
AJUDEM O PLAYA! - DIVULGUEM
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Leo

Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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E que FAT poderia arranjar? Este é daqueles cães para uma pessoa solteira e sem compromisso, de tão ciumento é... Só se dá bem em canil ou com um dono sózinho. 

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Upa, Upa
Leo
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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Upa, novamente!
Leo
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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Leoladyxzeus Escreveu:“Todos os dias, quando acordo, penso que vou estar na minha casa. Penso que vou estar na minha cama quentinha, que tenho comida saborosa ao meu lado e que os meus donos me dirão “bom-dia!”, enchendo-me de festas. Mas, assim que abro os olhos, descubro que isso não vai acontecer. Que talvez isso nunca mais volte a acontecer. A minha nova cama é fria e não é macia. A minha nova comida não é tão boa e é pouca. E nunca mais ouvi a voz dos meus donos.
O meu nome é Playa. Sei que, em tempos, tive um nome diferente. Era um nome de que eu gostava, porque me foi dado por pessoas que eu amava… Mas agora, todos me chamam assim. Vivo num canil. Tenho muitas vezes frio e, às vezes, fome.
Lembro-me que tinha uma família. Eles amavam-me e eu amava-os. Fiz tudo para lhes agradar. Era um bom cão, eu sempre fui um bom cão. Nunca mordi ninguém nem nunca fiz asneiras. Mas, mesmo assim, devo ter cometido um erro. Não sei qual, não sei. Mas sei que o cometi. Ou então não estaria aqui. Ainda me pergunto que terei eu feito… Só me lembro que, uma manhã, me trouxeram para aqui. Deixaram-me com muitos outros cães e eu tive medo. Mas os meus donos foram-se embora. E não me levaram com eles, castigando-me por nada ter feito.
Sempre que posso tento escapar. Tento fugir. Tento ir ter com os meus donos, para lhes pedir perdão, para pedir que me voltem a fazer festas, que voltem a amar-me como um dia o fizeram. Mas não posso. Não posso fugir, não posso escapar, nenhum de nós pode pois aqueles portões estão sempre fechados. Tratam-nos bem, é certo, mas nada é tão bom como ter donos… Tenho tanto medo deste lugar. Tenho medo deste frio, tenho medo daqueles que me rodeiam. Refugio-me na minha própria solidão e escondo-me dentro de mim mesmo.
Se ao menos eu soubesse porque estou aqui! Eu juro, meus donos, se regressarem eu nunca mais voltarei a fazer asneiras! Juro, nunca mais voltarei a roer os vossos sapatos, nem nunca mais ladrarei quando vocês estão em casa. Nunca mais peço comida quando vocês estiverem a jantar e nunca mais faço xixi dentro de casa. Juro, posso transformar-me num cão perfeito, no cão que vocês quiserem, desde que me deixem voltar! Eu sou jovem, posso mudar! Seria capaz de mudar tudo em mim, desde que me acolhessem de novo! Ficaria feliz com apenas uma festinha, uma única festinha de um dono, de um novo dono. A minha maior felicidade seria ter uma casa nova mas, já que ninguém me quer, contento-me com um pouco de carinho…
Como eu estão aqui muitos outros. A maior parte deles já aceitou a situação deles. Eu recuso-me. Como posso suportar esta solidão?! Como posso suportar viver sem pessoas para amar e proteger, como posso aguentar este amargo peso de… não ter nada?
Todos os dias, quando acordo, penso que foi tudo um pesadelo. Que estou em casa, enrolado nas minhas mantas e que os meus donos me amam. Mas a realidade é este pesadelo. É o sonho mau de ver o sol por entre as grades, de ter de partilhar a minha cama e a comida que há com muitos outros cães. É o horror de não ter ninguém que me ame, o terror de continuar sozinho. Mas o pior… O pior é saber que isto nunca vai mudar. Nunca terei outra família, nunca terei outro lar e nunca mais voltarei a ser amado. Sei que me esquecerão, sei que me esqueceram. Nunca serei uma memória porque nada sou. Morrerei aqui. Só tenho pena que a minha última visão seja o sol a arder por entre as grades e que o meu último som venha a ser o ladrar de desespero e de saudade dos meus companheiros. A única maneira que tenho de impedir isso é fugindo. Ou sendo acolhido por uma alma boa, melhor que a dos meus primeiros donos. Mas sei que isso nunca irá acontecer. Não há esperança num sítio como este, não há nenhum lugar onde ela caiba. Por isso, sei que os meus maiores medos se concretizarão um dia.
Esqueceram-me, fui esquecido. E, mesmo depois desta mensagem, sei que me esquecerão. É isso o que eu mereço, afinal, ou não estaria aqui nem ficaria aqui. Como eu gostava que, por uma vez, aqueles portões se abrissem para mim e, vindo da luz, aparecesse um novo dono para me amar e proteger. Sempre pensei que merecia isso. Mas, agora, vejo que nada mereço. Apenas o lugar votado à tristeza.”
Por favor, ajudem o Playa! Foi abandonado na União Zoófila pelos seus próprios donos e, desde aí, tem tentado sempre fugir, pois não aceita a sua situação no canil. Ajudem, contribuindo para a UZ ou adoptando este cão tão doce e meigo.
(Para saber como pode contribuir para a UZ consulte:
http://uz.edupt.com/index.php?option=co ... &Itemid=79
Para mais informações consulte:
www.uniaozoofila.org)
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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Leoladyxzeus Escreveu:“Todos os dias, quando acordo, penso que vou estar na minha casa. Penso que vou estar na minha cama quentinha, que tenho comida saborosa ao meu lado e que os meus donos me dirão “bom-dia!”, enchendo-me de festas. Mas, assim que abro os olhos, descubro que isso não vai acontecer. Que talvez isso nunca mais volte a acontecer. A minha nova cama é fria e não é macia. A minha nova comida não é tão boa e é pouca. E nunca mais ouvi a voz dos meus donos.
O meu nome é Playa. Sei que, em tempos, tive um nome diferente. Era um nome de que eu gostava, porque me foi dado por pessoas que eu amava… Mas agora, todos me chamam assim. Vivo num canil. Tenho muitas vezes frio e, às vezes, fome.
Lembro-me que tinha uma família. Eles amavam-me e eu amava-os. Fiz tudo para lhes agradar. Era um bom cão, eu sempre fui um bom cão. Nunca mordi ninguém nem nunca fiz asneiras. Mas, mesmo assim, devo ter cometido um erro. Não sei qual, não sei. Mas sei que o cometi. Ou então não estaria aqui. Ainda me pergunto que terei eu feito… Só me lembro que, uma manhã, me trouxeram para aqui. Deixaram-me com muitos outros cães e eu tive medo. Mas os meus donos foram-se embora. E não me levaram com eles, castigando-me por nada ter feito.
Sempre que posso tento escapar. Tento fugir. Tento ir ter com os meus donos, para lhes pedir perdão, para pedir que me voltem a fazer festas, que voltem a amar-me como um dia o fizeram. Mas não posso. Não posso fugir, não posso escapar, nenhum de nós pode pois aqueles portões estão sempre fechados. Tratam-nos bem, é certo, mas nada é tão bom como ter donos… Tenho tanto medo deste lugar. Tenho medo deste frio, tenho medo daqueles que me rodeiam. Refugio-me na minha própria solidão e escondo-me dentro de mim mesmo.
Se ao menos eu soubesse porque estou aqui! Eu juro, meus donos, se regressarem eu nunca mais voltarei a fazer asneiras! Juro, nunca mais voltarei a roer os vossos sapatos, nem nunca mais ladrarei quando vocês estão em casa. Nunca mais peço comida quando vocês estiverem a jantar e nunca mais faço xixi dentro de casa. Juro, posso transformar-me num cão perfeito, no cão que vocês quiserem, desde que me deixem voltar! Eu sou jovem, posso mudar! Seria capaz de mudar tudo em mim, desde que me acolhessem de novo! Ficaria feliz com apenas uma festinha, uma única festinha de um dono, de um novo dono. A minha maior felicidade seria ter uma casa nova mas, já que ninguém me quer, contento-me com um pouco de carinho…
Como eu estão aqui muitos outros. A maior parte deles já aceitou a situação deles. Eu recuso-me. Como posso suportar esta solidão?! Como posso suportar viver sem pessoas para amar e proteger, como posso aguentar este amargo peso de… não ter nada?
Todos os dias, quando acordo, penso que foi tudo um pesadelo. Que estou em casa, enrolado nas minhas mantas e que os meus donos me amam. Mas a realidade é este pesadelo. É o sonho mau de ver o sol por entre as grades, de ter de partilhar a minha cama e a comida que há com muitos outros cães. É o horror de não ter ninguém que me ame, o terror de continuar sozinho. Mas o pior… O pior é saber que isto nunca vai mudar. Nunca terei outra família, nunca terei outro lar e nunca mais voltarei a ser amado. Sei que me esquecerão, sei que me esqueceram. Nunca serei uma memória porque nada sou. Morrerei aqui. Só tenho pena que a minha última visão seja o sol a arder por entre as grades e que o meu último som venha a ser o ladrar de desespero e de saudade dos meus companheiros. A única maneira que tenho de impedir isso é fugindo. Ou sendo acolhido por uma alma boa, melhor que a dos meus primeiros donos. Mas sei que isso nunca irá acontecer. Não há esperança num sítio como este, não há nenhum lugar onde ela caiba. Por isso, sei que os meus maiores medos se concretizarão um dia.
Esqueceram-me, fui esquecido. E, mesmo depois desta mensagem, sei que me esquecerão. É isso o que eu mereço, afinal, ou não estaria aqui nem ficaria aqui. Como eu gostava que, por uma vez, aqueles portões se abrissem para mim e, vindo da luz, aparecesse um novo dono para me amar e proteger. Sempre pensei que merecia isso. Mas, agora, vejo que nada mereço. Apenas o lugar votado à tristeza.”
Por favor, ajudem o Playa! Foi abandonado na União Zoófila pelos seus próprios donos e, desde aí, tem tentado sempre fugir, pois não aceita a sua situação no canil. Ajudem, contribuindo para a UZ ou adoptando este cão tão doce e meigo.
(Para saber como pode contribuir para a UZ consulte:
http://uz.edupt.com/index.php?option=co ... &Itemid=79
Para mais informações consulte:
www.uniaozoofila.org)
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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