Com as caturras nunca experimentei, deixei isso p a sapiência do meu pai!
Com o Gadjot foi um terror. Para estar connosco, de início, só agarrado. Como o gajo ferrava!! Detestava -e detesta- que o agarrem. Aos poucos, depois de muuuuuuuitaaaaaaaa paciência e muuuuuuuuitas ferradelas de piriquito, ele começou a perceber que se ficasse no ombro ou no dedo, não o agarravam...e começou a habituar-se. Ainda me lembro da primeira vez que consegui que ele ficasse no meu ombro mais do que 5 minutos!

Foi espectacular! Agora, 3 anos depois (acho), é ombro, dedo, braço, cabeça, tudo o que o bicho apanhar à mão...bumbum incluído!

. E vem qd o chamamos (se lhe apetecer, claaaaaaaaro).
Com o Flokito (

bichinhoooooo....miss youuuuu) foi muito fácil. Ele ainda estava no viveiro qd comecei a lidar com ele e ainda era um bebe. Sempre que eu punha a mão dentro da "maternidade" (o meu pai tem uma gaiola dentro do viveiro onde põe os piris que saem do ninho, para não serem maltratados pelos outros piris), lá ia ele a tentar esconder-se debaixo do comedouro,

. Mas assim que o tinha comigo (na sala, com tudo fechado, claro!), ele sossegava, não fugia, escondia-se dentro da minha blusa à procura de calor...

, vinha logo para o dedo, para o ombro...não tinha medo nenhum, dir-se-ia que já tinha nascido domesticado!

A modos que, com ele, foi sempre dedo, braço, cabeça, pescoço...ele adorava enfiar-se debaixo do meu cabelo, encostar-se ao meu pescoço e dormir....tb tinhamos sessões de cinema, eu deitada a ver os filmes e ele a dormir na minha barriga, dando-me bicadinhas carinhosas de qd a qd...ai! tenho de parar de falar no Flokito...

...desculpem, pessoal...mas tenho tantas saudades do meu pequenino...enfim.