quinta nov 04, 2004 3:06 am
Afinal, não está assim tão mau quanto eu esperava.
Uns nem pensar, outros talvez conforme as condições.
Não vos vou sequer falar de países em que esta é quase a única forma de obter um cão de um criador respeitavel, porque senão passavam-se todos da marmita. No entanto, isso acontece, e as condições são sempre a favor do criador. Só compra e aceita este tipo de acordo quem quer, em muitos casos, é quase a única forma de obter um animal de uma determinada raça.
Sobre a discussão em si, não acho que seja absolutamente necessário ou até talvez indicado, no caso de uma cadela, ir parir a casa do criador. Mas que deve ter o seu apoio, isso sem duvida.
Também não me parece que seja condição necessaria, que o cão, depois de usado seja libertado, pois aí, na minha opinião, o criador perdia o controle e poderia deitar muito a perder. Por outro lado, sempre achei que quem roeu a carne, que roa também os ossos.
Para mim, o conceito de co.propriedade, não difere muito do de propriedade, a diferença é que legalmente, o proprietário do animal é mais que uma pessoa. Tal como um unico proprietario, há responsabilidades, e um cão é para a vida. Mas os acordos são isso mesmo, e desde que não seja contra a lei, cada um acorda o que muito bem entende. Só é preciso é que na realidade se cumpra na integra.
Se isto sair mal, desculpem mas é do sono. Amanha falo mais.
Isabel