uns dias depois da aquisição, foi ai que reparei na Consanguinidade do animal, o Pai é Pai e avô, a Avó tambem é bisavó, será que com tanta consanguinidade o cachorro não virá a ter problemas de saude, eu gostava de ouvir a vossa opinião, visto que ao perguntar ao criador ele disse-me que não haveria qualquer tipo de problemas, e este criador no meu ver é algo conhecido no "mundo" canino. mas para mim acho que ele é suspeito ao dar a sua opinião visto que alguns criadores preocupam-se só em ganhar dinheiro.
Mas enfim o que eu gostaria de saber é quais os riscos que podem haver com a consanguinidade?
muito obrigado
bettypop
CONSANGUINIDADE?
[quote=bettypop]
Comprei um Pastor Alemão, com LOP, na altura da compra o criador ainda não tinha o registo com ele, entregou-me o registo passados uns dias depois da aquisição, foi ai que reparei na Consanguinidade do animal, o Pai é Pai e avô, a Avó tambem é bisavó, será que com tanta consanguinidade o cachorro não virá a ter problemas de saude, eu gostava de ouvir a vossa opinião, visto que ao perguntar ao criador ele disse-me que não haveria qualquer tipo de problemas, e este criador no meu ver é algo conhecido no "mundo" canino. mas para mim acho que ele é suspeito ao dar a sua opinião visto que alguns criadores preocupam-se só em ganhar dinheiro.
Mas enfim o que eu gostaria de saber é quais os riscos que podem haver com a consanguinidade?
muito obrigado
bettypop
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Olá bettypop só agora pode ler o seu tópico. Diz você ter comprado um Pastor Alemão com LOP a um criador que lhe fez entrega do registo posteriormente a entrega do cão. Pois pelo que aqui conta parece obvio que o tal criador estava a querer esconder-lhe algo. Neste caso a referida consanguinidade de elevadíssimo grau e de alguma forma pouco ortodoxa. Na minha opinião a tal pessoa a qual você se refere como sendo um criador na minha humilde opinião tem poucas probabilidades de o ser, quanto muito é mais um daqueles que se intitulam como auto didactas que são ou julgam ser. Onde já se viu um cão ser filho neto e bisneto do mesmo animal. Tão elevada consanguinidade e tão próxima só pode dar na maioria dos casos em animais débeis de pouca ou nenhuma qualidade. Pois geralmente frutos de tais acasalamentos são tidos e mostram-se como animais de carácter desequilibrado ou ainda com uma taxa de fertilidade muito abaixo do normal no que respeita a procriação. Isto sem esquecer que se o tal progenitor utilizado tal como o protagonista por si aqui referido for portador de genes desfavoráveis no que ao estalão da raça diz respeito o seu animal oriundo da cruza do tal infortúnio que aqui nos relatou tem de certeza absoluta consigo toda essa carga genética, sendo que a mesma manifesta-se geralmente no fénotipo do animal descendente desse infortúnio tendo este todos os defeitos do seu progenitor e antepassado bem visíveis e de uma forma muito mais acentuada. Visto o dito animal ser um fruto oriundo de um provável acasalamento a evitar sendo que o mesmo terá com ele uma carga dupla de genes deficitários (o seja é homozygoto para os defeitos que ele possa manifestar possuir) com respeito ao desejável para a boa continuidade das características da raça. Não esquecendo que o inverso também poderá acontecer e neste caso poderá obter-se um animal de excepção, se bem que a probabilidade de tal coisa acontecer é quase nula pois teria de o reprodutor em causa ser totalmente isento de toda e qualquer defeito ou tara mesmo por pouco insignificante que fosse, sendo tal coisa na pratica impossível de acontecer. Pois tais factos só se verificam na teoria para dar maior destaco e compreensão ao que acontece na realidade com as ditas cruzas malabaristas. Certo é que a consanguinidade é geralmente utilizada e em grande escala pela maioria dos verdadeiros criadores, mas estes tem certamente o cuidado de não a praticar a um nível tão promíscuo e de tão elevado grau. Pois a consanguinidade quando bem executada permite a quem a pratica, elevar e enaltecer as características dos efectivos vindouros de entre um canil sendo um método que permite ao criador o reforço das qualidades existentes e assim como a eliminação dos defeitos indesejáveis, obrigando para que tal aconteça a uma exclusão oportuna dos reprodutores e dos exemplares em causa. Pois o uso e abuso da consanguinidade na procriação de cães, é como uma navalha de barbear nas mão de um macaco quando não se sabe como usar.
Espero que de alguma forma este meu esclarecimento lhe tenha sido proveitoso. Sendo que só me resta acrescentar-lhe que o Canil ****** é na verdade um canil muito polémico pelo facto do mesmo se encontrar ligado a fraudes e vigarices respeitantes a registos falsos e as trocas dos cães neles existentes, sendo que o dito canil deixou de existir em Portugal. Parece que este ultimo, mudou o seu afixo para Espanha onde passou a registar por lá os seus cães. Todavia na sede deste canil que é Vale de Maceira o proprietário do mesmo ainda cria cães no nome de outra pessoa, assim sendo acontece geralmente a esses mesmos cães serem também eles registados em Espanha.
Minha cara amiga bettypop diante de tudo isto eu diria que você foi vitima do conto do vigário!
Pois o criador algo conhecido no mundo canino tal como você cita não deve de ser criador mas sim um simples intermediário que se limitou a ganhar alguns trocos extras. Pois se o mesmo fosse verdadeiramente quem você diz que ele é, nunca este cruzaria os seus exemplares com os do***** onde tudo não passa de uma fraude.
Sendo que estou mais inclinado em acreditar que se a existência do tal criador famoso for verdadeira este estará certamente a fazer algumas revendas de cães adquiridos aos desbarato no ***** com vistas na obtenção lucros fáceis junto de leigos pouco avisados nestas andanças tal como parece ter sido no seu caso. Assim como tenho por quase certo de que o seu cão não deve de ter por afixo de criação o do tal criador famoso que lho vendeu pois é de há muito sabido que os famosos nunca misturam alhos com bugalhos. Quando muito arranjam uma forma muito airosa de lhe impingir aquilo que ninguém quer com o protesto de que tal produto lhe veio para as mãos a troca disto ou daquilo ou em pagamento desta ou daquela situação. Mas nunca por nunca ser lhe irão afirmar que o mesmo tem a qualidade dos produtos por eles produzidos e muito menos lhes irão colocar o seu afixo de criação.
Geralmente os famosos dizem-se benévolos benfeitores de outrem de que na altura possa estar com algumas dificuldades em escoar os seus belíssimos cachorros, adiantando por vezes o facto de que a dita pessoa estará com uns problemazitos financeiros e por daí estes últimos estarem comercializando os ditos animais ( não sei se me faço entender?).
Já agora se lhe for possível gostaria de saber qual é verdadeiramente o nome e o afixo que consta dos documentos do seu cão. Quase que apostava consigo em como o seu cão não tem afixo e se o tem é o do Por do Sol ou então é um afixo pouco conhecido e irrelevante para a canicultura oficial.
lol lol lol lol
Comprei um Pastor Alemão, com LOP, na altura da compra o criador ainda não tinha o registo com ele, entregou-me o registo passados uns dias depois da aquisição, foi ai que reparei na Consanguinidade do animal, o Pai é Pai e avô, a Avó tambem é bisavó, será que com tanta consanguinidade o cachorro não virá a ter problemas de saude, eu gostava de ouvir a vossa opinião, visto que ao perguntar ao criador ele disse-me que não haveria qualquer tipo de problemas, e este criador no meu ver é algo conhecido no "mundo" canino. mas para mim acho que ele é suspeito ao dar a sua opinião visto que alguns criadores preocupam-se só em ganhar dinheiro.
Mas enfim o que eu gostaria de saber é quais os riscos que podem haver com a consanguinidade?
muito obrigado
bettypop
[/quote]
Olá bettypop só agora pode ler o seu tópico. Diz você ter comprado um Pastor Alemão com LOP a um criador que lhe fez entrega do registo posteriormente a entrega do cão. Pois pelo que aqui conta parece obvio que o tal criador estava a querer esconder-lhe algo. Neste caso a referida consanguinidade de elevadíssimo grau e de alguma forma pouco ortodoxa. Na minha opinião a tal pessoa a qual você se refere como sendo um criador na minha humilde opinião tem poucas probabilidades de o ser, quanto muito é mais um daqueles que se intitulam como auto didactas que são ou julgam ser. Onde já se viu um cão ser filho neto e bisneto do mesmo animal. Tão elevada consanguinidade e tão próxima só pode dar na maioria dos casos em animais débeis de pouca ou nenhuma qualidade. Pois geralmente frutos de tais acasalamentos são tidos e mostram-se como animais de carácter desequilibrado ou ainda com uma taxa de fertilidade muito abaixo do normal no que respeita a procriação. Isto sem esquecer que se o tal progenitor utilizado tal como o protagonista por si aqui referido for portador de genes desfavoráveis no que ao estalão da raça diz respeito o seu animal oriundo da cruza do tal infortúnio que aqui nos relatou tem de certeza absoluta consigo toda essa carga genética, sendo que a mesma manifesta-se geralmente no fénotipo do animal descendente desse infortúnio tendo este todos os defeitos do seu progenitor e antepassado bem visíveis e de uma forma muito mais acentuada. Visto o dito animal ser um fruto oriundo de um provável acasalamento a evitar sendo que o mesmo terá com ele uma carga dupla de genes deficitários (o seja é homozygoto para os defeitos que ele possa manifestar possuir) com respeito ao desejável para a boa continuidade das características da raça. Não esquecendo que o inverso também poderá acontecer e neste caso poderá obter-se um animal de excepção, se bem que a probabilidade de tal coisa acontecer é quase nula pois teria de o reprodutor em causa ser totalmente isento de toda e qualquer defeito ou tara mesmo por pouco insignificante que fosse, sendo tal coisa na pratica impossível de acontecer. Pois tais factos só se verificam na teoria para dar maior destaco e compreensão ao que acontece na realidade com as ditas cruzas malabaristas. Certo é que a consanguinidade é geralmente utilizada e em grande escala pela maioria dos verdadeiros criadores, mas estes tem certamente o cuidado de não a praticar a um nível tão promíscuo e de tão elevado grau. Pois a consanguinidade quando bem executada permite a quem a pratica, elevar e enaltecer as características dos efectivos vindouros de entre um canil sendo um método que permite ao criador o reforço das qualidades existentes e assim como a eliminação dos defeitos indesejáveis, obrigando para que tal aconteça a uma exclusão oportuna dos reprodutores e dos exemplares em causa. Pois o uso e abuso da consanguinidade na procriação de cães, é como uma navalha de barbear nas mão de um macaco quando não se sabe como usar.
Espero que de alguma forma este meu esclarecimento lhe tenha sido proveitoso. Sendo que só me resta acrescentar-lhe que o Canil ****** é na verdade um canil muito polémico pelo facto do mesmo se encontrar ligado a fraudes e vigarices respeitantes a registos falsos e as trocas dos cães neles existentes, sendo que o dito canil deixou de existir em Portugal. Parece que este ultimo, mudou o seu afixo para Espanha onde passou a registar por lá os seus cães. Todavia na sede deste canil que é Vale de Maceira o proprietário do mesmo ainda cria cães no nome de outra pessoa, assim sendo acontece geralmente a esses mesmos cães serem também eles registados em Espanha.
Minha cara amiga bettypop diante de tudo isto eu diria que você foi vitima do conto do vigário!
Pois o criador algo conhecido no mundo canino tal como você cita não deve de ser criador mas sim um simples intermediário que se limitou a ganhar alguns trocos extras. Pois se o mesmo fosse verdadeiramente quem você diz que ele é, nunca este cruzaria os seus exemplares com os do***** onde tudo não passa de uma fraude.
Sendo que estou mais inclinado em acreditar que se a existência do tal criador famoso for verdadeira este estará certamente a fazer algumas revendas de cães adquiridos aos desbarato no ***** com vistas na obtenção lucros fáceis junto de leigos pouco avisados nestas andanças tal como parece ter sido no seu caso. Assim como tenho por quase certo de que o seu cão não deve de ter por afixo de criação o do tal criador famoso que lho vendeu pois é de há muito sabido que os famosos nunca misturam alhos com bugalhos. Quando muito arranjam uma forma muito airosa de lhe impingir aquilo que ninguém quer com o protesto de que tal produto lhe veio para as mãos a troca disto ou daquilo ou em pagamento desta ou daquela situação. Mas nunca por nunca ser lhe irão afirmar que o mesmo tem a qualidade dos produtos por eles produzidos e muito menos lhes irão colocar o seu afixo de criação.
Geralmente os famosos dizem-se benévolos benfeitores de outrem de que na altura possa estar com algumas dificuldades em escoar os seus belíssimos cachorros, adiantando por vezes o facto de que a dita pessoa estará com uns problemazitos financeiros e por daí estes últimos estarem comercializando os ditos animais ( não sei se me faço entender?).
Já agora se lhe for possível gostaria de saber qual é verdadeiramente o nome e o afixo que consta dos documentos do seu cão. Quase que apostava consigo em como o seu cão não tem afixo e se o tem é o do Por do Sol ou então é um afixo pouco conhecido e irrelevante para a canicultura oficial.
lol lol lol lol

Olá
Bom, sem querer ofender ninguém, o certo é que, em tempos (2 anos, talvez), contactei o sr. do Canil****** conforme o fiz com outros, ne perspectiva de adquirir um PA por cá...
Ao que o sr. me respondeu que, haviam dois cães dele, os de cá e os de Espanha. Bom, para os de Portugal, pagaria um preço, para os de Espanha, outro. Ao que lhe perguntei (ingenuamente): - Qual os aconselha?, respondeu ele: - Os de Espanha.
Logo de seguida e para terminar a conversa, que me pareceu pouco ética, disse-lhe que ele comercializava bons e maus cães e que um criador que se preze, no mínimo, não o faz. Resta dizer que ficou todo danado comigo, mandou-me às ortigas e comprar o jornal ocasião.
E esta!
Bom, sem querer ofender ninguém, o certo é que, em tempos (2 anos, talvez), contactei o sr. do Canil****** conforme o fiz com outros, ne perspectiva de adquirir um PA por cá...
Ao que o sr. me respondeu que, haviam dois cães dele, os de cá e os de Espanha. Bom, para os de Portugal, pagaria um preço, para os de Espanha, outro. Ao que lhe perguntei (ingenuamente): - Qual os aconselha?, respondeu ele: - Os de Espanha.
Logo de seguida e para terminar a conversa, que me pareceu pouco ética, disse-lhe que ele comercializava bons e maus cães e que um criador que se preze, no mínimo, não o faz. Resta dizer que ficou todo danado comigo, mandou-me às ortigas e comprar o jornal ocasião.
E esta!
Olá e boa tarde a todos, só queria acrescentar uma coisa ao que disse o Noricum, para além de tudo o que disse que concordo tb há a acrescentar que tal consaguinidade é proibida pela WUSV bem como por todos os clubes filiados na mesma.
Resta-me dizer que infelizmente comprou gato por lebre.
Luis Carvalho
Resta-me dizer que infelizmente comprou gato por lebre.
Luis Carvalho
Olá pessoal...
tenho uma questão parecida q penso q poderão m ajudar facilmente, e eu apesar de já ter lido alguma coisa sobre isso talvez ñ esteja totalmente esclarecido.
Desde já agradeço a atenção...
Tenho uma pequena salsicha c um ano, q comprei a um criador, nunca pensei em acasalar...mas agora uma amiga, comprou ao mm criador, um cãozinho, e ela sugeriu m isso. Mas o cão dela, deve ser filho dos mm pais mas tlv com diferença de uma ninhada ou 2...
Acham q é seguro juntar os dois cães...?
Obrigado!!
tenho uma questão parecida q penso q poderão m ajudar facilmente, e eu apesar de já ter lido alguma coisa sobre isso talvez ñ esteja totalmente esclarecido.
Desde já agradeço a atenção...
Tenho uma pequena salsicha c um ano, q comprei a um criador, nunca pensei em acasalar...mas agora uma amiga, comprou ao mm criador, um cãozinho, e ela sugeriu m isso. Mas o cão dela, deve ser filho dos mm pais mas tlv com diferença de uma ninhada ou 2...
Acham q é seguro juntar os dois cães...?
Obrigado!!
Não. O grau de consanguinidade é muito alto se são efectivamente irmãos de pai e de mãe. A haver alguma desordem genética a probabilidade dos irmãos herdarem os mesmos genes é muito alta e consequentemente a probabilidade de as crias virem a sofrer dessas condições.
A consanguinidade é uma ferramenta da criação, mas não deve ser usada de ânimo leve. Sem cruzamentos consanguíneos muitas das raças que existem actualmente já não existiriam, particularmente depois da XX guerra mundial em que imensas raças ficaram reduzidas a 4 ou 5 exemplares. Assim como serve para fixar rapidamente numa linhagem determinadas características desejáveis no projecto de criação, a consanguinidade também tem o mesmo efeito na transmissão de genes menlos "bons".
é fácil ver se são irmãos, basta ver o pedigree de ambos os teckel. Mas mesmo não sendo acho que devem avaliar o benefício dessa cruza. A reprodução de cães de raça não é tão simples como juntar cão e cadela da mesma raça, é dispendiosa e deve ter como objectivo beneficiar a raça. Não faz sentido cruzar dois maus exemplares ou animais sem despiste feito a doenças hereditárias, mesmo não tendo qualquer grau de consanguinidade.
O papel do criador é criar animais saudáveis, dentro dos critérios que definem a morfologia e o temperamento da raça e contribuir para a erradicação de certas doenças genéticas.
A consanguinidade é uma ferramenta da criação, mas não deve ser usada de ânimo leve. Sem cruzamentos consanguíneos muitas das raças que existem actualmente já não existiriam, particularmente depois da XX guerra mundial em que imensas raças ficaram reduzidas a 4 ou 5 exemplares. Assim como serve para fixar rapidamente numa linhagem determinadas características desejáveis no projecto de criação, a consanguinidade também tem o mesmo efeito na transmissão de genes menlos "bons".
é fácil ver se são irmãos, basta ver o pedigree de ambos os teckel. Mas mesmo não sendo acho que devem avaliar o benefício dessa cruza. A reprodução de cães de raça não é tão simples como juntar cão e cadela da mesma raça, é dispendiosa e deve ter como objectivo beneficiar a raça. Não faz sentido cruzar dois maus exemplares ou animais sem despiste feito a doenças hereditárias, mesmo não tendo qualquer grau de consanguinidade.
O papel do criador é criar animais saudáveis, dentro dos critérios que definem a morfologia e o temperamento da raça e contribuir para a erradicação de certas doenças genéticas.
"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo