Acordo de co-propriedade
Moderador: mcerqueira
Vamos supor 2 situações distintas.
1- Cão vendido, mas em regime de co.propriedade.
2- Cão oferecido em regime de co.propriedade.
Não quero comentar neste caso, o facto de ter que existir relação bastante boa com o outro dono, mas sim, as ideias base do acordo, que na minha opinião, deveriam ser sempre escritas.
Por exemplo quem paga o quê? Paga-se a mielas?
Despesas de exposições por exemplo? quem paga? e, a existir, premios, quem fica com eles. Testes de saude, cruzas, ninhadas, etc...Exigencias da parte do criador (um dos proprietarios)...
Ideias?
Eu cá já tenho algumas, meio alinhavadas, mas gostava de saber opiniões de pessoas entendidas ou, quem sabe, que já tenham tido alguma experiencia neste assunto.
Isabel
1- Cão vendido, mas em regime de co.propriedade.
2- Cão oferecido em regime de co.propriedade.
Não quero comentar neste caso, o facto de ter que existir relação bastante boa com o outro dono, mas sim, as ideias base do acordo, que na minha opinião, deveriam ser sempre escritas.
Por exemplo quem paga o quê? Paga-se a mielas?
Despesas de exposições por exemplo? quem paga? e, a existir, premios, quem fica com eles. Testes de saude, cruzas, ninhadas, etc...Exigencias da parte do criador (um dos proprietarios)...
Ideias?
Eu cá já tenho algumas, meio alinhavadas, mas gostava de saber opiniões de pessoas entendidas ou, quem sabe, que já tenham tido alguma experiencia neste assunto.
Isabel
Não sou entendida no assunto.
Como leiga, se fizesse um acordo desses com um criador, pois teria a meu cargo a manutenção diária e normal do cão/cadela. Higiene, passeios, educação, alimentação e vacinas/check-ups anuais.
Tudo o que se relacionasse com exposições e/ou cruzas seriam da responsabilidade do criador, bem como seriam deste os prémios e as eventuais ninhadas.
Ressalvando que, no caso de ser cadela, esta não sairia da minha companhia mesmo durante a gravidez e a ninhada até aos 2 meses.
Como leiga, se fizesse um acordo desses com um criador, pois teria a meu cargo a manutenção diária e normal do cão/cadela. Higiene, passeios, educação, alimentação e vacinas/check-ups anuais.
Tudo o que se relacionasse com exposições e/ou cruzas seriam da responsabilidade do criador, bem como seriam deste os prémios e as eventuais ninhadas.
Ressalvando que, no caso de ser cadela, esta não sairia da minha companhia mesmo durante a gravidez e a ninhada até aos 2 meses.
...
Última edição por Golden_ em sexta fev 10, 2006 6:59 pm, editado 1 vez no total.
isso de ser co-proprietário é interessante eu ainda pensei em mandar um carta ao Tom para dividirmos a Penelope eu nem pedia muito só queria mesmo dormir com ela o resto das despesas podia ficar para ele . mas depois disseram-me que a religião dele ñ permitia e ainda bem que ñ cheguei a mandar carta sempre poupei 1 euro no selo !
mas que ñ me importava isso é de certeza
espero ter ajudado Isabel
Nelson Antunes
mas que ñ me importava isso é de certeza
espero ter ajudado Isabel

Nelson Antunes
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Olá
Pois, isto só funciona se as partes considerarem que uma palavra vale mais do que um papel autênticado. Os compromissos que se fazem dando como garantia a Palavra e selados com um aperto de mão é coisa que cada vez mais o pessoal não dá valor .
Assim, co-propriedades com cadelas nunca fiz. Mas estou agora a viver uma experiência e vamos ver como é que as pessoas se comportam, dei uma cadela, que foi coberta várias vezes e não emprenhou, acontece que desda vez a cadela engravidou, perante a situação as pessoas resolveram levar a bicha, ficando bem claro que a ninhada é de minha propriadade, a alimentação e os cuidados médicos correm por minha conta, 10 dias antes do parto a cadela retorna e só depois das 8 semanas vai de vez para os novos donos, vai mas sem decumentos.
Onde tenho feito mais acordos é com os machos. ou vendo-os muito baratos e levam os documentos mas o cão depois de adulto e treinado fica disponível para utilização durante determinado tempo e todas as despesas são por conta do dono. Noutras situações apenas se procura um hospedeiro e nesse caso todas as despesas são por minha conta. Em todos os casos o cão com 8/9 meses é treinado, neste particulcar o cão pode ou não ficar na minha casa, apenas dependendo da disponibilidade do responsável do bobi.
Tenho cães que têm "donos" de fora, são meus amigos, não têm disponibilidade nem condições de terem cães, mas como gostam, sabem e mostram-se interessados ficam responsáveis pela manutenção fisica e o treino dos mesmo, correndo as contas por minha conta.
A experiência diz-me que co-propriedade é uma boa solução desde que eu fique com o poder total sobre o destino do cão.
Pois, isto só funciona se as partes considerarem que uma palavra vale mais do que um papel autênticado. Os compromissos que se fazem dando como garantia a Palavra e selados com um aperto de mão é coisa que cada vez mais o pessoal não dá valor .
Assim, co-propriedades com cadelas nunca fiz. Mas estou agora a viver uma experiência e vamos ver como é que as pessoas se comportam, dei uma cadela, que foi coberta várias vezes e não emprenhou, acontece que desda vez a cadela engravidou, perante a situação as pessoas resolveram levar a bicha, ficando bem claro que a ninhada é de minha propriadade, a alimentação e os cuidados médicos correm por minha conta, 10 dias antes do parto a cadela retorna e só depois das 8 semanas vai de vez para os novos donos, vai mas sem decumentos.
Onde tenho feito mais acordos é com os machos. ou vendo-os muito baratos e levam os documentos mas o cão depois de adulto e treinado fica disponível para utilização durante determinado tempo e todas as despesas são por conta do dono. Noutras situações apenas se procura um hospedeiro e nesse caso todas as despesas são por minha conta. Em todos os casos o cão com 8/9 meses é treinado, neste particulcar o cão pode ou não ficar na minha casa, apenas dependendo da disponibilidade do responsável do bobi.
Tenho cães que têm "donos" de fora, são meus amigos, não têm disponibilidade nem condições de terem cães, mas como gostam, sabem e mostram-se interessados ficam responsáveis pela manutenção fisica e o treino dos mesmo, correndo as contas por minha conta.
A experiência diz-me que co-propriedade é uma boa solução desde que eu fique com o poder total sobre o destino do cão.
Um abraço
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A unica oferta que tive de co propriedade iria situar-se mais ou menos nos seguintes moldes:
A cadela era-me dada;
Eu custeava todo o seu dia a dia;
Eu levava a expos em Portugal;
Disponibilizava a cadela para o campeonato espanhol;
Em relação a cruzas, o criador opinava na cruza, embora não tivesse a palavra final;
Tinha direito de escolha de um cachorro
A mim parecia-me justo. Acabou por não se concretizar, porque a cadela não era bem o que eu procurava






A mim parecia-me justo. Acabou por não se concretizar, porque a cadela não era bem o que eu procurava
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Peço desculpa mas os vossos post fizeram-me uma certa confusão...
Quer dizer voces vendem os cães e na altura da venda fazem essa especie de acordo em que controlam de um modo ou de outro a vida do cachorro. Eu como dona jamais concordaria com um acordo desses, quer dizer tinhas as despesas todas, com alimentação, treino, cuidados de saúde depois vinha o criador cruzar o meu cao com uma cadela á escolha dele? Ou no caso de uma cadela, na altura que ela mais precisava do meu carinho e apoio, ou seja, altura do parto ia para a casa do criador?
Volto a pedir desculpa mas eu devo ter uma mentalidade muito retrogada porque estas coisas nao me entram na cabeça.
Ate entendo que é para proteger e estar sempre atento ao cachorro da vossa criação, nao entendo é a posição de um possivel comprador perante as vossas exigencias.
Peço esclarecimento se for possivel.
Rita
Quer dizer voces vendem os cães e na altura da venda fazem essa especie de acordo em que controlam de um modo ou de outro a vida do cachorro. Eu como dona jamais concordaria com um acordo desses, quer dizer tinhas as despesas todas, com alimentação, treino, cuidados de saúde depois vinha o criador cruzar o meu cao com uma cadela á escolha dele? Ou no caso de uma cadela, na altura que ela mais precisava do meu carinho e apoio, ou seja, altura do parto ia para a casa do criador?
Volto a pedir desculpa mas eu devo ter uma mentalidade muito retrogada porque estas coisas nao me entram na cabeça.
Ate entendo que é para proteger e estar sempre atento ao cachorro da vossa criação, nao entendo é a posição de um possivel comprador perante as vossas exigencias.
Peço esclarecimento se for possivel.
Rita
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Quem é que tinha direito ao cachorro: tu ou o criador?linda76 Escreveu:Tinha direito de escolha de um cachorro
A mim parecia-me justo. Acabou por não se concretizar, porque a cadela não era bem o que eu procurava
Como já foi dito, tem de haver uma óptima relação entre os comproprietários e tudo escrito, para evitar confusões.
Sei que existem criadores que fazem contratos de venda de cães com cláusula de preferência na venda ou direito a x cruzas. Isto faz-se em Portugal?
Última edição por amarg em quarta nov 03, 2004 4:06 pm, editado 1 vez no total.
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Boas!!!
Pois ou eu sou "inocente" ou a ideia de co-proprietários de cão ou cadela não me desagrada de todo.
É imaginar que a "cadela" é minha e tenho as despesas de saude, comida etc e tal, mas o criador pode disponibilizar da mesma para cruzar e ir a expos. Neste "embroglio" eu acho que só gostaria de poder participar, ir ver os cachorrinhos e poder visitar a cadela quando me fosse possivel
É claro que o preço do cão teria um abatimento à partida, certo?
Bjs Alex
Pois ou eu sou "inocente" ou a ideia de co-proprietários de cão ou cadela não me desagrada de todo.
É imaginar que a "cadela" é minha e tenho as despesas de saude, comida etc e tal, mas o criador pode disponibilizar da mesma para cruzar e ir a expos. Neste "embroglio" eu acho que só gostaria de poder participar, ir ver os cachorrinhos e poder visitar a cadela quando me fosse possivel

É claro que o preço do cão teria um abatimento à partida, certo?
Bjs Alex
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Olá 
Tenho andado a "estudar" o que se faz em termos de regimes de copropriedade por vários criadores internacionais, e inclusivamente a Pedra foi das pessoas que me facultou também informação relevante sobre este assunto.
Eu sou 100% a favor da co propriedade, mas não acredito que resulte muito bem em Portugal dada a mentalidade mais comum de quem compra um canito:
1) Querem um excelente exemplar, barato, e estão-se a marimbar para o que o criador lhes diz, mas depois se algo acontece é nessa porta que vão bater.
2) Compram um exemplar médio, porque nem estão interessados em expos e trabalho. Entretanto começam a interessar-se por essas actividades, ams...não têm cão para isso.
3) Compram um execlente exemplar, bem mais caro, porque querem fazer tudo e mais alguma coisa, e acabam por não participar em nada e com 1 ano o canito já é uma lontra.
E tantas mais outras situações...
O regime de copropriedade tem que ser um acordo verbal e escrito, assinado e reconhecido. Deve ser bem falado e explicado, e preverem-se um conjunto de situações e como agir em cada uma delas. Só vejo que resulte entre pessoas que se conheçam bem...
Obrigações e beneficios do Proprietário:
- Ter um bom exemplar por metade do preço, ou dado.
- Despesas de alimentação e veterinário, MAS seguir o conselho do criador quanto á comida a dar e veterinário.
- Despesas de seguro de responsabilidade civil e saude, e licença camarária.
- Ao fim de x anos (ou cruzas) o canito passa exclusivamente para nome do proprietário.
- Direito á 3ª e 5ª escolha da ninhada (dependendo do tamanho da ninhada)
- Manter o cão em boa forma fisica e com um pelo bem tratado.
- Pagar metade do valor do treino do cão.
Obrigações e Beneficios do Criador:
- Indicar a alimentação e veterinário do cão
- Responsabilidade na escolha dos machos/femeas para cruza, em caso de co propriedade de uma femea, assegurar os 10 dias pré parto e os 60 dias pós parto que deverão ser passados com o criador, com todas as despesas de alimentação por sua conta. As despesas de veterinário deverão ser divididas entre criador e proprietário.
- Direito á 1ª, 2ª, 4ª (e assim por diante) escolhas da ninhada.
- Expos e provas de trabalho: as despesas do cão são por conta do criador. O proprietário pode e deve participar, mas as suas despesas são á parte.
- Pagar metade do valor do treino do cão.
- Passar o registo para nome exclusivo do proprietário ao fim de x tempo (a definir), dando por findo o acordo de co propriedade.
A minha ideia é mais ou menos esta, é um rascunho e certamente que muita coisa falta...mas já é um começo.
Contudo, em Portugal, há muita coisa que vai ter que ficar a cargo (e despesa) do criador ou lá se perde mais um bom cão. É triste ver bons exemplares em mãos que nada fazem deles, e este regime é também o ideal para se evitar que isso aconteça, além de ser uma forma de o criador ter cães disponiveis para cruzas, completamnete inseridos numa familia humana, o que pode trazer grandes vantagens no campo da sociabilização (ou não).

Tenho andado a "estudar" o que se faz em termos de regimes de copropriedade por vários criadores internacionais, e inclusivamente a Pedra foi das pessoas que me facultou também informação relevante sobre este assunto.
Eu sou 100% a favor da co propriedade, mas não acredito que resulte muito bem em Portugal dada a mentalidade mais comum de quem compra um canito:
1) Querem um excelente exemplar, barato, e estão-se a marimbar para o que o criador lhes diz, mas depois se algo acontece é nessa porta que vão bater.
2) Compram um exemplar médio, porque nem estão interessados em expos e trabalho. Entretanto começam a interessar-se por essas actividades, ams...não têm cão para isso.
3) Compram um execlente exemplar, bem mais caro, porque querem fazer tudo e mais alguma coisa, e acabam por não participar em nada e com 1 ano o canito já é uma lontra.
E tantas mais outras situações...
O regime de copropriedade tem que ser um acordo verbal e escrito, assinado e reconhecido. Deve ser bem falado e explicado, e preverem-se um conjunto de situações e como agir em cada uma delas. Só vejo que resulte entre pessoas que se conheçam bem...
Obrigações e beneficios do Proprietário:
- Ter um bom exemplar por metade do preço, ou dado.
- Despesas de alimentação e veterinário, MAS seguir o conselho do criador quanto á comida a dar e veterinário.
- Despesas de seguro de responsabilidade civil e saude, e licença camarária.
- Ao fim de x anos (ou cruzas) o canito passa exclusivamente para nome do proprietário.
- Direito á 3ª e 5ª escolha da ninhada (dependendo do tamanho da ninhada)
- Manter o cão em boa forma fisica e com um pelo bem tratado.
- Pagar metade do valor do treino do cão.
Obrigações e Beneficios do Criador:
- Indicar a alimentação e veterinário do cão
- Responsabilidade na escolha dos machos/femeas para cruza, em caso de co propriedade de uma femea, assegurar os 10 dias pré parto e os 60 dias pós parto que deverão ser passados com o criador, com todas as despesas de alimentação por sua conta. As despesas de veterinário deverão ser divididas entre criador e proprietário.
- Direito á 1ª, 2ª, 4ª (e assim por diante) escolhas da ninhada.
- Expos e provas de trabalho: as despesas do cão são por conta do criador. O proprietário pode e deve participar, mas as suas despesas são á parte.
- Pagar metade do valor do treino do cão.
- Passar o registo para nome exclusivo do proprietário ao fim de x tempo (a definir), dando por findo o acordo de co propriedade.
A minha ideia é mais ou menos esta, é um rascunho e certamente que muita coisa falta...mas já é um começo.
Contudo, em Portugal, há muita coisa que vai ter que ficar a cargo (e despesa) do criador ou lá se perde mais um bom cão. É triste ver bons exemplares em mãos que nada fazem deles, e este regime é também o ideal para se evitar que isso aconteça, além de ser uma forma de o criador ter cães disponiveis para cruzas, completamnete inseridos numa familia humana, o que pode trazer grandes vantagens no campo da sociabilização (ou não).
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
<p> </p>
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- Membro Veterano
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A unica experiência que tive com co-propriedades, foi a maior burrada que fiz até hoje. Foram os donos que me deram mais chatices, que mais negligenciaram o cão, etc.
Por isso co-propriedade nunca mais.
Tenho outra situação, em que o cão está em nome do dono, e em que fizemos um acordo, onde eu tenho uma palavra a dizer sobre criação, expos e essas coisas. Este sim funciona muito bem.
Por isso co-propriedade nunca mais.
Tenho outra situação, em que o cão está em nome do dono, e em que fizemos um acordo, onde eu tenho uma palavra a dizer sobre criação, expos e essas coisas. Este sim funciona muito bem.
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
<p>Diamantino</p>
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periquito FALCANITO
Tenho muitas hesitações em escrever neste tópico.
Pois encontrei aqui a razão de ser das diferenças entre nós.
Eu sou uma dona.
O que me interessa é o que é melhor para a minha cadela.
Desde o que come, até ao exercício que faz, passando pelos cuidados veternários e pelos mimos e carinhos que tem.
Vocês são criadores.
Oque vos interessa são as expo, as crias, o apuramento da raça e o diabo a quatro.
Mas será que é a cadela ou o cão em si mesmo ?
I don't thing so...
O criador da minha cadela queria que a deixasse um mês com ele para a treinar para expo.
A minha cadela nunca esteve nem 1 dia longe de mim.
No way.
Deixá-la com o criador 3 meses para ter a ninhada ?
Longe dos meus olhos ? do meu controlo ?
Aqui só a AcTiOnGiRl é que me compreende, pelo que li.
E agora podem bater à vontade.
Pois encontrei aqui a razão de ser das diferenças entre nós.
Eu sou uma dona.
O que me interessa é o que é melhor para a minha cadela.
Desde o que come, até ao exercício que faz, passando pelos cuidados veternários e pelos mimos e carinhos que tem.
Vocês são criadores.
Oque vos interessa são as expo, as crias, o apuramento da raça e o diabo a quatro.
Mas será que é a cadela ou o cão em si mesmo ?
I don't thing so...
O criador da minha cadela queria que a deixasse um mês com ele para a treinar para expo.
A minha cadela nunca esteve nem 1 dia longe de mim.
No way.
Deixá-la com o criador 3 meses para ter a ninhada ?
Longe dos meus olhos ? do meu controlo ?
Aqui só a AcTiOnGiRl é que me compreende, pelo que li.
E agora podem bater à vontade.
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Vamos lá ver; a AISD está à vontade, este tipo de acordos não são para todos os cães nem para toda a gente.aisd Escreveu: Tenho muitas hesitações em escrever neste tópico.
Pois encontrei aqui a razão de ser das diferenças entre nós.
Eu sou uma dona.
O que me interessa é o que é melhor para a minha cadela.
Desde o que come, até ao exercício que faz, passando pelos cuidados veternários e pelos mimos e carinhos que tem.
Vocês são criadores.
Oque vos interessa são as expo, as crias, o apuramento da raça e o diabo a quatro.
Mas será que é a cadela ou o cão em si mesmo ?
I don't thing so...
O criador da minha cadela queria que a deixasse um mês com ele para a treinar para expo.
A minha cadela nunca esteve nem 1 dia longe de mim.
No way.
Deixá-la com o criador 3 meses para ter a ninhada ?
Longe dos meus olhos ? do meu controlo ?
Aqui só a AcTiOnGiRl é que me compreende, pelo que li.
E agora podem bater à vontade.
Repare, são situações em que existe interesse de parte a parte numa co-propriedade.
De maneira nenhuma, ninguém está interessado em fazer isto com todos os cães.
<p>Cumprimentos,</p>
<p>Diamantino</p>
<p>Diamantino</p>