
Como lidar com vizinhos chatinhos...
Moderador: mcerqueira
Bem sei que não tem nada a ver mas vou aproveitar o "problema sonoro" da Marta para prestar uma homenagem aos meus vizinhos. Moro numa rua igual a tantas outras mas que teve a sorte de ter um bonito jardim, resultado: Montes de cães, gatos e até coelhos a passear todos os dias. As pessoas são imensamente tolerantes, comunicativas e todos gostamos imenso de nos ajudarmos sempre que possivel. Já cá estou há cinco anos e continúo a surpreender-me com esta rua e esta gente. Adoro sair com as cadelas, conhecer todos os donos e todos os animais, conversar de uma ponta até à outra do passeio. Sentar-me no jardim, ver os animais brincar uns com os outros e pensar: Como estas coisas simples nos fazem felizes... Um bem haja muito grande à minha rua, aos meus vizinhos e a todos os amiguinhos de quatro patas, que me põem um sorriso na cara assim que saio de casa. 

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Bom, a verdade é que também não tenho razões de queixa dos vizinhos. Aliás, há bastante gente no prédio e no bairro com cães e gatos. Este é que resolveu que já não podia ouvir o Calvin a correr pela casa...
O problema dos tapetes é que não temos muitos em casa, até mesmo por causa do cão. Fazia com cada patinagem artística...

O problema dos tapetes é que não temos muitos em casa, até mesmo por causa do cão. Fazia com cada patinagem artística...

O Snoopy é actualmente o único cão a tempo inteiro do prédio, de vez em quanto aparecem outros cães, geralmente no Verão. Os vizinhos conhecem desde bebé e ele dá-se bem com todos, nunca houveram queixas.
Se calhar devia fazer com que o seu cão brincasse com os vizinhos, deixar que lhe façam festas. Garanto-lhe que resulta, resulta tão bem que uma vizinha que tem fobia aos cães (entra mesmo em pânico) ainda que não lhe toque diz que a culpa não é dele e respeita-o.
Por outro lado a nossa vizinha da frente que dizia ter medo de cães e não gostar de cães é uma das maiores fãns do cão e chega ao ponto de o ouvir nas escadas e abrir a porta de casa para lhe fazer festas em troca o Snoopy entra-lhe pela casa adentro e ela ainda gosta.
E sabe, os cães sabem como se dar com diferentes pessoas, eles sentem como devem agir com elas, eles têm uma sensibilidade que lhes permite cativar... deixe o seu cão com seu vizinho e verá como ele muda de ideias. A vizinha da frente tem um problema médico que lhe afecta o equilibrio, com ela o Snoopy não dá pulos (e os pulos são a sua imagem de marca) e é muito meiguinho e para além disso têm a sua própria maneira de brincar (ela avança o pé para sua frente e ele finge que os vai morder sem nunca o fazer).
Faça como já lhe disseram: convide o seu vizinho para ir passear consigo e com o seu cão ou convide-o para ir à sua casa.
Se calhar devia fazer com que o seu cão brincasse com os vizinhos, deixar que lhe façam festas. Garanto-lhe que resulta, resulta tão bem que uma vizinha que tem fobia aos cães (entra mesmo em pânico) ainda que não lhe toque diz que a culpa não é dele e respeita-o.
Por outro lado a nossa vizinha da frente que dizia ter medo de cães e não gostar de cães é uma das maiores fãns do cão e chega ao ponto de o ouvir nas escadas e abrir a porta de casa para lhe fazer festas em troca o Snoopy entra-lhe pela casa adentro e ela ainda gosta.
E sabe, os cães sabem como se dar com diferentes pessoas, eles sentem como devem agir com elas, eles têm uma sensibilidade que lhes permite cativar... deixe o seu cão com seu vizinho e verá como ele muda de ideias. A vizinha da frente tem um problema médico que lhe afecta o equilibrio, com ela o Snoopy não dá pulos (e os pulos são a sua imagem de marca) e é muito meiguinho e para além disso têm a sua própria maneira de brincar (ela avança o pé para sua frente e ele finge que os vai morder sem nunca o fazer).
Faça como já lhe disseram: convide o seu vizinho para ir passear consigo e com o seu cão ou convide-o para ir à sua casa.
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Era só o que faltava!Guida__F Escreveu: Faça como já lhe disseram: convide o seu vizinho para ir passear consigo e com o seu cão ou convide-o para ir à sua casa.

A sério... Os vizinhos todos adoram o cão. Vêem-no todos os dias, desde que ele foi lá para casa com 2 meses. E o cão adora toda a gente, até demais! É um Labrador e basta...
O problema aqui é que, como diz a Aisd, quando se é comichoso com uma coisa, é-se comichoso e pronto. Só falta dizerem que o cão ladra, que é daquelas observações que acho fabulosas... Se um cão miasse...





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Bom dia
Felizmente, até a data, não tive problemas com vizinhos.
Sabemos que há vizinhos "comichosos", e devemos "procurar" não incomodar ninguém (mesmo sabendo que se pode fazer algum barulho das 8hs as 22hs).
O que eu aconselho sempre é ter a papelada em ordem (seguros, vacinas, registo na junta de freguesia, etc) caso haja uma denúncia.
Boa sorte
Felizmente, até a data, não tive problemas com vizinhos.
Sabemos que há vizinhos "comichosos", e devemos "procurar" não incomodar ninguém (mesmo sabendo que se pode fazer algum barulho das 8hs as 22hs).
O que eu aconselho sempre é ter a papelada em ordem (seguros, vacinas, registo na junta de freguesia, etc) caso haja uma denúncia.

Boa sorte
No meu ponto de vista, quem mora num prédio está sujeito a este tipo de situações
Tudo se houve, principalmente de noite quando está tudo em silêncio...
Discussões, bebés a chorar, correrias de crianças, cães a andar pela casa, sapatos com tacão, etc, etc...
...mas faz parte do dia-a-dia das familias... agora há quem entenda e tolere e há quem só se aperceba do barulho dos outros. O seu vizinho vive sozinho? É mudo? Anda sempre de pantufas?
Se a Marta fosse daqueles vizinhos que fazem festas até ás tantas e têm sempre a música alta até de madrugada ou se tivesse um cão que não parasse de ladrar a noite toda, aí sim até era caso de polícia.
Neste caso não vejo em como dar alguma razão ao seu vizinho...


Tudo se houve, principalmente de noite quando está tudo em silêncio...
Discussões, bebés a chorar, correrias de crianças, cães a andar pela casa, sapatos com tacão, etc, etc...
...mas faz parte do dia-a-dia das familias... agora há quem entenda e tolere e há quem só se aperceba do barulho dos outros. O seu vizinho vive sozinho? É mudo? Anda sempre de pantufas?
Se a Marta fosse daqueles vizinhos que fazem festas até ás tantas e têm sempre a música alta até de madrugada ou se tivesse um cão que não parasse de ladrar a noite toda, aí sim até era caso de polícia.
Neste caso não vejo em como dar alguma razão ao seu vizinho...

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Os donos de cães resistem agora e sempre ao "invasor"!Bianah Escreveu: Neste caso não vejo em como dar alguma razão ao seu vizinho...
![]()

Eu compreendo a ponto de vista dele. Ter um cão de 30 e tal kgs a correr por cima da cabeça não deve ser muito agradável. Há quem consiga passar ao lado dessas coisas e há quem não consiga...E também não queria entrar em guerra com a pessoa. Por exemplo, ao fim-de-semana ele gosta de ter a música em altos gritos. Tudo bem, é durante o dia, mas os vidros das minhas janelas até estremecem! Eu podia muito bem ir lá abaixo e mandá-lo baixar a música, mas não faço isso... Se calhar tenho de começar a fazer...

Ou talvez não, ou talvez não... Não se dão armas a quem quer fazer guerra. Esqueça a melga enquanto ela só faz barulho e dê-lhe sempre o seu sorriso de "estrela". Há pessoas que nasceram para chatear os outros...É como as pulgas, uma praga, há sempre uma onde menos se espera! 

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olá 
que vizinho cómico
não se pode fazer barulho das 7 às 22h nem aos fins de semana...como já alguem disse aqui o ideal é manter os documentos dos animais em dia, licenças principalmente , e não dar muita importância a vizinhos peçonhentos, o seu cão tem de andar pelo chão, não voa...e pode às vezes ter insónias...viver em prédios é mesmo assim
agora moro em r/c não ouvem patas mas ouvem ladrar (um dos cães é meio histérico) mas desde que seja durante o dia n ralho muito, à noite dorme, mas o bicho tem necessidade de falar coitado que se há-de fazer...todos nós fazemos barulho n é?

que vizinho cómico

não se pode fazer barulho das 7 às 22h nem aos fins de semana...como já alguem disse aqui o ideal é manter os documentos dos animais em dia, licenças principalmente , e não dar muita importância a vizinhos peçonhentos, o seu cão tem de andar pelo chão, não voa...e pode às vezes ter insónias...viver em prédios é mesmo assim

agora moro em r/c não ouvem patas mas ouvem ladrar (um dos cães é meio histérico) mas desde que seja durante o dia n ralho muito, à noite dorme, mas o bicho tem necessidade de falar coitado que se há-de fazer...todos nós fazemos barulho n é?
sandrape Escreveu: olá )
não se pode fazer barulho das 7 às 22h nem aos fins de semana...


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É... Acho-lhe cá uma graça...sandrape Escreveu: que vizinho cómico![]()

Isso é uma boa resposta para lhe dar: "Ai, peço muita desculpa! Mas ele já está inscrito na escola de aviação! Em breve vai aprender a voar e deixa de tocar com as unhas no chão!"sandrape Escreveu: O seu cão tem de andar pelo chão, não voa...
Mas aposto que depois vinham os vizinhos de cima a dizer que tocava com elas no tecto...


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A solução dos tapetes é a melhor, não precisará de os colocar em toda a casa, mas se puser alguns já minimiza o barulho no andar de baixo. E evite que o seu cão corra dentro de casa. Há pessoas muitos esquisitas, mas o melhor é dar-mo-nos bem com todos e não arranjar conflitos, chama-se a isto viver em comunidade
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Eu também tive problemas com a vizinhança e tentei levar a bem a situação, mas para um dos vizinhos a solução era mesmo abandonar ou abater a Margot, certo é que visto que esta não era a solução que tinhamos em vista tentamos conversar com a pessoa em causa e a mesma é daquelas comichosas e intrataveis, resolvemos perder a compustura descer de nivel e depois arranjar mais um cão. Certo é que resolveu o problema, o homem nunca mais implicou, até porque deixei bem claro junto do condominio que nunca me livraria da cadela, tinha tudo em ordem e que estava por dentro de todos os decretos lei que estavam do meu lado e contra mim.