"adoptar um animal - missão impossivel na União Zoofila - mais alguêm teve esta experiência?"
Moderador: mcerqueira
Quarta-feira, 14 de Setembro de 2005
Venho por este meio contar-vos o que se passou comigo no passado Sábado, dia 10 do corrente. Mas antes, uma introdução:
Recolhi, há cerca de um mês, uma gatinha abandonada de dois meses. Vivo no alto da Serra de Sintra, numa quinta isolada, um verdadeiro paraíso para gatos.
Tive cinco - a Pinga, o Floco, a Guiné, o Bijagó e o Monserrate. A Pinga morreu com seis anos, atingida por um raio durante uma trovoada. Podia ter sido eu, mas foi a gatinha que me deixou o Floco, seu filho. A Guiné teve o Bijagó cá em casa e o Monserrate apareceu por cá perdido e por cá ficou. Bem tratados, vacinados, mimados, sempre assistidos por veterinários quando foi preciso, morreram nos últimos dois anos. A Guiné com dezassete anos, o Bijagó com dezasseis, o Floco com quinze, o Monserrate não sei com que idade, mas também de velhice. Os desgostos seguidos quase me fizeram jurar nunca mais ter gatos, para não passar pela mesma dor.
Mas como disse, há cerca de um mês recolhi uma gatinha abandonada. Qualquer pessoa que goste de animais percebe porquê, não é preciso explicar.
Tenho o privilégio de trabalhar em casa e, por isso, os meus gatos e os meus cães (quatro, três dos quais abandonados que recolhi) têm o privilégio de desfrutar mais da companhia do amigo que os adora - eu - do que a maioria das pessoas que têm animais de estimação.
Por conhecer bem os gatos, percebi, dias depois de recolher a Mimi, que ela precisava de companhia felina. Por isso me pus em campo, à procura dum gato que viesse a tornar-se seu companheiro. Um macho, porque o ano não corre muito bem e, esterilizar um macho é mais económico do que esterilizar uma fêmea.
Para o efeito, dirigi-me à União Zoófila, um dia depois de ter consultado a sua página na NET. Havia muitos "gatinhos" à espera de adopção.
Primeiro engano: Na página da NET da respectiva organização, "gatinho" não significa gato bebé, mas adulto. É um termo de carinho, mas quem consulta a página pode lá ir ao engano.
Quando no dia seguinte fui ao canil/gatil da União Zoófila verifiquei que só havia dois ou três gatos bebés. Um deles, enroscado numa caminha numa jaula escura.
A uma secretária estava uma mulher que me foi indicada por uma senhora simpática, que me recebeu, obviamente aliviada pelo facto de aparecer alguém que queria adoptar um animal e não deixar mais um.
Mas a tal mulher à secretária não tem descrição. Infelizmente, não se apresentou nem me foi apresentada. *
É óbvio que entendo que uma organização como a União Zoófila não pode, nem deve, entregar um dos seus animais ao primeiro bicho-careta que lá aparece. Por isso eu próprio estava preparado para - e muito estranharia se não mo fizessem - um interrogatório. Só que esperava que ele me fosse feito com educação, compreensão, paciência se fosse esse o caso, até simpatia. Tendo em vista um só objectivo - arranjar um lar para o tal gatinho enroscado na tal jaula triste.
Passo a relatar o que se passou entre mim e a referida senhora, pelas dezasseis horas de Sábado, dia 10 de Setembro de 2005:
- Diga.
- Gostaria de levar um gatinho, macho, para fazer companhia a uma gatinha abandonada que recolhi.
- E porquê há-de ser só um macho? - perguntou a mulher, com uma agressividade inesperada, surpreendente.
- Porque esterilizar um macho é mais económico que um gato e já tenho que esterilizar a gatinha.
- Sim, talvez isso seja um motivo válido - disse a mulher, mais antipaticamente ainda.
E perguntou:
- Porque quer um gato?
- Já disse, para fazer companhia à gatinha que recolhi. Morreu-me um gato há um ano, jurei não ter mais nenhum, mas não tive coragem de deixar ao Deus dará uma gatinha que encontrei abandonada.
- E mora em apartamento, ou em casa? - voltou à carga a mulher, cada vez mais agressiva.
- Nem uma coisa nem outra, moro num quinta isolada no alto da Serra de Sintra...
- NEM PENSAR! DE MODO NENHUM! NÃO DAMOS! SÓ EM CIRCUNSTÂNCIAS MUITO ESPECIAIS E COM UMA RECOMENDAÇÃO DE ALGUÉM!!
Fiquei estupefacto, mas recompus-me e respondi:
- Mas lá é o paraíso dos gatos! Trepam às árvores, entram e saem quando querem, são bem alimentados, vivem longe duma estrada...
Interrompeu-me a dita mulher, com um sorriso escarninho injusto:
- Pois, mas no ano passado morreu-lhe um gato...
Fiquei lívido. Não queria acreditar no que se estava a passar. Repito, a União Zoófila deve certificar-se de que não dá um animal, recolhido por si, a qualquer um que apareça. Mas fazerem-me um interrogatório para-nazi como aquele a que me senti sujeito? Inacreditável!
Respondi:
- Sim, mas o meu gatinho morreu de velho. Tinha dezasseis anos.
Resposta inconcebível, inacreditável, inaceitável da referida mulher:
- Dezasseis anos?! Para gato, nem sequer era muito velho.
Senti fechar-se no meu peito uma comporta. Aquela mulher é má. Não estava ali para ajudar o gatinho que precisava e ainda precisa - para a semana, se calhar, ainda precisará - de casa.
Virei-lhe costas e vim-me embora. Enquanto eu abria a porta, para sair, ouvi-a perguntar-me, rindo para as voluntárias presentes, ostensivamente encantada com a sua "vitória":
- Não quer discutir?!
- Não, não quero - retorqui.
- Então escusava de cá ter vindo! - casquinou ela.
E ouvi risos.
Ainda abri a boca para dizer que sim, que estava disposto a discutir, mas com uma pessoa que desejasse mesmo, acima de tudo, arranjar um lar para o gatinho ali abandonado e enroscado no escuro. Mas achei escusado, a tal mulher parece estar na União Zoófila para aliviar as suas frustrações e não para ajudar animais.
E enquanto saía do canil/gatil da União Zoófila, desacompanhado, abrindo e fechando cancelas, com o cuidado de não misturar centenas de cães - imitando o cuidado da jovem simpática e bem educada que me recebera ao portão e me conduzira ao gatil - evoquei aquela sala da tal senhora, rodeada de voluntárias com gatinhos ao colo: Muito satisfeitas, sentindo-se muito generosas, amigas dos gatinhos que mimam e, com regularidade, lhes servem de pretexto para se reunir e passar a tarde a achar que têm virtude superior à dos outros. Por acharem que gostam mais de animais, que os outros. Esquecendo o mais importante: Que o gatinho que me impediram de trazer estaria hoje muito mais feliz aqui, na quinta onde moro, ao lado da Mimi, livre e contente, a comer bem e com colo sempre que lhe apetecesse, do que naquele buraco infecto onde a dita senhora e as generosas voluntárias tanto gostam de o ver!
NÃO DAR, POR PRINCÍPIO, GATOS A QUEM VIVE NUMA QUINTA É INADMISSÍVEL! É PRECISO SABER SE A UNIÃO ZOÓFILA TEM DE FACTO ESSA POLÍTICA, OU SE A REFERIDA MULHER ABUSIVAMENTE A IMPÔS. SE DE FACTO QUEREM ARRANJAR LARES PARA OS GATOS, ENTÃO BASTA QUE VOLUNTÁRIOS SE DESLOQUEM
ÀS QUINTAS QUE OS DESEJAM E VERIFIQUEM AS CONDIÇÕES IN LOCO. NINGUÉM NO SEU JUÍZO, SE VIESSE À QUINTA ONDE MORO, DIRIA QUE UM GATO CÁ NÃO PODE VIVER SAUDÁVEL, SEGURO, FELIZ E CONTENTE.
*A senhora não me foi apresentada, nem estava identificada, por isso não sei o seu nome. É obesa e tem farto cabelo louro. Não se me impute preconceito contra obesos, é só para a identificar. Essa senhora impede adopções. E eu não tenho testemunhas, mas dou a minha palavra de honra que tudo o que aqui descrevi é verdade, só a verdade e toda a verdade.
Rui Wahnon
Apartado 2014
2706-909 COLARES
Venho por este meio contar-vos o que se passou comigo no passado Sábado, dia 10 do corrente. Mas antes, uma introdução:
Recolhi, há cerca de um mês, uma gatinha abandonada de dois meses. Vivo no alto da Serra de Sintra, numa quinta isolada, um verdadeiro paraíso para gatos.
Tive cinco - a Pinga, o Floco, a Guiné, o Bijagó e o Monserrate. A Pinga morreu com seis anos, atingida por um raio durante uma trovoada. Podia ter sido eu, mas foi a gatinha que me deixou o Floco, seu filho. A Guiné teve o Bijagó cá em casa e o Monserrate apareceu por cá perdido e por cá ficou. Bem tratados, vacinados, mimados, sempre assistidos por veterinários quando foi preciso, morreram nos últimos dois anos. A Guiné com dezassete anos, o Bijagó com dezasseis, o Floco com quinze, o Monserrate não sei com que idade, mas também de velhice. Os desgostos seguidos quase me fizeram jurar nunca mais ter gatos, para não passar pela mesma dor.
Mas como disse, há cerca de um mês recolhi uma gatinha abandonada. Qualquer pessoa que goste de animais percebe porquê, não é preciso explicar.
Tenho o privilégio de trabalhar em casa e, por isso, os meus gatos e os meus cães (quatro, três dos quais abandonados que recolhi) têm o privilégio de desfrutar mais da companhia do amigo que os adora - eu - do que a maioria das pessoas que têm animais de estimação.
Por conhecer bem os gatos, percebi, dias depois de recolher a Mimi, que ela precisava de companhia felina. Por isso me pus em campo, à procura dum gato que viesse a tornar-se seu companheiro. Um macho, porque o ano não corre muito bem e, esterilizar um macho é mais económico do que esterilizar uma fêmea.
Para o efeito, dirigi-me à União Zoófila, um dia depois de ter consultado a sua página na NET. Havia muitos "gatinhos" à espera de adopção.
Primeiro engano: Na página da NET da respectiva organização, "gatinho" não significa gato bebé, mas adulto. É um termo de carinho, mas quem consulta a página pode lá ir ao engano.
Quando no dia seguinte fui ao canil/gatil da União Zoófila verifiquei que só havia dois ou três gatos bebés. Um deles, enroscado numa caminha numa jaula escura.
A uma secretária estava uma mulher que me foi indicada por uma senhora simpática, que me recebeu, obviamente aliviada pelo facto de aparecer alguém que queria adoptar um animal e não deixar mais um.
Mas a tal mulher à secretária não tem descrição. Infelizmente, não se apresentou nem me foi apresentada. *
É óbvio que entendo que uma organização como a União Zoófila não pode, nem deve, entregar um dos seus animais ao primeiro bicho-careta que lá aparece. Por isso eu próprio estava preparado para - e muito estranharia se não mo fizessem - um interrogatório. Só que esperava que ele me fosse feito com educação, compreensão, paciência se fosse esse o caso, até simpatia. Tendo em vista um só objectivo - arranjar um lar para o tal gatinho enroscado na tal jaula triste.
Passo a relatar o que se passou entre mim e a referida senhora, pelas dezasseis horas de Sábado, dia 10 de Setembro de 2005:
- Diga.
- Gostaria de levar um gatinho, macho, para fazer companhia a uma gatinha abandonada que recolhi.
- E porquê há-de ser só um macho? - perguntou a mulher, com uma agressividade inesperada, surpreendente.
- Porque esterilizar um macho é mais económico que um gato e já tenho que esterilizar a gatinha.
- Sim, talvez isso seja um motivo válido - disse a mulher, mais antipaticamente ainda.
E perguntou:
- Porque quer um gato?
- Já disse, para fazer companhia à gatinha que recolhi. Morreu-me um gato há um ano, jurei não ter mais nenhum, mas não tive coragem de deixar ao Deus dará uma gatinha que encontrei abandonada.
- E mora em apartamento, ou em casa? - voltou à carga a mulher, cada vez mais agressiva.
- Nem uma coisa nem outra, moro num quinta isolada no alto da Serra de Sintra...
- NEM PENSAR! DE MODO NENHUM! NÃO DAMOS! SÓ EM CIRCUNSTÂNCIAS MUITO ESPECIAIS E COM UMA RECOMENDAÇÃO DE ALGUÉM!!
Fiquei estupefacto, mas recompus-me e respondi:
- Mas lá é o paraíso dos gatos! Trepam às árvores, entram e saem quando querem, são bem alimentados, vivem longe duma estrada...
Interrompeu-me a dita mulher, com um sorriso escarninho injusto:
- Pois, mas no ano passado morreu-lhe um gato...
Fiquei lívido. Não queria acreditar no que se estava a passar. Repito, a União Zoófila deve certificar-se de que não dá um animal, recolhido por si, a qualquer um que apareça. Mas fazerem-me um interrogatório para-nazi como aquele a que me senti sujeito? Inacreditável!
Respondi:
- Sim, mas o meu gatinho morreu de velho. Tinha dezasseis anos.
Resposta inconcebível, inacreditável, inaceitável da referida mulher:
- Dezasseis anos?! Para gato, nem sequer era muito velho.
Senti fechar-se no meu peito uma comporta. Aquela mulher é má. Não estava ali para ajudar o gatinho que precisava e ainda precisa - para a semana, se calhar, ainda precisará - de casa.
Virei-lhe costas e vim-me embora. Enquanto eu abria a porta, para sair, ouvi-a perguntar-me, rindo para as voluntárias presentes, ostensivamente encantada com a sua "vitória":
- Não quer discutir?!
- Não, não quero - retorqui.
- Então escusava de cá ter vindo! - casquinou ela.
E ouvi risos.
Ainda abri a boca para dizer que sim, que estava disposto a discutir, mas com uma pessoa que desejasse mesmo, acima de tudo, arranjar um lar para o gatinho ali abandonado e enroscado no escuro. Mas achei escusado, a tal mulher parece estar na União Zoófila para aliviar as suas frustrações e não para ajudar animais.
E enquanto saía do canil/gatil da União Zoófila, desacompanhado, abrindo e fechando cancelas, com o cuidado de não misturar centenas de cães - imitando o cuidado da jovem simpática e bem educada que me recebera ao portão e me conduzira ao gatil - evoquei aquela sala da tal senhora, rodeada de voluntárias com gatinhos ao colo: Muito satisfeitas, sentindo-se muito generosas, amigas dos gatinhos que mimam e, com regularidade, lhes servem de pretexto para se reunir e passar a tarde a achar que têm virtude superior à dos outros. Por acharem que gostam mais de animais, que os outros. Esquecendo o mais importante: Que o gatinho que me impediram de trazer estaria hoje muito mais feliz aqui, na quinta onde moro, ao lado da Mimi, livre e contente, a comer bem e com colo sempre que lhe apetecesse, do que naquele buraco infecto onde a dita senhora e as generosas voluntárias tanto gostam de o ver!
NÃO DAR, POR PRINCÍPIO, GATOS A QUEM VIVE NUMA QUINTA É INADMISSÍVEL! É PRECISO SABER SE A UNIÃO ZOÓFILA TEM DE FACTO ESSA POLÍTICA, OU SE A REFERIDA MULHER ABUSIVAMENTE A IMPÔS. SE DE FACTO QUEREM ARRANJAR LARES PARA OS GATOS, ENTÃO BASTA QUE VOLUNTÁRIOS SE DESLOQUEM
ÀS QUINTAS QUE OS DESEJAM E VERIFIQUEM AS CONDIÇÕES IN LOCO. NINGUÉM NO SEU JUÍZO, SE VIESSE À QUINTA ONDE MORO, DIRIA QUE UM GATO CÁ NÃO PODE VIVER SAUDÁVEL, SEGURO, FELIZ E CONTENTE.
*A senhora não me foi apresentada, nem estava identificada, por isso não sei o seu nome. É obesa e tem farto cabelo louro. Não se me impute preconceito contra obesos, é só para a identificar. Essa senhora impede adopções. E eu não tenho testemunhas, mas dou a minha palavra de honra que tudo o que aqui descrevi é verdade, só a verdade e toda a verdade.
Rui Wahnon
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É inadmissível, eu ía um pouco mais acima e tentava não só ficar com o dito gatinho, mas apurar responsabilidades e verificar se a política da UZ é mesmo essa ou se é como diz, e a tal "senhora" impôs a sua vontade...
Mas não desista do gatinho, ele merece, e uma quinta é mesmo o paraíso de um gato!



Não desista das duas coisas, do gatinho e de apurar responsabilidades!
Boa sorte e pense em mais gatinhos


Xuga
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Não tenho experiência com gatos na UZ. Adoptei um cão há quase 2 anos e correu muito bem, nem sei onde é a zona dos gatos.
É uma situação desagrável, sem dúvida, às vezes as pessoas pensam que estão a ajudar e só fazem pior. É o medo das más adopções , com certeza, e eles devem ter muitas
Mas não se pode pôr toda a gente no mesmo saco.
O que eu fazia era mandar um mail à direcção da UZ a explicar o sucedido. Penso que essa senhora não deve ser a Directora.
No site deles não vem nenhum mail?
É uma situação desagrável, sem dúvida, às vezes as pessoas pensam que estão a ajudar e só fazem pior. É o medo das más adopções , com certeza, e eles devem ter muitas

O que eu fazia era mandar um mail à direcção da UZ a explicar o sucedido. Penso que essa senhora não deve ser a Directora.

<p><a href="http://www.refugiodaspatinhas.org/">htt ... /</a> <a href="http://www.abra.org.pt/html/index.php"> ... p</a> <a href="http://lojinhasaast.blogspot.com/">http ... ot.com/</a> <a href="http://www.animaisderua.org/">http://ww ... nbsp; <a href="http://www.liberta-me.org/">http://www. ... /</a> <a href="http://ajudaalimentaranimal.blogspot.co ... rmelha.com http://ajudaalimentaranimal.blogspot.com</a> <a rel="nofollow" target="_blank" href="http://qoasmi.hi5.com/">http://qoasmi.h ... nbsp; <a href="http://ocantinhodamilu.net">http://ocantinhodamilu.net</a></p>
esta mensagem foi posta por mim ontém à noite, mas o caso não se passou comigo, foi com um amigo meu que estava sem acesso à internet.
Com certeza esta carta seguirá para mais entidades. Quando souber mais alguma coisa digo
Rute
Com certeza esta carta seguirá para mais entidades. Quando souber mais alguma coisa digo
Rute
-
- Membro
- Mensagens: 127
- Registado: sexta jun 10, 2005 1:46 pm
- Localização: cadela lab, cadela rf
Oláá!
Eu tenho algumas experiências idênticas à sua....em associações nomeadamente.
Essa senhora que tudo indica que lá trabalhe...sim porque é duvidoso ter alguém dessa "espécie" numa instituição desse género..mas muitas das situações que passei uma coisa lhe digo não desisti do meu intuito,aparecesse a barreira mais alta do Mundo eu nunca esqueci os olhinhos que via atrás de umas grades ou até num cubículo.
Mas eu entendo que a sujeição da pessoa a um interrogatório muito permenorizado e uma análise cuidada é fundamental mas....sujeitar a pessoa a ouvir más respostas,falta de educação e quase insultos...isso não pode existir num local como este...(nem em nenhum!!)
Mas o que lhe aconselho é que tente responsabilizar essa "senhora" para que não aconteça novamente com outros e como já foi dito...não desista..pense nos nossos grandes Amigos que nada tem a ver com as "caras" que colocam a "negociar" as suas vidas!
Ob
L.A.
Eu tenho algumas experiências idênticas à sua....em associações nomeadamente.
Essa senhora que tudo indica que lá trabalhe...sim porque é duvidoso ter alguém dessa "espécie" numa instituição desse género..mas muitas das situações que passei uma coisa lhe digo não desisti do meu intuito,aparecesse a barreira mais alta do Mundo eu nunca esqueci os olhinhos que via atrás de umas grades ou até num cubículo.
Mas eu entendo que a sujeição da pessoa a um interrogatório muito permenorizado e uma análise cuidada é fundamental mas....sujeitar a pessoa a ouvir más respostas,falta de educação e quase insultos...isso não pode existir num local como este...(nem em nenhum!!)

Mas o que lhe aconselho é que tente responsabilizar essa "senhora" para que não aconteça novamente com outros e como já foi dito...não desista..pense nos nossos grandes Amigos que nada tem a ver com as "caras" que colocam a "negociar" as suas vidas!
Ob
L.A.
Às vezes levamos com cada melão... Imagino, se fosse eu, tinha ficado mais que indignada. Acho bem, que seja encaminhada uma queixa e eu não desistia enquanto não tivesse esse gato.
Esperemos que a UZ não volte ao mesmo que era antes
Esperemos que a UZ não volte ao mesmo que era antes

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
Ola bom dia,
Se fosse eu em primeiro lugar pediria para a senhora se identificar ,como certamente ela não o iria fazer, pedia para chamar o responsavél, se ele estivesse apresentava uma queixa escrita contra a senhora com conhecimento á sociedade protectora dos animais e a todos os organismos que me parecessem poder ter alguma palavra a dizer em relação á conduta desta funcionaria, se ele não estivesse mandava-lhes uma carta registada com A/R e também com conhecimento ás tais entidades.
Uma vez que no sabado deve certamente ter ficado meio desorientado com a brutalidade da tal senhora, peço-lhe que o faça agora.
Um grande defeito muitas vezes é resignarmo-nos perante situações destas, esse é um grande erro.
E nem é tanto para dar um susto á senhora, é principalmente para evitar que situações semelhantes continuem a acontecer impunemente.
No fim são sempre os animais que acabam por sofrer...
Cumprimentos
Se fosse eu em primeiro lugar pediria para a senhora se identificar ,como certamente ela não o iria fazer, pedia para chamar o responsavél, se ele estivesse apresentava uma queixa escrita contra a senhora com conhecimento á sociedade protectora dos animais e a todos os organismos que me parecessem poder ter alguma palavra a dizer em relação á conduta desta funcionaria, se ele não estivesse mandava-lhes uma carta registada com A/R e também com conhecimento ás tais entidades.
Uma vez que no sabado deve certamente ter ficado meio desorientado com a brutalidade da tal senhora, peço-lhe que o faça agora.
Um grande defeito muitas vezes é resignarmo-nos perante situações destas, esse é um grande erro.
E nem é tanto para dar um susto á senhora, é principalmente para evitar que situações semelhantes continuem a acontecer impunemente.
No fim são sempre os animais que acabam por sofrer...
Cumprimentos
Adoptei o meu cão lá há dois anos e não tive razão nenhuma de queixa, fui bem recebida, fizeram-me o questionário (com o qual estou plenamente de acordo) e não tive qualquer problema.
Acho que esta situação tem que ser esclarecida com a UZ.
Acho que esta situação tem que ser esclarecida com a UZ.
<p>Sandra Nuno</p>
<p>http://miauusauusauss.blogspot.com/</p>
<p>http://miauusauusauss.blogspot.com/</p>
-
- Membro Veterano
- Mensagens: 1227
- Registado: terça set 13, 2005 9:24 pm
- Localização: Gatos, coelho, porquinhos da india, chinchilas..
Depois de ler uma coisa dessas, eu acho que no seu lugar não desistia daquele gatinho, ia onde fosse preciso para o salvar das mãos dessa "pessoa" sem coração que o atendeu. Essa deve ser o tipo de pessoa que está ali só para ganhar ao fim do mês e quanto mais depressa despachar os animais, mais depressa pode ficar sem trabalho.
Ela não se devia ficar a rir com o que fez e você devia conseguir salvar aquele gatinho.
Vá em frente. Não desista.
Ela não se devia ficar a rir com o que fez e você devia conseguir salvar aquele gatinho.
Vá em frente. Não desista.
Boa noite a todos.
De facto a situação relatada acima não é normal. De qualquer forma já se está a tentar apurar o que possa ter acontecido.
Já agora para quem não sabe e esteja interessado, todo o trabalho desenvolvido pela UZ é trabalho de voluntariado e, a não ser os tratadores das boxes, ninguém recebe um cêntimo para lá estar. É por amor e dedicação.
Não somos superiores a ninguém nem temos a ousadia de acreditar que gostamos mais ou menos de animais do que qualquer outra pessoa, mas tentamos sempre que os nossos animais sejam o mais bem entregues possível. (Independentemente do caso relatado anteriormente, que na minha opinião pessoal acho que o gatinho ficaria bem entregue). O que acontece por vezes são situações de stress e de angústia por ver o número de animais que entram a aumentar e os que saem não são o suficientes para equilibrar a balança.
Temos em média 800 cães e 200 gatos e no dia-a-dia travamos uma batalha constante para angariar alimentação, medicação e condições minimamente dignas para os nossos animais.
Peço a todas as pessoas que antes de criticar a instituição em si, que a visitem e verifiquem o trabalho que tem sido desenvolvido há uns anos. A UZ não é feita por uma só pessoa.
Tudo o que aqui foi escrito é da minha inteira responsabilidade como voluntária e crente que a UZ apesar de tudo continua a ser um dos melhores lugares para os nossos milhares de animais abandonados e maltratados.
Se tiverem alguma dúvida estou inteiramente disponível para tentar esclarecer.
Obrigado,
Alessandra Sousa.
De facto a situação relatada acima não é normal. De qualquer forma já se está a tentar apurar o que possa ter acontecido.
Já agora para quem não sabe e esteja interessado, todo o trabalho desenvolvido pela UZ é trabalho de voluntariado e, a não ser os tratadores das boxes, ninguém recebe um cêntimo para lá estar. É por amor e dedicação.
Não somos superiores a ninguém nem temos a ousadia de acreditar que gostamos mais ou menos de animais do que qualquer outra pessoa, mas tentamos sempre que os nossos animais sejam o mais bem entregues possível. (Independentemente do caso relatado anteriormente, que na minha opinião pessoal acho que o gatinho ficaria bem entregue). O que acontece por vezes são situações de stress e de angústia por ver o número de animais que entram a aumentar e os que saem não são o suficientes para equilibrar a balança.
Temos em média 800 cães e 200 gatos e no dia-a-dia travamos uma batalha constante para angariar alimentação, medicação e condições minimamente dignas para os nossos animais.
Peço a todas as pessoas que antes de criticar a instituição em si, que a visitem e verifiquem o trabalho que tem sido desenvolvido há uns anos. A UZ não é feita por uma só pessoa.
Tudo o que aqui foi escrito é da minha inteira responsabilidade como voluntária e crente que a UZ apesar de tudo continua a ser um dos melhores lugares para os nossos milhares de animais abandonados e maltratados.
Se tiverem alguma dúvida estou inteiramente disponível para tentar esclarecer.
Obrigado,
Alessandra Sousa.
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- Registado: sexta jun 10, 2005 1:46 pm
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Bom dia!
Lessa penso que aqui estava a ser criticada um pessoa individual e a instituição apenas falada devido a ter presente nos seus quadros de voluntariado uma pessoa com aquele tipo de comportamento.
A instituição, a meu ver, não foi criticada no seu global e no seu trabalho essencialmente.
L.A.
Lessa penso que aqui estava a ser criticada um pessoa individual e a instituição apenas falada devido a ter presente nos seus quadros de voluntariado uma pessoa com aquele tipo de comportamento.
A instituição, a meu ver, não foi criticada no seu global e no seu trabalho essencialmente.
L.A.
O Stress e a angustia são compreensiveis mas não deverão interferir com o bom trabalho de cada um de nós. Quando não me sinto em condições de tratar de determinado assunto, passo para quem o seja capaz de tratar. Não se pode é prejudicar a imagem e o bom desempenho de uma associação por problemas de stress. E acho que estão a cair no mesmo erro de há uns 10 anos atrás, excesso de animais. Se o objectivo é trabalhar bem e pelo bem dos animais é esse objectivo que se deve ter em conta e não a salvação do mundo.Lessa Escreveu: O que acontece por vezes são situações de stress e de angústia por ver o número de animais que entram a aumentar e os que saem não são o suficientes para equilibrar a balança.
O trabalho dos voluntários é meritório precisamente por fazer as coisas e não receber um tusto. Experimente trabalhar com crianças em estado terminal e depois venha um pai dizer que foi mal tratado porque o voluntário estava stressado e não recebe nada para desempenhar aquele trabalho.
Se o voluntário não sabe gerir os seus sentimentos, não tem capacidade para desempenhar a sua função. Esta é a minha opinião, apenas isso.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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- Registado: sexta mai 10, 2002 3:46 pm
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periquito FALCANITO
Claro que nós não temos a perspectiva da voluntária em causa...
Mas, mesmo assim, acho que pessoas com este tipo de comportamento não deviam ser postas em contacto com o público.
Há, concerteza, outras tarefas igualmente importantes para desempenhar.
É que o pior disto tudo é que, por causa de uma voluntária stressada ou simplemente malcriada, ficou um animal por adoptar por um adoptante com todas as condições.
Sofrem sempre os mesmos.
Mas, mesmo assim, acho que pessoas com este tipo de comportamento não deviam ser postas em contacto com o público.
Há, concerteza, outras tarefas igualmente importantes para desempenhar.
É que o pior disto tudo é que, por causa de uma voluntária stressada ou simplemente malcriada, ficou um animal por adoptar por um adoptante com todas as condições.
Sofrem sempre os mesmos.