Olá novamente
Sojo eu conheço o caso porque fui eu que recolhi o boxer em causa.
Custou-me muito toda esta situação porque conheço a criança, um rapazinho um pouco instável e hiper-activo e o cachorrinho desde pequeno.
Neste caso, o médico sugeriu o cachorro associado a outras terapias, mas arranjar um cão era mais fácil, dispendia menos tempo e menos dinheiro, apesar de não se saber nada de cães muito menos da raça.
Estas pessoas ficaram com o canito porque lhes foi dado e nem sabiam o que iria crescer, quais as suas necessidades, cuidados a ter etc.
A explicação que me deram foi que o cão tinha sido adquirido com esse fim e que a tarefa dele estava acabada e foi quando ele foi lá para casa. Nem quis saber mais nada.
No meio disto tudo o que me custa é a irresponsabilidade de um adulto que não tem a preocupação de avaliar as situações e de pensar que está a lidar com um ser vivo.
Resta-me dizer que a criança continua exactamente na mesma, não lhe noto melhoras nenhumas.
Mas isto é um caso. Conheço outros cujo o desfecho foi muito mais positivo.