AHAHAHAHA! LINDO!!! digno de ser publicado numa cronica de jornal! parabens!Amiguinhos Escreveu: Mais um mail enviado para a Sic
Jornalistas perigosos
Após ter lido António Esteves
São o novo flagelo do nosso País. Já não bastavam os assaltos e todos os outros perigos a que estamos sujeitos, vemo-nos agora na circunstância de sermos obrigados a conviver, diariamente, com uma enorme matilha nacional de jornalistas perigosos. Sem que os responsáveis se mostrem capazes de fiscalizar seja o que for.
O nosso País, sábado à tarde. Está um dia de sol fantástico, apesar do frio de Inverno que teima em ficar depois da anunciada "frente polar". São cinco da tarde e há de tudo um pouco: famílias vestidas a rigor para uma saída ao fim-de-semana, pais com bebés no carrinho, cicloturistas em grupo, pais que aproveitam o dia para andar de bicicleta com os miúdos, atletas que correm à beira-rio, cães que passeiam com os donos e Jornalistas. Jornalistas de todos os tipos e feitios - leia-se de todo o tipo de carácter - entre eles os temíveis Jornalistas perigosos.
Quase nenhum vai preso por uma trela – era melhor! -, nenhum leva a respectiva mordaça – devia ser obrigatório. Não há responsáveis à vista. Apenas cidadãos assustados que ao repararem nos jornalistas perigosos à solta pegam imediatamente nas suas crianças ao colo e dão meia volta. Os cicloturistas e atletas que correm à beira rio alteram os percursos de repente, ou abrandam a marcha com medo de nele caírem. As famílias apressam o passo e desviam na primeira oportunidade para uma zona menos povoada de jornalistas perigosos. Estamos a falar de jornalistas que com uma única palavra podem transformar um momento ou situação agradável num inferno. A língua venenosa funciona como numa cobra. Dizem os entendidos que a "má-língua" pode provocar o efeito de uma catástrofe – malentendidos e notícias distorcidas garantidas.
O País, como qualquer outro, é um espaço também de lazer. Para passear, fazer desporto, ler um livro, conversar, ou simplesmente para passear um animal de estimação. Mas neste caso tem de haver cautelas redobradas. É evidente que os Jornalistas perigosos podem e devem sair de casa tal como qualquer outro, mas não devem fazê-lo desrespeitando a lei e a segurança dos restantes cidadãos. A mordaça devia ser obrigatória, e qualquer pessoa de bom senso não sairá de casa com um Jornalista de carácter considerado perigoso sem respeitar esta cautela. E é verdade que há muito quem o faça. A trela devia fazer parte do equipamento usado em qualquer lado, mas sem mordaça não vale nada. Os Jornalistas perigosos têm uma força descomunal, ninguém - nem mesmo os patrões deles - conseguirá segurá-los em caso de fúria súbita. Os Jornalistas perigosos não hesitarão em dizer mal de tudo e de todos que se encontrem pela frente de forma impiedosa e destruidora, com conhecimento de causa ou não.
Raramente há quem verifique a veracidade do que eles dizem e escrevem. Muitas vezes só a sua presença dissuasora podia evitar alguns abusos - e são muitos. No primeiro telefonema ou e-mail percebemos que afinal não somos caso virgem e que o telefone da empresa já tocou mais vezes pela mesma razão. O medo de Jornalistas perigosos. Fica a promessa de enviar alguém responsável que ninguém vê. Se houvesse alguém responsável, o País podia viver descansado por vários dias mas depois voltava tudo ao mesmo. Resta aos cidadãos abdicarem do seu direito a um belo passeio de fim-de-semana, num extraordinário dia de sol, apenas e só porque alguns Jornalistas perigosos - alguns bem perigosos - insistem em tentar ser sensacionalistas sem qualquer tipo de cuidado em informar correctamente os cidadãos. E em muitos casos o receio evidente destes cidadãos ainda merece um sorriso de escárnio, desta “gente” que se delicia a assustar os outros para mostrar não se sabe bem o quê. Cabe aos responsáveis garantir que isto não aconteça.
SIC - GUERRA ABERTA!
Moderador: mcerqueira
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 624
- Registado: quinta jan 16, 2003 11:09 am
- Localização: 2 cadelinhas e 2 gatas
-
- Mensagens: 9
- Registado: quarta fev 09, 2005 1:48 pm
- Localização: Cádiz (Dogo Canário); Tico (Gato Europeu)
junto texto do e-amil hoje enviado ao Sr. António Esteves.
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
-
- Mensagens: 9
- Registado: quarta fev 09, 2005 1:48 pm
- Localização: Cádiz (Dogo Canário); Tico (Gato Europeu)
junto texto do e-amil hoje enviado ao Sr. António Esteves.
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
-
- Mensagens: 9
- Registado: quarta fev 09, 2005 1:48 pm
- Localização: Cádiz (Dogo Canário); Tico (Gato Europeu)
junto texto do e-amil hoje enviado ao Sr. António Esteves.
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
-
- Mensagens: 9
- Registado: quarta fev 09, 2005 1:48 pm
- Localização: Cádiz (Dogo Canário); Tico (Gato Europeu)
Junto cópia do texto do mail enviado ao Sr. António Esteves
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 368
- Registado: domingo abr 06, 2003 9:05 pm
- Localização: 4 piriquitos, 1 papagaio do senegal, 1 canario, 1 schnauzer miniatura
Ois,
Li alguns dos posts mas não ia ler 5 páginas de posts, portanto queria só deixar um comentário a uma coisa que reparei no artigo "Cães perigosos II"
E a culpa é do cão?? Porque tinha idiotas por donos??
Só porque são rotts parte-se logo so principio que vão atacar a qualquer momento...
Li alguns dos posts mas não ia ler 5 páginas de posts, portanto queria só deixar um comentário a uma coisa que reparei no artigo "Cães perigosos II"
Na Venda Nova, no bairro 6 de Maio, dois jovens de 16 e 18 anos entraram, no passado domingo, numa viatura parada no trânsito e ameaçaram o condutor com um Rotweiller. A vítima assustada abandonou o carro e os rapazes fugiram ao volante do automóvel.
Notícias da Amadora – Edição 9-12-2004

Os cães "estavam lá" e assustavam quem passava? O que estavam eles lá a fazer, exactamente? "Não tendo sido possivel saber se alguem ficou ferido", porque será...Susto / Dois cães espalham pânico
Cães rotweiller assustam pessoas na Matinha
Dois cães de raça “rotweiller” terão ameaçado na manhã da passada terça-feira quatro pessoas na Quinta da Matinha, freguesia de Marrazes, apurou o REGIÃO DE LEIRIA no local. De acordo com duas testemunhas, os cães encontravam-se na via pública e assustavam as pessoas que ali passavam, não tendo sido possível saber se alguma delas ficou ferida.

-
- Membro Veterano
- Mensagens: 2355
- Registado: quinta fev 28, 2002 4:12 pm
- Localização: Vários
- Contacto:
Pois... e os tais especialistas que dão uma pressão de uma tonelada, e os torna capazes de arrancar membros como quem colhe flores... cadê eles?
<p>Gonçalo</p>
<p>
</p>
<p>

-
- Membro Veterano
- Mensagens: 496
- Registado: segunda jun 09, 2003 5:17 pm
- Localização: cadela boxer
a culpa dos ataques nunca é dos cães, mas sim do humano a quem pertencem! toda a gente sabe disso, mas são os cães que são abatidos, infelizmente ainda não há punição como deve ser para quem negligencia a educação dos seus próprios animais... qualquer um pode ter um cão, por isso, qualquer doido pode fazer de um cachorro uma arma, é só ensiná-lo para isso... mas no final vão abater o cão e o doido continua vivo e solto para ir arranjar outro cão e assim sucessivamente...
-
- Mensagens: 9
- Registado: quarta fev 09, 2005 1:48 pm
- Localização: Cádiz (Dogo Canário); Tico (Gato Europeu)
Cópia do mail enviado hoje ao Sr. António Esteves
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP[/list]
Exmº Senhor António Esteves
Li os seus dois artigos “Cães Perigosos” e “Cães Perigosos II”
Teria alguns reparos a fazer ao seu primeiro artigo, mas não o fiz porque não sou frequentador da zona em que baseia o seu artigo, e por isso abstenho-me de comentar aquilo de que não conheço.
Agora depois de ler o artigo “Cães Perigosos II” não posso deixar de passar o que a seguir exponho:
No título “Cães Perigosos II” diz que:
“Algumas pessoas insistem em ler no artigo o que não escrevi. Recomendo um olhar mais atento.”
Junta diversa documentação para provar o que tinha escrito em “Cães Perigosos”.
Mas, ou porque não sabe o que escreveu, ou porque escreveu o que não sabe, diz em determinado parágrafo de “Cães Perigosos”
“Estamos a falar de cães que com uma única dentada podem destruir um membro em menos de nada. A mandíbula funciona como uma prensa. Dizem os entendidos que a "pressão" pode provocar o efeito de uma tonelada - esmagamento imediato garantido.”
Ora bem, aqui “os entendidos” deve funcionar como em outros meios jornalísticos “fonte próxima”, mas como fonte próxima neste caso é difícil de explicar sem se expor às “terríveis mandíbulas” e ser sujeito a uma prensa de uma tonelada, aparecem então os entendidos, sem qualquer justificação em toda a documentação apresentada em “Cães Perigosos II”.
Isto é puro sensacionalismo jornalístico.
Percebo as preocupações e aceito a culpa dos donos dos animais ditos perigosos, mas não posso aceitar que para defender uma tese sejam utilizadas falsas questões e mentiras.
Sejamos sérios.
JP[/list]