A vida deles é tão curta...
Moderador: mcerqueira
kem sabe se um dia poderao ver os vossos animais ,ainda nao tive essa infelicidade de perder um animal de estimaçao mas sei ke vou passar por isso espero eu ke ainda falte muito tempo um tenho um rott ke nao tem ainda um ano e uma pitt com 4 meses sei ainda falta bastante tempo se algo nao aconteçetr primeiro mas nao me sinto preparada para perder -los depois de tantos sacrificios a ensinar e aprender a amar e a respeitar,mas avho ke nunca se chega a estar preparado nao é?.
kem sabe se um dia poderao ver os vossos animais ,ainda nao tive essa infelicidade de perder um animal de estimaçao mas sei ke vou passar por isso espero eu ke ainda falte muito tempo um tenho um rott ke nao tem ainda um ano e uma pitt com 4 meses sei ainda falta bastante tempo se algo nao aconteçetr primeiro mas nao me sinto preparada para perder -los depois de tantos sacrificios a ensinar e aprender a amar e a respeitar,mas avho ke nunca se chega a estar preparado nao é?.
kem sabe se um dia poderao ver os vossos animais ,ainda nao tive essa infelicidade de perder um animal de estimaçao mas sei ke vou passar por isso espero eu ke ainda falte muito tempo um tenho um rott ke nao tem ainda um ano e uma pitt com 4 meses sei ainda falta bastante tempo se algo nao aconteçetr primeiro mas nao me sinto preparada para perder -los depois de tantos sacrificios a ensinar e aprender a amar e a respeitar,mas avho ke nunca se chega a estar preparado nao é?.
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Nel, com o tempo vai aperceber-se que apesar da polémica ( ou mais exactamente por causa dela mesmo) a Sealords é das pessoas que mais gostam de animais ( sem desfazer em ninguém).
Infelizmente com o tempo acabamos por nos cansar de avisar as pessoas sobre erros que muitas vezes não são inocentes. Ora até eu, na gênese do Forum era uma pessoa extremamente preocupada em ajudar e cheio de paciência ( nem parece a minha descrição...
). Agora rio-me a pensar no Pedro Custódio ( Kroz) que quando começou a frequentar no forum estava sempre a dar-me nas orelhas e agora já atiça o Spot aos malucos que aqui aparecem de quando em quando...Desculpa lá Kroz, estava a brincar 
Mas voltando à vaca fria, como se diz, eu procuro não pensar na morte minh nem dos meus cães e gatos.Tenho muito tempo para o fazer depois de morto. Digamos que até aos meus 16-17 anos cada cão ou gato que me morria era um choque tremendo que me desgastava terrivelmente. Então quando a geração de ouro dos meus cães, aquela que foi criada comigo na adolescência começou a morrer ( da mesma idade, foi quase tudo ao mesmo tempo e eram 8 ) disse basta e comecei a criar resistências. Sofre-se na mesma mas dirigem-se todas as energias para a familia e o trabalho de forma a superar mais depressa. Quem não o fizer enlouquece, para mais com o numero de cães que tenho...Ainda há 2 dias enterrei uma cadela que foi a responsável por ter conhecido a minha mulher. Como me sinto? Cansado, extremamente cansado, mas uma das coisas que a vida ensina é a encarar a morte, se o quisermos.
Não tenho uma atitude cinica. Todos nós, desde o ser humano até ao mais pequeno gafanhoto temos uma alma, uma faísca cósmica,uma parela do universo, o que quiserem. A historia de só os homens terem alma è uma estupidez redutora e arrogante de um grupo de gente com uma mente pequenina. Os mesmos que há alguns séculos ainda discutiam se os negros tinha alma e a quadratura da terra. Porque é que não nos havemos de encontrar todos em algum lugar depois disto ? Pensem em S. Francisco de Assis.
Uma frase do imortal Bardo pode ajudar-nos nisto de não pensarmos demasiado na morte...
Cowards die many times before their deaths;
the valiant never taste death but once."
- William Shakespeare - Julius Caesar
P.S
Não estou a chamar covarde a ninguém, somente que devemos viver e não deixar a morte ocupar o pensamento, é essa a tradução que faço...
Infelizmente com o tempo acabamos por nos cansar de avisar as pessoas sobre erros que muitas vezes não são inocentes. Ora até eu, na gênese do Forum era uma pessoa extremamente preocupada em ajudar e cheio de paciência ( nem parece a minha descrição...


Mas voltando à vaca fria, como se diz, eu procuro não pensar na morte minh nem dos meus cães e gatos.Tenho muito tempo para o fazer depois de morto. Digamos que até aos meus 16-17 anos cada cão ou gato que me morria era um choque tremendo que me desgastava terrivelmente. Então quando a geração de ouro dos meus cães, aquela que foi criada comigo na adolescência começou a morrer ( da mesma idade, foi quase tudo ao mesmo tempo e eram 8 ) disse basta e comecei a criar resistências. Sofre-se na mesma mas dirigem-se todas as energias para a familia e o trabalho de forma a superar mais depressa. Quem não o fizer enlouquece, para mais com o numero de cães que tenho...Ainda há 2 dias enterrei uma cadela que foi a responsável por ter conhecido a minha mulher. Como me sinto? Cansado, extremamente cansado, mas uma das coisas que a vida ensina é a encarar a morte, se o quisermos.
Não tenho uma atitude cinica. Todos nós, desde o ser humano até ao mais pequeno gafanhoto temos uma alma, uma faísca cósmica,uma parela do universo, o que quiserem. A historia de só os homens terem alma è uma estupidez redutora e arrogante de um grupo de gente com uma mente pequenina. Os mesmos que há alguns séculos ainda discutiam se os negros tinha alma e a quadratura da terra. Porque é que não nos havemos de encontrar todos em algum lugar depois disto ? Pensem em S. Francisco de Assis.
Uma frase do imortal Bardo pode ajudar-nos nisto de não pensarmos demasiado na morte...
Cowards die many times before their deaths;
the valiant never taste death but once."
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P.S
Não estou a chamar covarde a ninguém, somente que devemos viver e não deixar a morte ocupar o pensamento, é essa a tradução que faço...
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Olá
Quando fiz a minha segunda intervenção pensei que o tópico tinha “morrido” por ali. Afinal houve mais mensagens e agora sinto que essa minha mensagem foi extemporânea.
Mas não vou acrescentar nada ao que disse. Até porque não tenho palavras. Às tantas ia estragar tudo e roçar pela lamechice. Estes temas pecam por isso. Continuo a pensar que são tabu.
Mas ainda há uma coisa que me intriga e para a qual não houve resposta.
A Sealords quase me bateu (estou a brincar, juro que aprecio a forma como o faz) quando disse:
Independentemente de se ficar ou não com as cinzas (não tenho opinião sobre isso) a cremação parece-me uma boa solução, talvez pelo facto de concordar com este processo aplicado a humanos.
Não queria puxar mais pelo tema. Só intervim porque ele está cá para cima.
Quando fiz a minha segunda intervenção pensei que o tópico tinha “morrido” por ali. Afinal houve mais mensagens e agora sinto que essa minha mensagem foi extemporânea.
Mas não vou acrescentar nada ao que disse. Até porque não tenho palavras. Às tantas ia estragar tudo e roçar pela lamechice. Estes temas pecam por isso. Continuo a pensar que são tabu.
Eu também costumo dizer que gosto mais dos meus cães do que de certos familiares. Então isto não é tabu? Pelo que tenho presenciado (não propriamente aqui no fórum), muitas pessoas não afirmam isto por pudor, por preconceito.dicas Escreveu: Eu não só chorei mais por animais do que por pessoas, como tenho mais saudades deles do que dos meus familiares falecidos, e o que ainda é mais estranho é que não tenho vergonha em confessá-lo.
Mas ainda há uma coisa que me intriga e para a qual não houve resposta.
A Sealords quase me bateu (estou a brincar, juro que aprecio a forma como o faz) quando disse:
Mas então como é? Mete-se o bicho num saco de plástico e deposita-se no contentor?SeaLords Escreveu: Quanto a cemitérios: nem para as pessoas, quanto mais para os cães. A melhor homenagem que lhes podemos fazer é lembrarmo-nos deles.
Independentemente de se ficar ou não com as cinzas (não tenho opinião sobre isso) a cremação parece-me uma boa solução, talvez pelo facto de concordar com este processo aplicado a humanos.
Não queria puxar mais pelo tema. Só intervim porque ele está cá para cima.
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Olá
Pronto, era exactamente a resposta que eu procurava.
Já depois de escrever a minha última mensagem, podia ter ficado a suspeita de que eu desejava fazer um funeral aos bichos. Para mim, os funerais dos humanos já são um mal necessário... e que bem podiam ser simplificados. Não sei como, mas isso não tem nada a ver com o nosso tema.
Pronto, era exactamente a resposta que eu procurava.
Já depois de escrever a minha última mensagem, podia ter ficado a suspeita de que eu desejava fazer um funeral aos bichos. Para mim, os funerais dos humanos já são um mal necessário... e que bem podiam ser simplificados. Não sei como, mas isso não tem nada a ver com o nosso tema.
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Eu confesso...VascoV Escreveu: Ora até eu, na gênese do Forum era uma pessoa extremamente preocupada em ajudar e cheio de paciência ( nem parece a minha descrição...). Agora rio-me a pensar no Pedro Custódio ( Kroz) que quando começou a frequentar no forum estava sempre a dar-me nas orelhas e agora já atiça o Spot aos malucos que aqui aparecem de quando em quando...Desculpa lá Kroz, estava a brincar
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Até cheguei a abrir tópicos para se discutir sobre este problema e arranjar meios de diálogo eficazes e calmos!
Agora... venham eles!!!
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Viva,
Lidar com a morte nunca será facil. Esta, aparentemente, implica uma separação definitiva, o que torna dificil aceitá-la.
No caso dos nossos amigos de quatro patas, não será diferente. Penso que nunca haverá preparação possivel. O ideal, é em vida, valorizá-los e dar-lhes toda atenção. Enquanto podem, eles irão agradecer a nossa companhia e respeito, mais do que as nossas lagrimas na hora da partida.
Das duas vezes em que vi os meus cães adormecer, na sequencia de uma anestesia geral, o pensamento sobre as suas mortes assombrou-me. Esforcei-me, para não dar nas vistas.
Não evito esse pensamento, mas também não quero viver obececado com ele. Dê as voltas que der, eu sei que vou sofrer, quando esse dia chegar.
Acreditem, algumas vezes em função deles, penso na minha propria morte. Fico triste só de pensar que poderiam ficar dias e dias à minha espera. E se quem cá fica não lhes dá a mesma atenção?...
Os cães (neste caso) são um complemento maravilhoso à nossa vida. Não misturo sentimentos ou faço comparações com humanos. Chorar a morte de um humano, terá um significado e chorar a morte de um animal, terá outro.
Penso que uma maneira de “minimizar” a perda de um cão é ter mais que um e com idades diferentes. Embora, cada um deles terá sempre o seu lugar.
Quando estou fora (máximo 5 dias), vejo-me obrigado a deixar os cães na escola de adestramento que frequento. Ao regressar e chegar a casa, é com saudade e tristeza que vejo sem utilidade, aquele cobertor onde se deitam e que costuma andar a voar preso nas suas bocas. Não os ouvir a ladrar quando chego a casa, não tropeçar nos seus brinquedos, ver vazios os locais onde se deitam e não os ouvir a correr no quintal, torna a casa sem sentido.
Bom...vamos mudar de assunto...
Lidar com a morte nunca será facil. Esta, aparentemente, implica uma separação definitiva, o que torna dificil aceitá-la.
No caso dos nossos amigos de quatro patas, não será diferente. Penso que nunca haverá preparação possivel. O ideal, é em vida, valorizá-los e dar-lhes toda atenção. Enquanto podem, eles irão agradecer a nossa companhia e respeito, mais do que as nossas lagrimas na hora da partida.
Das duas vezes em que vi os meus cães adormecer, na sequencia de uma anestesia geral, o pensamento sobre as suas mortes assombrou-me. Esforcei-me, para não dar nas vistas.
Não evito esse pensamento, mas também não quero viver obececado com ele. Dê as voltas que der, eu sei que vou sofrer, quando esse dia chegar.
Acreditem, algumas vezes em função deles, penso na minha propria morte. Fico triste só de pensar que poderiam ficar dias e dias à minha espera. E se quem cá fica não lhes dá a mesma atenção?...
Os cães (neste caso) são um complemento maravilhoso à nossa vida. Não misturo sentimentos ou faço comparações com humanos. Chorar a morte de um humano, terá um significado e chorar a morte de um animal, terá outro.
Penso que uma maneira de “minimizar” a perda de um cão é ter mais que um e com idades diferentes. Embora, cada um deles terá sempre o seu lugar.
Quando estou fora (máximo 5 dias), vejo-me obrigado a deixar os cães na escola de adestramento que frequento. Ao regressar e chegar a casa, é com saudade e tristeza que vejo sem utilidade, aquele cobertor onde se deitam e que costuma andar a voar preso nas suas bocas. Não os ouvir a ladrar quando chego a casa, não tropeçar nos seus brinquedos, ver vazios os locais onde se deitam e não os ouvir a correr no quintal, torna a casa sem sentido.
Bom...vamos mudar de assunto...
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Olá a todos.
O meu nome é Sandra e desde sempre adoro animais, em especial cães.
Sempre tive animais por casa desde muito pequena e a minha vida sem eles não faria sentido.
Quando tinha 10 anos a minha mãe ofereceu-me uma caniche branquinha que baptizámos de Daisy. O amor da minha vida desde esse dia!!
Entretanto o tempo passou e muitas alegrias tive durante quase 15 anos de convivência com a minha "filhinha" como lhe chamo... Ela foi minha amiga, companheira fiel e solidária de momentos bons e maus que passei ao longo de todos estes anos.
Hoje ela está muito velhinha e muito doente. Tem um sopro no coração, está ceguinha e mal ouve. Tem muita dificuldade em respirar e pra mim é uma dor enorme vê-la assim e nada poder fazer para a ajudar.
Neste último ano tem ido ao veterinário tantas vezes que já lhe perdi a conta e tudo temos feito para a tentar tratar. Mas a medicina tem o seu limite e mesmo os medicamentos já pouco podem fazer para lhe prolongar a vida.
Estes últimos dias tem passado mal e eu já estou desesperada...não sei o que fazer. Sei que não tenho o direito de lhe prolongar mais o tempo de vida, se esse tempo não tem nada de qualidade, mas apenas sofrimento.
Não deve haver nada mais horrível que ter falta de ar. E é precisamente esse o problema que ela tem.
Começo a não ter outra saída que não a tão temida morte...mas só de pensar nisso tremo e mal posso conter as lágrimas.
Ela é tudo pra mim. A minha vida. Não consigo sequer lembrar-me de mim antes dela aparecer. Não sei o que fazer...tenho medo...sinto-me impotente...e sofro por mim e por ela.
Só quero que ela fique bem, mas já não consigo mais ajudar.
O que será da minha existência sem a minha verdadeira amiga?
Que sentido fará o dia a dia sem a minha velhinha?
Estou triste...sofro...e queria partilhar isto com alguém que como eu tenha este amor infinito pelos animais.
Talvez me possam dar algum apoio neste que pressinto será o pior momento da minha vida.
O desaparecimento da Daisy da minha vida.

O meu nome é Sandra e desde sempre adoro animais, em especial cães.
Sempre tive animais por casa desde muito pequena e a minha vida sem eles não faria sentido.
Quando tinha 10 anos a minha mãe ofereceu-me uma caniche branquinha que baptizámos de Daisy. O amor da minha vida desde esse dia!!

Entretanto o tempo passou e muitas alegrias tive durante quase 15 anos de convivência com a minha "filhinha" como lhe chamo... Ela foi minha amiga, companheira fiel e solidária de momentos bons e maus que passei ao longo de todos estes anos.
Hoje ela está muito velhinha e muito doente. Tem um sopro no coração, está ceguinha e mal ouve. Tem muita dificuldade em respirar e pra mim é uma dor enorme vê-la assim e nada poder fazer para a ajudar.
Neste último ano tem ido ao veterinário tantas vezes que já lhe perdi a conta e tudo temos feito para a tentar tratar. Mas a medicina tem o seu limite e mesmo os medicamentos já pouco podem fazer para lhe prolongar a vida.
Estes últimos dias tem passado mal e eu já estou desesperada...não sei o que fazer. Sei que não tenho o direito de lhe prolongar mais o tempo de vida, se esse tempo não tem nada de qualidade, mas apenas sofrimento.
Não deve haver nada mais horrível que ter falta de ar. E é precisamente esse o problema que ela tem.



Começo a não ter outra saída que não a tão temida morte...mas só de pensar nisso tremo e mal posso conter as lágrimas.
Ela é tudo pra mim. A minha vida. Não consigo sequer lembrar-me de mim antes dela aparecer. Não sei o que fazer...tenho medo...sinto-me impotente...e sofro por mim e por ela.
Só quero que ela fique bem, mas já não consigo mais ajudar.
O que será da minha existência sem a minha verdadeira amiga?
Que sentido fará o dia a dia sem a minha velhinha?
Estou triste...sofro...e queria partilhar isto com alguém que como eu tenha este amor infinito pelos animais.
Talvez me possam dar algum apoio neste que pressinto será o pior momento da minha vida.
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Olá a todos.
O meu nome é Sandra e desde sempre adoro animais, em especial cães.
Sempre tive animais por casa desde muito pequena e a minha vida sem eles não faria sentido.
Quando tinha 10 anos a minha mãe ofereceu-me uma caniche branquinha que baptizámos de Daisy. O amor da minha vida desde esse dia!!
Entretanto o tempo passou e muitas alegrias tive durante quase 15 anos de convivência com a minha "filhinha" como lhe chamo... Ela foi minha amiga, companheira fiel e solidária de momentos bons e maus que passei ao longo de todos estes anos.
Hoje ela está muito velhinha e muito doente. Tem um sopro no coração, está ceguinha e mal ouve. Tem muita dificuldade em respirar e pra mim é uma dor enorme vê-la assim e nada poder fazer para a ajudar.
Neste último ano tem ido ao veterinário tantas vezes que já lhe perdi a conta e tudo temos feito para a tentar tratar. Mas a medicina tem o seu limite e mesmo os medicamentos já pouco podem fazer para lhe prolongar a vida.
Estes últimos dias tem passado mal e eu já estou desesperada...não sei o que fazer. Sei que não tenho o direito de lhe prolongar mais o tempo de vida, se esse tempo não tem nada de qualidade, mas apenas sofrimento.
Não deve haver nada mais horrível que ter falta de ar. E é precisamente esse o problema que ela tem.
Começo a não ter outra saída que não a tão temida morte...mas só de pensar nisso tremo e mal posso conter as lágrimas.
Ela é tudo pra mim. A minha vida. Não consigo sequer lembrar-me de mim antes dela aparecer. Não sei o que fazer...tenho medo...sinto-me impotente...e sofro por mim e por ela.
Só quero que ela fique bem, mas já não consigo mais ajudar.
O que será da minha existência sem a minha verdadeira amiga?
Que sentido fará o dia a dia sem a minha velhinha?
Estou triste...sofro...e queria partilhar isto com alguém que como eu tenha este amor infinito pelos animais.
Talvez me possam dar algum apoio neste que pressinto será o pior momento da minha vida.
O desaparecimento da Daisy da minha vida.

O meu nome é Sandra e desde sempre adoro animais, em especial cães.
Sempre tive animais por casa desde muito pequena e a minha vida sem eles não faria sentido.
Quando tinha 10 anos a minha mãe ofereceu-me uma caniche branquinha que baptizámos de Daisy. O amor da minha vida desde esse dia!!

Entretanto o tempo passou e muitas alegrias tive durante quase 15 anos de convivência com a minha "filhinha" como lhe chamo... Ela foi minha amiga, companheira fiel e solidária de momentos bons e maus que passei ao longo de todos estes anos.
Hoje ela está muito velhinha e muito doente. Tem um sopro no coração, está ceguinha e mal ouve. Tem muita dificuldade em respirar e pra mim é uma dor enorme vê-la assim e nada poder fazer para a ajudar.
Neste último ano tem ido ao veterinário tantas vezes que já lhe perdi a conta e tudo temos feito para a tentar tratar. Mas a medicina tem o seu limite e mesmo os medicamentos já pouco podem fazer para lhe prolongar a vida.
Estes últimos dias tem passado mal e eu já estou desesperada...não sei o que fazer. Sei que não tenho o direito de lhe prolongar mais o tempo de vida, se esse tempo não tem nada de qualidade, mas apenas sofrimento.
Não deve haver nada mais horrível que ter falta de ar. E é precisamente esse o problema que ela tem.



Começo a não ter outra saída que não a tão temida morte...mas só de pensar nisso tremo e mal posso conter as lágrimas.
Ela é tudo pra mim. A minha vida. Não consigo sequer lembrar-me de mim antes dela aparecer. Não sei o que fazer...tenho medo...sinto-me impotente...e sofro por mim e por ela.
Só quero que ela fique bem, mas já não consigo mais ajudar.
O que será da minha existência sem a minha verdadeira amiga?
Que sentido fará o dia a dia sem a minha velhinha?
Estou triste...sofro...e queria partilhar isto com alguém que como eu tenha este amor infinito pelos animais.
Talvez me possam dar algum apoio neste que pressinto será o pior momento da minha vida.
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- Registado: sábado mar 23, 2002 11:30 am
- Localização: Caniche muito anão (Hortelã), farrusco tricolor quatro olhos (Patolas)
Soulgirl
Queria poder ajudá-la mas tudo o que me sai é um arrazoado de lugares comuns.
Compreendo o que sente, tive de mandar adormecer um cão em fins de Fevereiro, estava em fim de vida. Pensámos que se já não podia viver com qualidade, então que não sofresse mais.
Foi difícil? Muito! E também tem custado muito, mas uma das consolações que temos é que ele não sofreu mais e morreu em paz.
Cumprimentos
JoseLuis
Queria poder ajudá-la mas tudo o que me sai é um arrazoado de lugares comuns.
Compreendo o que sente, tive de mandar adormecer um cão em fins de Fevereiro, estava em fim de vida. Pensámos que se já não podia viver com qualidade, então que não sofresse mais.
Foi difícil? Muito! E também tem custado muito, mas uma das consolações que temos é que ele não sofreu mais e morreu em paz.
Cumprimentos
JoseLuis
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olá
aconteceu-me o mesmo com o joão gato o ano passado. eu que gastei tanto dinheiro para o conservar, não podia imaginar ter de o pôr a dormir. mas achei que ele não merecia sofrer daquela maneira. quem me dera que aqui estivesse, mas com saúde.
anjaazul
aconteceu-me o mesmo com o joão gato o ano passado. eu que gastei tanto dinheiro para o conservar, não podia imaginar ter de o pôr a dormir. mas achei que ele não merecia sofrer daquela maneira. quem me dera que aqui estivesse, mas com saúde.
anjaazul
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- Localização: 3 Caniches (1 cão, 2 cadelas), 1 Hamster,Periquitos, Peixes Tropicais
O inevitável aconteceu...não sei que o escrever, o meu coração sangra de tristeza.
A minha cadelinha morreu esta manhã. O coraçãozinho dela não aguentava mais...e acabou por parar.
Sinto um vazio maior que o mundo e não consigo parar de chorar.
Só de pensar que não a vou ver mais nem tocar no seu pêlo fofo e sedoso, faz-me chorar lágrimas sem fim.
Dói muito, doi demais.

A minha cadelinha morreu esta manhã. O coraçãozinho dela não aguentava mais...e acabou por parar.
Sinto um vazio maior que o mundo e não consigo parar de chorar.
Só de pensar que não a vou ver mais nem tocar no seu pêlo fofo e sedoso, faz-me chorar lágrimas sem fim.
Dói muito, doi demais.






