Como lidar com vizinhos chatinhos...
Moderador: mcerqueira
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periquito FALCANITO
Er aqui que eu queria chegar.
Há pessoas intratáveis...
A Marta é que conhece os seus vizinhos.
Se forem do género intratável não se lhes pode dar a mão...que a seguir, querem o braço.
Existem leis e estas estão do seu lado.
Claro que, em nome da sã convivência, pode fazer alguns esforços para minimizar o incómodo, mas não deixe que eles pensem que está a ceder.
Deixe bem claro que o que fizer é por sua vontade e generosidade.
Eu moro numa moradia mas tenho vizinhos no 1º andar - estes têm uma cadela, uma arraçada de dogue alemão, enorme.
Também ouço a cadela a andar (que não me incomóda), como ouvia, outrora, os donos a levantarem-se às seis da manhã (que me incomodava imenso).
Passei a usar tampões nos ouvidos para dormir.
"No problema"...
Agora, para os "chatos" só há uma maneira de actuar - é impôr-se.
Há pessoas intratáveis...
A Marta é que conhece os seus vizinhos.
Se forem do género intratável não se lhes pode dar a mão...que a seguir, querem o braço.
Existem leis e estas estão do seu lado.
Claro que, em nome da sã convivência, pode fazer alguns esforços para minimizar o incómodo, mas não deixe que eles pensem que está a ceder.
Deixe bem claro que o que fizer é por sua vontade e generosidade.
Eu moro numa moradia mas tenho vizinhos no 1º andar - estes têm uma cadela, uma arraçada de dogue alemão, enorme.
Também ouço a cadela a andar (que não me incomóda), como ouvia, outrora, os donos a levantarem-se às seis da manhã (que me incomodava imenso).
Passei a usar tampões nos ouvidos para dormir.
"No problema"...
Agora, para os "chatos" só há uma maneira de actuar - é impôr-se.
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
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Felizmente e graças a deus os meus cães vivem numa quinta, pelo que os vizinhos não têm nada que se incomodar.
Mas eu vivo parte do meu tempo num prédio e faço ruídos inerentes à minha condição de aluna de piano (acreditem, se estudar Czerny é terrível imaginem ouvir!) No prédio antigo eles gostavam de me ouvir, neste não sei, nunca me disseram nada. Mas felizmente, se vierem implicar, estou em vantagem, porque eu também tenho de ouvir os vizinhos a discutir e sou impedida de dormir graças ao casalinho do andar de cima, que geme de uma maneira que parece que estão num filme pornográfico...
As leis estão do lado dos cães, neste caso. E as leis estão acima do condomínio. E o condomínio está acima dos habitantes do prédio...
Mas eu vivo parte do meu tempo num prédio e faço ruídos inerentes à minha condição de aluna de piano (acreditem, se estudar Czerny é terrível imaginem ouvir!) No prédio antigo eles gostavam de me ouvir, neste não sei, nunca me disseram nada. Mas felizmente, se vierem implicar, estou em vantagem, porque eu também tenho de ouvir os vizinhos a discutir e sou impedida de dormir graças ao casalinho do andar de cima, que geme de uma maneira que parece que estão num filme pornográfico...

As leis estão do lado dos cães, neste caso. E as leis estão acima do condomínio. E o condomínio está acima dos habitantes do prédio...
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Eu concordo, ao ignorar provavelmente resolve o problema, penso que de qualquer forma poderá tentar evitar o barulho durante a noite.LuMaria Escreveu: Ou talvez não, ou talvez não... Não se dão armas a quem quer fazer guerra. Esqueça a melga enquanto ela só faz barulho e dê-lhe sempre o seu sorriso de "estrela". Há pessoas que nasceram para chatear os outros...É como as pulgas, uma praga, há sempre uma onde menos se espera!![]()
Eu vivi em criança e na adolescência num apartamento cujo vizinho de baixo cada vez que ouvia um pouco de música, barulho de brincadeiras ou o que fosse telefonava ou mandava a empregada tocar lá em casa... nós sempre dissemos sim senhor... e sempre ignoramos, durante anos e nunca houve qualquer problema.
Sempre que havia “festa” já esperávamos por ele!!!
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OláLuMaria Escreveu: ´...Moro numa rua igual a tantas outras mas que teve a sorte de ter um bonito jardim, resultado: Montes de cães, gatos e até coelhos a passear todos os dias...Sentar-me no jardim, ver os animais brincar uns com os outros e pensar: Como estas coisas simples nos fazem felizes... Um bem haja muito grande à minha rua, aos meus vizinhos e a todos os amiguinhos de quatro patas, que me põem um sorriso na cara assim que saio de casa.![]()
Tenho que rever as minhas convicções religiosas.
Afinal o Paraíso existe e se existe...
Ainda bem para si LuMaria
Um abraço
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Olá
Tenho uma amiga que é técnica de contas, mora no Cacém num prédio com mais gente do que a maioria das aldeias deste país tem de habitantes.
No andar de cima mora uma vizinha que tem dois canitos, um Lab e um rafeirote, os cães até que são simpáticos, não ladram não uivam e pelo cheiro ninguém se apercebe de que existem cães . Os donos, bons donos, saem pelas 12h e chegam pelas 21h, a primeira coisa que fazem é passearem os cães, por regra sempre mais de uma hora e lá pelas 00/01h lá vão os bobis esticar as pernas novamente para a rua, até aqui nada a apontar, cães porreiros com donos baris. O problema é que a brincadeira continua lá em casa e estende-se até às 2 ou 3 da matina, não ladram (ou muito raramente) mas o simples facto de serem animais hiper-activos transtorma a vida dos vizinhos que moram por debaixo.
São 3 as famílias que têm a vida num inferno, e para quem trabalha fundamentalmente em casa, como a minha amiga, é de dar em doido.
O que fazer?
Os donos têm direitos,
E as pessoas?
Como resolver?
Tenho uma amiga que é técnica de contas, mora no Cacém num prédio com mais gente do que a maioria das aldeias deste país tem de habitantes.
No andar de cima mora uma vizinha que tem dois canitos, um Lab e um rafeirote, os cães até que são simpáticos, não ladram não uivam e pelo cheiro ninguém se apercebe de que existem cães . Os donos, bons donos, saem pelas 12h e chegam pelas 21h, a primeira coisa que fazem é passearem os cães, por regra sempre mais de uma hora e lá pelas 00/01h lá vão os bobis esticar as pernas novamente para a rua, até aqui nada a apontar, cães porreiros com donos baris. O problema é que a brincadeira continua lá em casa e estende-se até às 2 ou 3 da matina, não ladram (ou muito raramente) mas o simples facto de serem animais hiper-activos transtorma a vida dos vizinhos que moram por debaixo.
São 3 as famílias que têm a vida num inferno, e para quem trabalha fundamentalmente em casa, como a minha amiga, é de dar em doido.
O que fazer?
Os donos têm direitos,
E as pessoas?
Como resolver?
Um abraço
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periquito FALCANITO
A não ser que se tratem de pessoas intratáveis o melhor sempre é falar com eles e procurar uma solução que dê para todos.
Por exemplo, a vizinha dos 2 cães pode cortar com a brincadeira quando chega a casa...basta mostrar aos cães que não quer correrias, nem ladradelas e ponto final.
Tendo em conta as horas que dá o barulho, a sua amiga tem a lei do seu lado, não deve ser difícil convencer da sua razão os vizinhos de cima...
Pior, pe, é a situação de um outro vizinho meu que trabalha por turnos e então, acontece-lhe ter de dormir de dia, mesmo ao lado de uma casa com crianças ainda pequenotas.
Falar é preciso.
A maioria das pessoas entendem estes problemas e estão dispostas a colaborar.
Felizmente para todos nós , os intratáveis são excepções.
Acho eu de que....
Por exemplo, a vizinha dos 2 cães pode cortar com a brincadeira quando chega a casa...basta mostrar aos cães que não quer correrias, nem ladradelas e ponto final.
Tendo em conta as horas que dá o barulho, a sua amiga tem a lei do seu lado, não deve ser difícil convencer da sua razão os vizinhos de cima...
Pior, pe, é a situação de um outro vizinho meu que trabalha por turnos e então, acontece-lhe ter de dormir de dia, mesmo ao lado de uma casa com crianças ainda pequenotas.
Falar é preciso.
A maioria das pessoas entendem estes problemas e estão dispostas a colaborar.
Felizmente para todos nós , os intratáveis são excepções.
Acho eu de que....
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
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Precisamente. Os Labs são cães que querem estar constantemente a brincar. A primeira coisa que fazemos quando chegamos a casa (pouco depois das 18h) é ir com ele para um jardim lá perto, onde se reunem os donos de cães das redondezas, e deixá-lo brincar com os outros durante uma hora, muitas vezes mais.gary Escreveu: Os donos têm direitos,
E as pessoas?
Como resolver?
Mas nem que ele corresse um dia inteiro, havia de chegar a casa e querer brincar... porque eles são mesmo assim.
A minha questão é: imaginem que eu tinha um filho pequeno que gostava de andar de triciclo em casa. Ou num andarilho. Ou coisa parecida. Se isso incomodasse os vizinhos, teria de proibir a criança de brincar como lhe apetece? Onde é que um cão é diferente? É só porque é cão?
Para mim é muito simples, a partir das 10 da noite deve-se incomodar o minimo possivel, as minhas cadelas são severamente repreendidas quando ladram à noite e elas sabem bem, que de noite não podem ladrar. Evito correrias dentro de casa à noite, para isso, levo-as à rua já tarde para espairecerem um pouco e sabem que a seguir à refeição da noite é hora de ir para o sofá, roer um osso ou um boneco, eduquei-as nesse sentido para evitar problemas de maior. Se as malucas, por qualquer motivo querem correria corto-lhes as vazas e n'a pas de correria pra ninguém. Este é um hábito sagrado lá em casa. Quando me vêm dizer que as ouvem a caminhar, aí santa paciência, com certeza também me ouvem a mim, mas como o único ruido que ouvem é mesmo este, não tenho chatices com ninguém, por enquanto claro! E como para mim, o meu sossego é sagrado, retribúo da mesma forma para o sossego dos outros. Mas claro, existe sempre a regra do bom senso, que inclusivel está previsto na lei.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Até acredito que assim seja com as suas cadelitas.LuMaria Escreveu: Para mim é muito simples, a partir das 10 da noite deve-se incomodar o minimo possivel, as minhas cadelas são severamente repreendidas quando ladram à noite e elas sabem bem, que de noite não podem ladrar. Evito correrias dentro de casa à noite, para isso, levo-as à rua já tarde para espairecerem um pouco e sabem que a seguir à refeição da noite é hora de ir para o sofá, roer um osso ou um boneco, eduquei-as nesse sentido para evitar problemas de maior. Se as malucas, por qualquer motivo querem correria corto-lhes as vazas e n'a pas de correria pra ninguém. Este é um hábito sagrado lá em casa. Quando me vêm dizer que as ouvem a caminhar, aí santa paciência, com certeza também me ouvem a mim, mas como o único ruido que ouvem é mesmo este, não tenho chatices com ninguém, por enquanto claro! E como para mim, o meu sossego é sagrado, retribúo da mesma forma para o sossego dos outros. Mas claro, existe sempre a regra do bom senso, que inclusivel está previsto na lei.
Agora um cão de raça Labrador não é propriamente um sossego. Estão sempre a brincar. Ninguem os consegue levar á exaustão. Por isso que entendo bem a Marta!!

Olá Bianah,
Aqui lamento estar em desacordo consigo, há que estabelecer regras e torná-las um hábito. Conforme conseguimos ensinar aos cães milhentas coisas e algumas delas, tão dificeis como ensiná-los a não comer porcaria do chão, também os podemos educar no sentido de que à noite não se aceita barulho. Há sempre outras alternativas, dedicar um tempo à escovagem e à limpeza, roer o osso favorito, dar-lhe aquela atenção que eles tanto gostam e que não tem de ser só brincadeira. Tenho uma cadelinha com quase 8 meses, reguila como todos os cachorros são e que já sabe perfeitamente que há noite não se aceitam barulhos. Também tenho um casal de labradores no meu prédio e nunca notei que fizessem mais algazarra que as minhas.
Aqui lamento estar em desacordo consigo, há que estabelecer regras e torná-las um hábito. Conforme conseguimos ensinar aos cães milhentas coisas e algumas delas, tão dificeis como ensiná-los a não comer porcaria do chão, também os podemos educar no sentido de que à noite não se aceita barulho. Há sempre outras alternativas, dedicar um tempo à escovagem e à limpeza, roer o osso favorito, dar-lhe aquela atenção que eles tanto gostam e que não tem de ser só brincadeira. Tenho uma cadelinha com quase 8 meses, reguila como todos os cachorros são e que já sabe perfeitamente que há noite não se aceitam barulhos. Também tenho um casal de labradores no meu prédio e nunca notei que fizessem mais algazarra que as minhas.

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
Pois, se calhar eu não imponho muita disciplina ás minhas, dado que tem muito espaço por conta delas e além disso moro numa moradia. Não me preocupo com vizinhos
Mas, ao fazer a comparação entre as minhas duas labradoras e a minha Grand Danois, noto bastantes diferenças no comportamento e a educação que lhe dou é exactamente a mesma. Vai do temperamento das raças.
Acredito que com paciência se conseguam os resultados desejados, mesmo com um labrador!!


Mas, ao fazer a comparação entre as minhas duas labradoras e a minha Grand Danois, noto bastantes diferenças no comportamento e a educação que lhe dou é exactamente a mesma. Vai do temperamento das raças.
Acredito que com paciência se conseguam os resultados desejados, mesmo com um labrador!!


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Bianah,
E já imaginou um boxer num apartamento, hiper activo como é?
Pois há que estabelecer regras desde o ínicio.
A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade dos nossos vizinhos e eles têm todo o direito a não ser incomodados com correrias pela casa, etc.
E já imaginou um boxer num apartamento, hiper activo como é?
Pois há que estabelecer regras desde o ínicio.
A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade dos nossos vizinhos e eles têm todo o direito a não ser incomodados com correrias pela casa, etc.
Os Boxers são frequentemente descritos como os filósofos entre os cães, talvez porque às vezes parecem sonhadores e distraídos.
Concordo a 100%.AcTiOnGiRl Escreveu: A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade dos nossos vizinhos e eles têm todo o direito a não ser incomodados com correrias pela casa, etc.
Só disse que como não vivo num apartamento não me preocupo com essa disciplina rigorosa. Brincam sempre que querem e as horas que entenderem...

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Os meus cães não estam no meu apartamento mas por vezes vão pa la, e sabem-se comportar.
Agora eu enquanto vizinha, também não sou muito tolerante com gemidos e coisas do genero, porque me levanto em pijama e vou tocar á campainha do vizinho que se farta de gemer.
Porque está a invadir a minha liberdade, é obvio que toda a gente pode fazer barulho em casa dentro dos parametros normais, sem que os barulhos sirvam de mal estar para os restantes condominos, os cães são responsabilidade dos donos logo á que exercer um controle sobre os mesmos, tentar controlar ao máximo a sua actividade nocturna.
Isto é obvio é a minha simples opinião.
Agora eu enquanto vizinha, também não sou muito tolerante com gemidos e coisas do genero, porque me levanto em pijama e vou tocar á campainha do vizinho que se farta de gemer.
Porque está a invadir a minha liberdade, é obvio que toda a gente pode fazer barulho em casa dentro dos parametros normais, sem que os barulhos sirvam de mal estar para os restantes condominos, os cães são responsabilidade dos donos logo á que exercer um controle sobre os mesmos, tentar controlar ao máximo a sua actividade nocturna.
Isto é obvio é a minha simples opinião.
Os Boxers são frequentemente descritos como os filósofos entre os cães, talvez porque às vezes parecem sonhadores e distraídos.
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Pois eu sou muito tolerante com tudo. Com música alta, com gemidos, com festas, com o despertador do vizinho de cima, que toca às 6 da manhã e fica ligado no rádio uma hora enquento ele se despacha...
E, por ser tolerante para com os outros e compreender quais são as condicionantes de se viver "empilhado", também gostaria que fossem tolerantes para connosco. É que aqui não se trata de música, ou gritos, ou seja lá o que fôr. O problema põe-se porque se trata de um cão.
Aposto que podíamos dar saltos de trampolim lá em casa que ninguém dizia nada... Mas um cão é uma coisa muito diferente...
Percebem?

E, por ser tolerante para com os outros e compreender quais são as condicionantes de se viver "empilhado", também gostaria que fossem tolerantes para connosco. É que aqui não se trata de música, ou gritos, ou seja lá o que fôr. O problema põe-se porque se trata de um cão.
Aposto que podíamos dar saltos de trampolim lá em casa que ninguém dizia nada... Mas um cão é uma coisa muito diferente...
Percebem?
