Logicamente que todo o cuidado é pouco, no entanto situações há que podiam ser evitadas não fossem as precipitações tanto dos adoptantes como dos doadores.
1º Um doador, DEVE SEMPRE de recolher o máximo de informação do potencial adoptante, incluindo nome, IDADE, morada correcta, número de telefone e até melhor se fizer um termo de responsabilidade em que conste o número de BI do adoptante e a devida assinatura.

Estar bem claro nesse termo de responsabilidade que no caso do animal ter de sair da casa do adoptante, para passar para outras mãos como nova doação, NUNCA o ser feito sem conhecimento e autorização prévia do doador inicial!
2º Conversar com o adoptante com a finalidade de lhe fazer ver que uma adopção por impulso não é a melhor forma de proceder.
Ainda, saber se tem ou já teve animais, de que espécies e no caso de ainda ter, se tem condições físicas e económicas de ter outro e se tem a certeza de que o novo residente será bem acolhido pelos restantes...?!
Tentar saber se o animal vai para dentro de casa ou quintal! (isto porque há canídeos e até felinos que não se adaptam ao interior e outros ao exterior...)
Perguntar SEMPRE se tem paciência e disponibilidade de tempo e se em caso de férias, se tem um local ou alguém que trate dele!
No caso de durante a conversa se apurar que teve animais mas que morreram, tentar saber a causa da morte, idade a que ocorreu, para assim avaliar se há ou não justificação plausível para a mesma?!
EVITAR de doar animais a quem não se conhece. Pode até nem conhecer pessoalmente, mas se for um amigo ou conhecido do amigo, etc... já não é mau de todo, mas... se mesmo assim não é garantido..., quanto mais darem-se animais só por pedidos porque quer...?!
Se algum adoptante não estiver disposto a dialogar e ou a dar os seus elementos... por mim, não leva animal algum!
Se estas regras ou até mesmo só algumas, tivessem sido efectuadas na doação e adopção do Turra (pobre gato), tudo teria corrido às mil maravilhas!!! Infelizmente, apurou-se o contrário...!
Enfim... isto de doações...tem muito que se lhe diga... é que há doar e há "despachar"

. Uma doação é planeada com pés e cabeça e um "despachar" é mesmo isso... uma doação a despachar, sem o mínimo de critérios que salvaguardem o bem estar do animal e para alguns ainda levam os "louros" de que dão e adoptam animais...claro... fizeram a "boa acção do dia"...

e logo de seguida haverá um animal reincidente no abandono!!!!
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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