CATURRAS

[Vanadis]

O meu pai tem um monte de caturras (faz criação), mas não tão domesticadas. Mas de vez em qd lá vamos os dois p dentro do viveiro ver se encontramos uma mais mansinha e, upa, é vê-las a fugir. O meu pai ipta por as agarrar...mas só com luvas! Elas ferram a valer! Não é como com as bicadelas dos piris. Mas, lógico, a caturra não achou piada nenhuma a ser agarrada...
Com as caturras não sei, mas com os piris, mesmo qd não estavam domesticados, deixava-os sair da gaiola para voarem. Claro que das primeiras vezes era um sarilho para os fazer voltar á gaiola! Altas perseguições que esta casa já viu. Mas é como alguns criadores aconselham: jogar um pano para cima da ave e agarrá-la com cuidado então. Eu tb apagava as luzes todas p ficar escuro e eles não se poderem mexer e, aí, agarrava-os...era a única maneira de ir p a gaiola...
Agora é só dizer "anda, horas de voltar p tua casa!" que vai no dedo (o Gadjot). Claro que há sessões de birra e resmungos, porque nem sempre lhe apetece voltar p casa...mas eu digo-lhe "gadjot, gadjot, porta-te bem, vá, tem de ser, va" e ele sossega...
Sempre imaginei que com uma caturra seria o mesmo, com as devidas aproximações. Temos de arriscar...e tomar todas as precauções necessárias...

[ticoforpus]

Oi,

Abarros,

Não tive nenhuma expriencia em tirar o pipas de dentro da gaiola pela 1ª vez pq ele foi criado á mão por mim e nunca esteve fechado em gaiola (constantemente) desde o dia que nasceu sempre andou "cá por fora"

PJ

[Abarros]

Olá malta, ainda agora acabei de tirar a minha menina de novo da gaiola e ela reagiu como da primeira vez, subiu logo para o meu ombro e jogou-se de novo ao seu brinquedo favorito: o meu fio de ouro que com a luz deve brilhar e ela gosta daquilo. Gostava que dissessem se poderá fazer-lhe mal bicar o fio de ouro? poderá causar-lhe algum problema no bico ?

Ps: se mais alguem quiser pode contar a sua história, de quando tirou o seu passaro da gaiola pela primeira vez

[Vanadis]

Com as caturras nunca experimentei, deixei isso p a sapiência do meu pai!

Com o Gadjot foi um terror. Para estar connosco, de início, só agarrado. Como o gajo ferrava!! Detestava -e detesta- que o agarrem. Aos poucos, depois de muuuuuuuitaaaaaaaa paciência e muuuuuuuuitas ferradelas de piriquito, ele começou a perceber que se ficasse no ombro ou no dedo, não o agarravam...e começou a habituar-se. Ainda me lembro da primeira vez que consegui que ele ficasse no meu ombro mais do que 5 minutos! Foi espectacular! Agora, 3 anos depois (acho), é ombro, dedo, braço, cabeça, tudo o que o bicho apanhar à mão...bumbum incluído! . E vem qd o chamamos (se lhe apetecer, claaaaaaaaro).

Com o Flokito ( bichinhoooooo....miss youuuuu) foi muito fácil. Ele ainda estava no viveiro qd comecei a lidar com ele e ainda era um bebe. Sempre que eu punha a mão dentro da "maternidade" (o meu pai tem uma gaiola dentro do viveiro onde põe os piris que saem do ninho, para não serem maltratados pelos outros piris), lá ia ele a tentar esconder-se debaixo do comedouro, . Mas assim que o tinha comigo (na sala, com tudo fechado, claro!), ele sossegava, não fugia, escondia-se dentro da minha blusa à procura de calor... , vinha logo para o dedo, para o ombro...não tinha medo nenhum, dir-se-ia que já tinha nascido domesticado! A modos que, com ele, foi sempre dedo, braço, cabeça, pescoço...ele adorava enfiar-se debaixo do meu cabelo, encostar-se ao meu pescoço e dormir....tb tinhamos sessões de cinema, eu deitada a ver os filmes e ele a dormir na minha barriga, dando-me bicadinhas carinhosas de qd a qd...ai! tenho de parar de falar no Flokito... ...desculpem, pessoal...mas tenho tantas saudades do meu pequenino...enfim.

[Vanadis]

No meio da palração sobre o meu Flokito esuqeci-me que tinha outra coisa para dizer, .
Abarros, é espectacular que a sua caturrinha suba para o seu ombro. As caturras são relativamente fáceis de domesticar. Se passar uma tarde inteira com ela numa sala, brincando, falando com ela, dando-lhe guloseimas, etc, vai ver que ela não o larga!
Acho q não faz mal ela bicar o fio. As caturras e os piris adoram bicar tudo o que apanham à mão. Os meus adoravam (o gadjot continua a adorar) bicar-me os brincos, . O Flokito chegou a ficar pendurado e tudo, .

[loky]

Que bom, Parabens Abarros,


Agora tens de aumentar o tempo da brincadeira com a caturra e fazer isso sempre todos os dias.

Como diz o meu marido, não há um anti-stress melhor do que uma caturra solta ao pé de nós.

Comigo também foi assim, mas perdia horas com o Prettyboy e depois com a Tita.
Mas valeu a pena e vale a pena todos os momentos que passamos com eles.

Continuem assim com a caturrinhas.

bej

[Abarros]

Olá amigos, queria agradecer as vossas ajudas que têm dado muito jeito. Hoje houve um pequeno probleminha , pois estava a brincar com a "Poupas" e ela estava a tentar descobrir que coisas esquisitas estavam no sofá (eram umas pequenas bolinha de decoração :p :p ) e de repente voooo ..... começou a voar pela casa e como já esperáva espatifou-se contra a perede pffuuu !!! Felizmente penso que não fez nada, aparentemente até agora não mostrou nada em contrário ... Mas pronto, os acidentes acontecem e como este penso que haverá alguns mais .... infelizmente

Um abraço!!

[Moya]

Abarros,
Eu tenho 2 caturras novas ainda que tambem estão habituadas a sair da gaiola e andar no nosso ombro, etc... Por questões de segurança para elas optamos por lhes cortar as guias... É indolor para elas e permite-lhes esvoaçar... Só não as deixa sair em voos altos que poderiam ocasionar acidentes graves como batidas em paredes, vidros ou espelhos.
Tambem dizem que as ajuda a serem mais meigas, mas essa teoria não sei validar... Uma coisa é certa: acho que assim não se magoam.
Cumprimentos,
Moya

[Kles]

Tambem dizem que as ajuda a serem mais meigas, mas essa teoria não sei validar... Uma coisa é certa: acho que assim não se magoam.

Ao não poderem voar ficam mais dependentes em nós, o que os faz ficar mais mansos.

No caso de pássaros que ainda não estão domesticados, pode facilitar a sua domesticação pelas mesmas razões e por evitar que voem para longe cada vez que nos aproximamos, o que evita tambem acidentes com aves que não estão ainda habituadas a andar soltas. Uma vez domesticadas e habituadas a andar pela casa, pode-se optar por deixar crescer as asas com menos preocupações pois a ave não se assusatará tão facilmente e já conhecerá a casa, pelo que pode começar a voar com menos acidentes.

Resumindo, sou a favor de cortar as asas até a ave estar mansa e habituada a andar solta e então deixa-las crescer.

Vanadis, temos de abrir um tópico para os Periquitos

[Patricia1]

Ois,

Gostaria de saber se alguém me poderá dizer como cortar as guias do meu Kiko. Pois não é lá muito mansinho e eu gostava de o domesticar, mas assim que chegamos perto ele foge! (ele tá solto com a porta da gaiola aberta). Talvez assim me deixasse chegar mais perto dele
Sei k é indolor e depois de estar mais mansinho deixava crescer outra vez... São as 3 penas mais longas da asa, as primeiras, né?!
Alguém me pode ajudar?!

[loky]

Ola,

entra neste site e podes ver o corte das penas :

http://www.cockatiels.org/articles/care/wing.html

só que eu corto menos, normalmente só 4 penas.

[Patricia1]

Oi locky,
Agradeço a tua ajuda, mas não consigo entrar no site
Se souberes de outro..
Obrigada na mesma

[ticoforpus]

Oi,
Kles,
não concordo contigo quando dizes que as aves com as penas das asas cortades se deixam domesticar melhor uma vez que ao não poderem fugir convivientemente ficam mais agressivas e desconfiadas.

PJ

[Patricia1]

Eskece locky, já consegui entrar no site!
Brigada

[Kles]

Ois,

Ticoforpus, em alguns casos pode ser assim, principalmente se for o próprio a cortar(deve ser feito por outra pessoa).Por exemplo, o Chiuaua como detesta ser agarrado ficava muito pior depois de lhe cortarem as asas - isto não é muito mau em grande parte das aves, que recuperam da experiencia depressa, mas no caso dele nao.

Mas com uma minha periquita funcionou bastante bem. Não baseei o que disse só na minha experiencia, no entanto, mas pelo que várias pessoas de outros foruns me disseram que funcionou com pássaros deles, páginas, revistas etc. Depois cada caso é um caso.