gary Escreveu:
...a indiferença de certo tipo de gente que só reage a anúncios mais ou menos folcloricos e pimbas, do tipo " acudam o coitadinho, que é orfão e está tuberculoso".
Este caso, real, deu para perceber como determinado tipo de pessoas agem e reagem, ou não, a determinadas situações do quotidiano.
Para todos os que partilham a opinião do gary, gostaria de partilhar um texto que me enviaram há algum tempo...
Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora. Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com
outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
Há muitas maneiras de dizer a mesma coisa. Uns são "lamechas", e obtêm resultados.
Outros, tentam passar a mensagem de forma seca e impessoal, chegando a congratular-se por a mesma ser ignorada, mesmo que isso signifique a morte desnecessária de um animal. Que podiam ter ajudado a salvar. Mas que não ajudaram, porque Deus nos livre de parecerem lamechas.
Os segundos criticam os primeiros?
Caramba! Não percebo os valores morais desta gente...
No meio disto tudo, ainda não percebi uma coisa: gary, chegou a colocar o anúncio quando o cão ainda era vivo?