para não variar, estás sempre um passo á frente...

um abraço
José Moreira
Moderador: mcerqueira
Uma curiosidade
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1919), o exército alemão recuperou o serviço militar dos cães. O Rottweiller mostrou os seus magnificos dotes para esta missão, pois unia valor, agressividade e um elevado espiritode vigilância a uma constituição robusta e resistente. Foram utilizados como sentinelas e patrulhadores nas trincheiras, onde detectavam a presença do inimigo, evitando que os soldados alemães fossem supreendidos durante as horas de descanço. Também actuaram como cães sanitários, adestrados por membros da Cruz Vermelha para localizar feridos e conduzir os maqueiros até eles ou carregar no seu lombo, debaixo do fogo inimigo, uma mala de de primeiros socorros. E também se mostraram úteis cães de enlace, utilizados para levar menssagens entre as diversas frentes ou para estender cabos de telégrafos, graças a uma bobine que levavam no lombo e que se ia desenrolando segundo avançavam.
Venho Informar que no próximo fim de semana, sábado ou domingo, no jornal da noite da SIC, irá passar uma reportagem promovida pela Ass. Amigo do Rottweiler em conjunto com a APO (Ass. Pit Bul do Oeste) que irá apresentar ambas as raças como cão de terapia e cujos resultados serão explicados pelos psicólogos e terapeutas da ADEPECIL (Associação de Amor para a Educação de Crianças Inadaptadas da Lourinha).Viva,
A resposta prometida, encontra-se num novo topico que abri neste forum, intitulado: Ass. Amigo do Rottweiler - Rottweiler como cão de terapia.
As estações de televisão RTP, SIC e TVI, já foram formalmente contactadas pela A.A.R no sentido de conhecerem esta realidade em portugal e contribuirem desta forma para minimizar o impacto negativo que o Rottweiler tem junto da opinião publica.
Um bom jornalismo, é o que conta os dois lados de uma historia.
Estamos a aguardar o eventual interesse e saber de uma vez por todas se a verdade realmente interessa.
Logo que se justifique darei mais informações.
Desde já grato pela vossa atenção.
Cláudio M. Nogueira