Acha que uma entrevista a defender um pitt fomenta audiência, o povo quer é que os cães sejam abatidos, e que essa raça ameaçadora seja extinta, eu cá em casa sou a única que ñ sou afectada pelos media em relação a este tema (e tento influênciar o meu irmão).nynf Escreveu: Bem, se o testemunho ficou registado no auto da PSP, então o cão não pode ser abatido sem haver primeiro uma investigação rigorosa sobre o que aconteceu.
Alguém sabe qual foi a esquadra da PSP a tomar conta do caso?
Intriga-me o dono não se mexer para defender o seu cão... a ser verdade, talvez alguma das estações concorrentes se interesse pelo caso...já que são rivais e fumentam essa rivalidade em busca de audiências, porque não utilizá-la em favor do cão??
Testemunho do ataque com o pit bull
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Se já releu a sua mensagem, certamente terá verificado que ela é muito redutora. E quando apela para o bom senso... isso não é assim tão evidente no seu texto.ismota Escreveu: .... A culpa é da criança???? Se alguém tem culpa é o dono, ponto final. Só um dono pode ser responsável por um ataque do cão a uma pessoa, principalmente da forma como foi.
Eu não vou discutir o que se passou porque não estava lá e, pelos vistos, há várias versões. Mas não é o seu caso, pois afirma: "principalmente da forma como foi". Presumo que presenciou mesmo.
Não discordo totalmente da sua mensagem, mas como referi antes, ela é redutora porque assenta a responsabilidade, exclusivamente, no dono do cão.
Vou pegar no usual lugar-comum, que também usou, e com o qual embirro por também ser redutor e por ser uma frase feita perigosamente banalizada:
Pois olhe, eu não concordo EM ABSOLUTO com esta frase. Acho que deveríamos ser mais sensatos se a proferíssemos assim:...Não há cães perigosos, há donos perigosos e isso já foi discutido aqui e penso que todos estamos de acordo. ...
Não há só cães perigosos, há donos perigosos, pais perigosos e crianças perigosas.
Eu poderia testemunhar inúmeras situações de pais complascentes em relação às traquinices (leia-se maus tratos) infligidos a cães pelas suas criancinhas. Quem é que já não presenciou? Se houver acidente a culpa é do dono do cão?
O texto tem uma mesagem redutora num sentido Nel: a responsabilidade de um ataque de um cão a uma pessoa na via pública, tem que ser sempre do dono (caso o cão tenha dono, claro). Mesmo que ao alcance deste não estivesse, aparentemente, forma de evitar o ataque. Quando me refiro à «forma como foi», refiro-me à única coisa que considero válida na notícia do ponto de vista jornalístico: as feridas que vi na criança e o depoimento do médico. Foi um ataque que não passou por uma simples mordidela de um cão que se irritou com um míudo que lhe estava a mandar pedras. E se o Nel viu as imagens (com todo o sensacionalismo desnecessário que a TVI tenta dar a estas situações) percebe bem o que estou a dizer. Concordo consigo, há pais perigosos e crianças perigosas, por isso mesmo a responsabilidade dos donos tem que ser redobrada no sentido de prever estas situações. O pit, segundo o próprio dono, estava solto no meio da rua porque é um cão calmo que nunca fez mal a ninguém. Desculpe mas não posso concordar com isto. Quando solto os meus cães não tiro os olhos deles, e se uma criança se aproxima tenho o cuidado de estar duplamente vigilante, evitando que a criança tenha comportamentos que eu sei que podem despoletar uma reacção negativa por parte dos meus cães (sim, porque até os cães mais meigos e pacientes podem perder a paciência!).
Claro que os acidentes acontecem e quem tem cães tem telhados de vidro, mas a responsabilidade destes casos para mim é do dono, tendo em conta as circustâncias do ataque: no meio da rua. O castigo do míudo devia passar pelo que a Moody_Blue disse e muito bem: umas estaladas para aprender que não se provocam os animais.
Claro que os acidentes acontecem e quem tem cães tem telhados de vidro, mas a responsabilidade destes casos para mim é do dono, tendo em conta as circustâncias do ataque: no meio da rua. O castigo do míudo devia passar pelo que a Moody_Blue disse e muito bem: umas estaladas para aprender que não se provocam os animais.
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Peço desculpa mas embora ache que tem razão em certos aspectos, com este ultimo estou em total desacordo, eu tenho cães e não é por isso que tenho telhados de vidro, bem pelo contrário, tenho sim é uma responsabilidade acrescida.ismota Escreveu: Claro que os acidentes acontecem e quem tem cães tem telhados de vidro
<strong>Paulo Santos</strong><strong> </strong>
Exactamente, responsabilidade acrescida. Quando digo que temos telhados de vidro digo que os acidentes acontecem, e quem tem cães sujeita-se a ter problemas, principalmente quando não cumprimos o básico: passearmos os cães sempre de trela. Já não sei quem é que colocou um tópico aqui há uns temos no fórum, de um senhor que de cães gosta muito pouco, e que implicou com uma forista só porque o cão lhe ladrou no passeio. A verdade é que o cão estava sem trela porque a forista tinha esse hábito, e o senhor pegou na implicância por aí. Eu também passeio os meus cães sem trela, mas em sítios com pouco movimento e estou sempre atenta aos seus passos. Mas se temos o azar de nos cruzarmos com pessoas mal resolvidas que adoram levantar problemas com tudo, sujeitamo-nos a ter problemas. Neste sentido, o dono do pit acaba por ser o principal responsável pelo que aconteceu, tal como eu seria se um dos meus cães andasse solto e atacasse uma pessoa no meio da rua. Os «telhados de vidro» significam que os cães são animais e não são pessoas, e por muito bem que os conheçamos uma reacção-surpresa pode acontecer. Não interprete mal a minha expressão. Por exemplo, alguém me explica porque é que os meus cães que são o cúmulo da meiguice, ficam estranhamente enraivecidos quando alguém de raça negra passa por eles?. Existiram uma ou duas situações aqui na rua que se eles estivessem sem trela não sei não... agora estou prevenida mas da 1ª vez que aconteceu foi uma reacção-surpresa para mim. E eu que tinha acabado de dizer ao senhor: «Pode fazer festas à vontade que eles são uns amores...». Ai ai...
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Ismota, o aspecto que me fez contrariá-lo(a) foi o defender que a responsabilidade é exclusivamente do dono. O que quis salientar foi que a responsabilidade de alguns acidentes, em muitos casos, não é efectivamente do dono, mas sim da criança e dos respectivos pais. Foi mais uma chamada de atenção do que o contrariar por contrariar.
É claro que quem tem cães está sujeito. E nesse aspecto compreendo perfeitamente que tenha usado a expressão "ter telhados de vidro". É exactamente como quem conduz com um carro, que fica sujeito a ser culpado quando em muitas circunstâncias a culpa nem é do condutor e é-o pela simples circunstância de ir ao volante.
Já passei por um caso destes. Eu apercebi-me de que uma senhora ia atravessar a rua, olhando apenas para o lado oposto de onde eu seguia. E parei porque me pareceu que ela ia atravessar sem olhar para o meu carro. Tal como eu supunha, a senhora deu os primeiros passos e embarrou no carro, que já estava parado. Devo dizer que isto se passou muito antes da passadeira. A senhora assustou-se e muito naturalmente deve ter pensado, naquelas fracções de segundos, que tinha sido eu que a atropelei. Insultou-me bem à maneira do Porto e acorreu logo ali o povinho todo a insultar-me também. Isto não passou de um susto e, claro, a senhora não sofreu absolutamente nada. Mas vamos supor que tinha batido mal no carro, numa parte saliente ou agressiva. De quem era a culpa?
Eu também posso dar um exemplo por que passei com os meus cães, com uma criancinha (muito traquinas e muito engraçadinha) e os respectivos pais. Por acaso aí não fui insultado, mas quase, por ter dado um raspanete à criançinha, que resolveu bater com uma vara num dos cães, que seguiam comigo descansadinhos e, naturalmente, lhe rosnaram.
O que eu quis deixar bem claro é que a frase "não há cães perigosos, mas sim donos perigosos" é muito limitada e perversa e tópico sim tópico não é dita como se fosse uma verdade absoluta. E não é.
É claro que quem tem cães está sujeito. E nesse aspecto compreendo perfeitamente que tenha usado a expressão "ter telhados de vidro". É exactamente como quem conduz com um carro, que fica sujeito a ser culpado quando em muitas circunstâncias a culpa nem é do condutor e é-o pela simples circunstância de ir ao volante.
Já passei por um caso destes. Eu apercebi-me de que uma senhora ia atravessar a rua, olhando apenas para o lado oposto de onde eu seguia. E parei porque me pareceu que ela ia atravessar sem olhar para o meu carro. Tal como eu supunha, a senhora deu os primeiros passos e embarrou no carro, que já estava parado. Devo dizer que isto se passou muito antes da passadeira. A senhora assustou-se e muito naturalmente deve ter pensado, naquelas fracções de segundos, que tinha sido eu que a atropelei. Insultou-me bem à maneira do Porto e acorreu logo ali o povinho todo a insultar-me também. Isto não passou de um susto e, claro, a senhora não sofreu absolutamente nada. Mas vamos supor que tinha batido mal no carro, numa parte saliente ou agressiva. De quem era a culpa?
Eu também posso dar um exemplo por que passei com os meus cães, com uma criancinha (muito traquinas e muito engraçadinha) e os respectivos pais. Por acaso aí não fui insultado, mas quase, por ter dado um raspanete à criançinha, que resolveu bater com uma vara num dos cães, que seguiam comigo descansadinhos e, naturalmente, lhe rosnaram.
O que eu quis deixar bem claro é que a frase "não há cães perigosos, mas sim donos perigosos" é muito limitada e perversa e tópico sim tópico não é dita como se fosse uma verdade absoluta. E não é.
nel, a fase deverá ser "não há raças perigosas, há sim donos perigosos" , isto porque infelizmente há cães efectivamente perigosos.nel Escreveu: Não há cães perigosos, há donos perigosos
Nanci
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Mmm...não tinha percebido que o cão estava solto na rua (se estava). Bem, eu não vi a notícia, baseei-me mo que tenho lido aqui. Sendo assim, concordo com a/o "Ismota", secundada pela "Nel", sem esquecer a rectificação da "CindelP".
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Ola boa noite!
Sabem o que vos digo...!?
lembrem-se que não existem cães maus, existem sim cães com instinto mau, o que é diferente, ex: pittbull, rowts, etc. MAUS são sim os DONOS esta é a verdade.
Um simples rafeiro pode ser bem mais perigoso que um pittbull ou rowt.
Eu fico-me por aqui, porque se fosse a dizer tudo o que penso estava aqui uma noite inteira a escrever.
um abraço
Marco Santos[size=18][/size][size=12][/size]
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Kiko0021 Escreveu:
lembrem-se que não existem cães maus, existem sim cães com instinto mau, o que é diferente, ex pittbull, rowts, etc.

<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
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Existem sim cães de todas as raças que podem ser agressivos, grande parte pela educação que têm, outros por serem dominantes, e outros por serem postos em situações desagradáveis. Se o miúdo o atiçou a culpa é dos pais pela educação que lhe deram, e o dono tem culpa por ter o cão à solta.
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É claro que há uma grande diferença entre a frase:CindelP Escreveu:nel, a fase deverá ser "não há raças perigosas, há sim donos perigosos" , isto porque infelizmente há cães efectivamente perigosos.nel Escreveu: Não há cães perigosos, há donos perigosos
Nanci
Não há cães perigosos, há donos perigosos
e
"não há raças perigosas, há sim donos perigosos".
É claro que óbvia a diferença. Mas não é isso que está aqui em questão.
O que me fez intervir foi a atribuição da responsabilidade, da parte de algumas pessoas, exclusivamente ao dono(perigoso) do cão, INDEPENDENTEMENTE da sua raça.
Acho bem que se use esta expressão "não há raças perigosas, há sim donos perigosos" quando dirigida aos órgãos de comunicação social, políticos, etc., que sistematicamente usam e abusam da estigmatização a que estão sujeitas determinadas raças.
Mas não é isso que está aqui em questão. No que se está aqui a cair é na generalização (ou adaptação) do conceito "não há raças perigosas, há sim donos perigosos", reduzindo-o a: "Não há cães perigosos, mas sim donos perigosos".
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poupe-nosKiko0021 Escreveu: Ola boa noite!
Sabem o que vos digo...!?
lembrem-se que não existem cães maus, existem sim cães com instinto mau, o que é diferente, ex pittbull, rowts, etc. MAUS são sim os DONOS esta é a verdade.
Um simples rafeiro pode ser bem mais perigoso que um pittbull ou rowt.
Eu fico-me por aqui, porque se fosse a dizer tudo o que penso estava aqui uma noite inteira a escrever.

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Não é uma entrevista a defender o cão, é uma reportagem profunda sobre os cães, sobre as razões por trás da agressividade, sobre o outro lado que nunca é mostardo, entendeu? Um debate sério com pessoas que lidam com cães diariamente, que fazem disso a sua vida, com veterinários credenciados ao nível da psicologia comportamental canina, como o Dr.Nuno Paixão, com donos conscientes de exemplares das raças ditas potencialmente perigosas...leoa_nova_ Escreveu:Acha que uma entrevista a defender um pitt fomenta audiência, o povo quer é que os cães sejam abatidos, e que essa raça ameaçadora seja extinta, eu cá em casa sou a única que ñ sou afectada pelos media em relação a este tema (e tento influênciar o meu irmão).nynf Escreveu: Bem, se o testemunho ficou registado no auto da PSP, então o cão não pode ser abatido sem haver primeiro uma investigação rigorosa sobre o que aconteceu.
Alguém sabe qual foi a esquadra da PSP a tomar conta do caso?
Intriga-me o dono não se mexer para defender o seu cão... a ser verdade, talvez alguma das estações concorrentes se interesse pelo caso...já que são rivais e fumentam essa rivalidade em busca de audiências, porque não utilizá-la em favor do cão??
Porque falar falamos todos, mas tomar atitudes é mentira...
Aqui fica para já a resposta da SIC, pode não dar em nada, mas tenta-se e insiste-se até se conseguir! Pelo menos a mim ninguém me cala! E a vocês???
From: Atendimento [mailto:[email protected]]
Sent: Saturday, November 13, 2004 8:44 PM
To: Paulo, Cristina
Subject: RE: Sobre a Reportagem Cães Perigosos/Feras á Solta/Infancia roubada...
Cara Sra. Cristina Paulo,
Recebemos o seu e-mail, que mereceu a nossa melhor atenção.
Agradecemos o seu interesse pela nossa estação televisiva e informamos que, a sua sugestão de reportagem foi encaminhada junto da Direcção de Informação da SIC.
Sem outro assunto de momento, e esperando poder continuar a merecer a sua confiança, apresentamos os nossos sinceros cumprimentos,
Bruno Costa
Assistente Relações Públicas
Caso tenha mais alguma questão, alguma sugestão, alguma opinião, por favor não hesite em contactar-nos.
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SIC - VEJA COM OS SEUS PRÓPRIOS OLHOS
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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