Bom Humor!!!!!!!

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Moderador: mcerqueira

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Lucarina
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quinta dez 01, 2005 10:10 pm

O ultimo grito em terrorismo....
Imagem
AcTiOnGiRl
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sexta dez 02, 2005 6:12 pm

Lucarina, :lol: :lol:
Os Boxers são frequentemente descritos como os filósofos entre os cães, talvez porque às vezes parecem sonhadores e distraídos.
Trucas
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domingo dez 04, 2005 1:17 pm

RECEITA DE PERU COM WHISKY
Aproveitem-na! O Natal está à porta

RECEITA DE PERU COM WHISKY

Ingredientes:
1 garrafa de whisky - do bom, é claro!!
1 peru de aproximadamente 5 Kg
Sal, pimenta e molho verde a gosto
350 ml de azeite extra-virgem
500 g de bacon em fatias
Nozes moídas

Modo de preparar:

Envolver o peru no bacon e temperá-lo com sal, pimenta e molho verde a gosto. Massajá-lo com azeite.

Pré-aquecer o forno durante aprox. 10 minutos.

Beber uma boa dose (dupla) de whisky enquanto aguarda.

Colocar o peru numa assadeira grande.

Sirva-se de mais duas doses de whisky.

Ajustar o terbostato na marca 3, e, debois de uns binte bidutos, bonha para assassinar. Digu, assar a ave. Beber bais uba dose de whisky.

Debois de beia hora, formar a baertura e controlar a asssadura do pato.

Tentar zentar na gadeira, zervir-se de uooooootra dose boa de whisky.

Gozer (?), gosturar(?), gozinhar (?), sei lá, f***-se o beru.

Deixááár o vilho da buta no vorno bor ubas 4 horas.

Tentar tirar a berda do beru de lá.

Bandar bais uba boa dose de whisky pa dentro, dendar nobabente tirar o cabrããão do beru do vorno, borgue na bribeira denndadiiiva dãão deeeeeeeuuuu.

Begar o beru que gaiu no jão, e enjugar o vilho da buta gom o bano de
limparrr o jão e gologá-lo duba pandeja ou galguer outra borra, bois,
avinal, vozê nem gossssssssta buito dessa berda de beru. Bronto!
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">Zeca &ldquo;Trucas&rdquo;</p>
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">"Uns nascem Homens!Outros nascem C&atilde;es!Eu tive a sorte de nascer C&atilde;o..."-Snoopy :lol:</p>
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">Bugas-Trucas-Brocas-Amigo-Estrela-Xana-Bonif&aacute;cio+Zacarias</p>
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><a href="http://img287.imageshack.us/img287/3379 ... jpg</a></p>
susanamurteira
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quarta dez 07, 2005 10:39 am

Na epoca do cio o carneiro vai ter com a ovelha e diz admirado:

-Tens tão pouca lã!

A ovelha responde:- Ouve lá vens aqui para f**** ou para fazer tricot!...
LuMaria
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quarta dez 07, 2005 10:47 am

Olá Trucas,

Apesar de essa história envolver o assassinato de um perú, chorei até às lágrimas. Obrigado. Nunca pensei que um perú morto me fizesse rir desta forma ;)
<p> At&eacute; Sempre... A quest&atilde;o n&atilde;o &eacute;, eles pensam? Ou, eles falam? A quest&atilde;o &eacute;, eles sofrem!&nbsp;</p>
<p>Tourada n&atilde;o &eacute; tradi&ccedil;&atilde;o, &eacute; crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta viol&ecirc;ncia</p>
Trucas
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quarta dez 07, 2005 1:52 pm

Olá Lu!

Compreendo a tua dor (em relação ao assassinato do bicho) mas assim como assim a gente tem que comer qualquer coisa não é? :oops:

Só dou um conselho ao pessoal, se resolverem experimentar esta receita, façam-no em casa, e escondam as chaves do carro pra depois não irem prá estrada e pelo sim pelo não tenham umas boas aspirinas à mão para a manhã seguinte... 8)

Um bom Natal pra vocês Ho ho ho :!:
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">Zeca &ldquo;Trucas&rdquo;</p>
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">"Uns nascem Homens!Outros nascem C&atilde;es!Eu tive a sorte de nascer C&atilde;o..."-Snoopy :lol:</p>
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texuga
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quarta dez 07, 2005 4:03 pm

Já tou como alguém que eu conheço: "EU NÃO ME POSSO RIR!!!!!!!!"

Xuga
http://www.apterrariofilia.org<a href="http://www.amphibio.org/apterrariofilia" target="_blank"> </a>
LuMaria
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quarta dez 07, 2005 6:11 pm

texuga Escreveu: Já tou como alguém que eu conheço: "EU NÃO ME POSSO RIR!!!!!!!!"
:evil: Agora deu-te para me perseguir...

PS - REPORTADO! :evil:

Imagem Xugaaaaaaaaaaaaa... Também já não és veterana. Não há classificação para os gramofones!!!!!!!!!!!
<p> At&eacute; Sempre... A quest&atilde;o n&atilde;o &eacute;, eles pensam? Ou, eles falam? A quest&atilde;o &eacute;, eles sofrem!&nbsp;</p>
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Trucas
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sexta dez 09, 2005 1:52 pm

OS TUGAS SÃO OS MAIORES....

Amor em português ...

- Ontem à noite fiz amor com a minha mulher quatro vezes seguidas, disse o francês, e de manhã, ela fez um delicioso crepe e disse que me amava muito.

- Ah, ontem à noite fiz amor com a minha seis vezes, disse o italiano, e de manhã ela fez uma deliciosa omeleta e disse que eu era o homem da vida dela.

Como o português ficou calado, o francês perguntou:
- Quantas vezes é que fez amor com a sua mulher ontem à noite?
- Uma - respondeu o português.
- Só uma?! - Exclamou o italiano - E de manhã, o que é que ela disse?
- Não pares!!!

.eheheheh granda TUGA :oops: ;)
<p style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal">Zeca &ldquo;Trucas&rdquo;</p>
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Poneka
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domingo dez 11, 2005 8:09 pm

Aqui está um video que vai fazer rir muita gente...
http://arcadenoe.clix.pt/forum/viewtopic.php?t=30060
Divirtam-se :lol:
mariabogas
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segunda dez 12, 2005 10:05 am

Estão 100 malucos num manicómio: 99 a saltar e 1 com a cabeça na parede.
Chega o médico e diz para os 99:
- Que *** é esta, pá? Que é que vocês estão a fazer?
E os 99 respondem:
- Somos pipocas.
- Ai sim? E então aquele que está encostado à parede? - pergunta o médico.
- Aquele ficou agarrado ao tacho!...

----------------------------------------------------------------------------------

Dois empregados conversando numa fábrica:
- Sei duma maneira para conseguir uns dias de folga! - disse o homem.
- E como é que acha que consegue isso ?!? - pergunta a loira.
- Vais ver !...
Então o homem subiu acima dumas vigas altas e pendurou-se de cabeça para baixo.
Nesse momento entra o chefe que ao ver o empregado pendurado lá no alto pergunta:
- Que raio é que você está aí a fazer ?!?
- Sou uma lâmpada !... - respondeu o fulano.
- Hummm, acho que você está a precisar duns dias de folga! - comentou o chefe.
Ao ouvir isso, o homem desceu da viga e saíu !...
Para grande espanto do chefe a loira dirige-se também para a porta e vai daí
o chefe puxa-a pelo braço e pergunta-lhe:
- Onde você pensa que vai?
- Para casa, ora essa! - responde a loira. - Não consigo trabalhar no escuro !!!...

Vai lá vai.. e depois ainda lhes chamam burras !!!
Lucarina
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segunda dez 12, 2005 10:24 am

Não sei se já viram este video.... mas se já, tornem a ver.... É ESPECTACULAR!!!!! :lol:

http://animal.discovery.com/fansites/pe ... inner.html
tenchi
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segunda dez 12, 2005 2:53 pm

Recebi por e-mail este texto do Nuno Markl, da rubrica "Há Vida em Markl", relativo à mais recente colunista do Jornal "Independente", que é nada mais, nada menos que Pimpinha Jardim, sim a filha de Cinha Jardim ! Leiam porque o texto está demais. Eu parti-me completamente a rir !!! Aqui fica:

"15/11/2005: DE GUTENBERG A PIMPINHA



Por Nuno Markl

Johannes Gensfleisch Zur Laden Zum Gutenberg. Nascido em 1398. Presume-se que tenha falecido a 3 de Fevereiro de 1468. Um operário metalúrgico e inventor alemão, a quem se deve, na década de 1440, a invenção da imprensa. O poder da criação de Gutenberg seria demonstrado em 1455, ano em que o inventor editaria a famosa Bíblia em dois volumes.

Sim, a Bíblia de Gutenberg tornou-se num marco notável na História das palavras impressas. Até ao passado fim-de-semana.

No passado fim-de-semana, o semanário português O INDEPENDENTE publicou, discretamente, no seu suplemento VIDA, uma coluna de opinião da autoria de Catarina Jardim. Quem é Catarina Jardim? Nada mais, nada menos do que a popular Pimpinha Jardim. Que fica desde já a ganhar a Gutenberg neste ponto - Gutenberg não tinha nenhum nome de mimo. Ele era capaz de gostar de ter um nome de mimo - não deve ser fácil ser Johannes Gensfleisch ZurLaden Zum Gutenberg - mas creio que ainda não era muito comum, na Alemanha do século XV, atribuirem-se nomes de mimo. Muita sorte se alguma das namoradas lhe chamou alguma vez JOGU, o único diminutivo aceitável de Johannes Gutenberg. E mesmo assim não é muito aceitável, porque soa demasiado próximo a iogurte, e isso é uma indústria completamente diferente daquela na qual Gutenberg se movia.

Voltemos então a Catarina Jardim e à sua coluna no jornal. O título do artigo é TODOS A BORDO, e trata-se - como o nome indica - de um relato detalhado sobre um cruzeiro a África que a jovem fez.

Ela diz, no início "O cruzeiro a África foi uma loucura, pode mesmo dizer-se que foi o cruzeiro das festas - como alguns dos convidados chamavam ao navio em que Luís Evaristo nos presenteou com MAIS UM BeOne on Board". Gosto da maneira como ela fala, sem explicações nem perdas de tempo, de pessoas e iniciativas sobre as quais boa parte dos leitores não faz a mínima ideia quem sejam ou no que consistem. Nada contra - isto faz com que qualquer leitor se sinta cúmplice e rapidamente imerso no universo Pimpinha. Adiante.

Ficamos a saber que ela esteve em Tânger, e que a experiência foi, possivelmente a mais marcante da vida desta jovem. Passo a ler o que ela escreve:

"Tânger é bastante feia, muito suja e as pessoas têm um aspecto assustador."

Nunca fui a Tânger, mas já fui a sítios parecidos e subscrevo inteiramente as palavras de Pimpinha. Malditas pessoas pobres, que só estragam o nosso planeta com a sua sujidade e o seu ar assustador! É preciso ser-se mesmo ruim para se escolher ser pobre, quando se pode ser tão limpo e bonito. Quando se pode ser, em suma, rico.

Eu penso que a Pimpinha acertou em cheio na raiz de todos os problemas mundiais da pobreza. Andam entidades a partir a cabeça em todo o mundo a pensar nisto, andou a Princesa Diana a gastar tantas solas de sapatos caros a visitar hospitais, capaz de apanhar uma doença, quando nós temos a Pimpinha com a solução. Se calhar basta lavar estas pessoas, e talvez - acompanhem-me neste raciocínio; Pimpinha vai ficar orgulhosa de mim - se calhar basta lavar estas pessoas, e em vez de gastar rios de dinheiro a mandar comida para África, porque não os Médicos Sem Fronteiras passarem a andar munidos de botox. Botox! Reparem: não é fazer cirurgias plásticas a toda esta gente feia que vive nestes países, porque isso seria demais.

Mas, que diabo - botox? Vão-me dizer que não é possível ir de vez em quando a estes sítios e dar botox a estas pobres almas? Como o mundo ficaria mais bonito.

Adiante. Pimpinha desabafa, dizendo, sobre as pessoas de Marrocos, "apesar de já ter viajado muito, nunca tinha visto uma cultura assim – e sendo eu loura, não me senti nada segura ou confortável na cidade". Talvez. Mas vamos supor que trocavam Pimpinha por, vamos supor, 10 mil camelos. Era um bom negócio para o Independente. Dos 10 mil, escolhia, vamos lá, 2 para passar a escrever a coluna - o que poderia trazer melhorias significativas de qualidade - e ainda ficava com 9 mil 998. O que, tendo em conta que Portugal está a ficar um deserto, pode vir a revelar-se um investimento de futuro.

Pimpinha prossegue: "Já em segurança, animou-me a festa marroquina, com toda a gente trajada a rigor". Suponho que, para a Pimpinha Jardim, "uma festa marroquina com toda a gente trajada a rigor", tenha sido assim tipo uma festa de Halloween, tendo em conta que os marroquinos são - como a colunista diz umas linhas acima - gente feia como nunca se viu.

Adiante. Ela diz: "A seguir ao jantar, mais um festão que voltou a acabar de madrugada". Calma - esclareçam-me só neste aspecto, para eu não me perder. Portanto, houve uma festa, não é? E a seguir, outra festa. OK.

Uma pessoa corre o risco de se perder nestes cruzeiros, com toda esta variedade de coisas que acontecem.

Diz Pimpinha: "Desta vez não deu mesmo para dormir já que fomos expulsos dos camarotes às 9 da manhã, para só conseguirmos sair do navio lá para as 14 horas. Tudo porque um marroquino se infiltrara no barco e passara uma noite em grande, uma quebra inadmissível na segurança".

Ora bom. Ora bom, ora bom, ora bom, ora bom.

Portanto, aqui a questão é: viagens a Marrocos e festas com pessoas vestidas de marroquinos, tudo bem. Agora, se pudessem NÃO ESTAR LÁ os marroquinos, isso é que era jeitoso. Malditos marroquinos, sempre com a mania de estarem em Marrocos. E como é que acontece esta quebra de segurança? Eu compreendo o drama de Pimpinha. É que o facto da segurança deixar entrar um estafermo marroquino vestido de marroquino, numa festa com gente bonita vestida de marroquina, isso só vem provar que, se calhar, os amigos da Pimpinha não são assim tão mais bonitos do que essa gente feia de Marrocos. E isso é coisa para deixar uma pessoa deprimida.

Temos nós a nossa visão do mundo tão certinha e de repente aparece um marroquino e uma brecha na segurança... Enfim - nada que uma ida às compras não resolva, ao chegar a Lisboa, certo, Pimpinha?

Adiante. Diz Pimpinha: "Já cá fora esperava-nos um grupo de policias com cães, para se certificarem de que ninguém vinha carregado de mercadorias ilegais - e não sei como é que, depois de tantos avisos da organização, ainda houve quem fosse apanhado com droga na mala!"

DROGA? NUMA FESTA DO JET SET PORTUGUÊS? NÃO! COMO? NÃO. Recuso-me a acreditar. Deve ter sido confusão, Pimpinha. Era oregãos. Era especiarias.

Pimpinha Jardim declara: "Mas o saldo foi bastante positivo. Aliás, devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes".

Gosto desta Pimpinha interventiva. Sim senhor, diga tudo o que tem a dizer. Faça estremecer o mundo. E com assuntos que valham a pena. Aliás, era capaz de ser uma boa ideia escrever um e-mail ao Bob Geldof a tentar fazê-lo ver que essa história de organizar concertos para combater a pobreza em África... Para quê? Geldof devia começar era a organizar concertos para chamar a atenção do mundo para a falta de cruzeiros com festas. Isso é que era. Mania das prioridades trocadas. Que maçada.

Mesmo no final, a colunista remata dizendo: "Devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes - já estamos todos fartos dos lançamentos, "cocktails" e festas em terra".

Aprecio aqui duas coisas: a utilização do "já estamos todos", como se Pimpinha voltasse a acolher o leitor no seu regaço como que dizendo: "Sim, tu és dos meus e também estás farto de lançamentos, 'cocktails' e festas em terra. Excepto se fores marroquino, leitor. Se for esse o caso, por favor, exclui-te deste 'todos' ou então vai tomar banho antes, e logo se vê".

Depois, é refrescante saber que Pimpinha está farta de lançamentos, 'cocktails' e festas. Eu julgava que nos últimos dias a tinha visto em cerca de 250 revistas em lançamentos, 'cocktails' e festas, mas devia ser outra pessoa. Só pode ser. Confusões minhas.

Em suma: finalmente, há outra vez uma razão para ler O INDEPENDENTE todas as semanas. Tardou, mas não falhou. Pimpinha Jardim é a melhor aquisição que um jornal já fez em toda a História da Imprensa mundial.

Nuno Markl"

!!!!
tenchi
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segunda dez 12, 2005 2:53 pm

Recebi por e-mail este texto do Nuno Markl, da rubrica "Há Vida em Markl", relativo à mais recente colunista do Jornal "Independente", que é nada mais, nada menos que Pimpinha Jardim, sim a filha de Cinha Jardim ! Leiam porque o texto está demais. Eu parti-me completamente a rir !!! Aqui fica:

"15/11/2005: DE GUTENBERG A PIMPINHA



Por Nuno Markl

Johannes Gensfleisch Zur Laden Zum Gutenberg. Nascido em 1398. Presume-se que tenha falecido a 3 de Fevereiro de 1468. Um operário metalúrgico e inventor alemão, a quem se deve, na década de 1440, a invenção da imprensa. O poder da criação de Gutenberg seria demonstrado em 1455, ano em que o inventor editaria a famosa Bíblia em dois volumes.

Sim, a Bíblia de Gutenberg tornou-se num marco notável na História das palavras impressas. Até ao passado fim-de-semana.

No passado fim-de-semana, o semanário português O INDEPENDENTE publicou, discretamente, no seu suplemento VIDA, uma coluna de opinião da autoria de Catarina Jardim. Quem é Catarina Jardim? Nada mais, nada menos do que a popular Pimpinha Jardim. Que fica desde já a ganhar a Gutenberg neste ponto - Gutenberg não tinha nenhum nome de mimo. Ele era capaz de gostar de ter um nome de mimo - não deve ser fácil ser Johannes Gensfleisch ZurLaden Zum Gutenberg - mas creio que ainda não era muito comum, na Alemanha do século XV, atribuirem-se nomes de mimo. Muita sorte se alguma das namoradas lhe chamou alguma vez JOGU, o único diminutivo aceitável de Johannes Gutenberg. E mesmo assim não é muito aceitável, porque soa demasiado próximo a iogurte, e isso é uma indústria completamente diferente daquela na qual Gutenberg se movia.

Voltemos então a Catarina Jardim e à sua coluna no jornal. O título do artigo é TODOS A BORDO, e trata-se - como o nome indica - de um relato detalhado sobre um cruzeiro a África que a jovem fez.

Ela diz, no início "O cruzeiro a África foi uma loucura, pode mesmo dizer-se que foi o cruzeiro das festas - como alguns dos convidados chamavam ao navio em que Luís Evaristo nos presenteou com MAIS UM BeOne on Board". Gosto da maneira como ela fala, sem explicações nem perdas de tempo, de pessoas e iniciativas sobre as quais boa parte dos leitores não faz a mínima ideia quem sejam ou no que consistem. Nada contra - isto faz com que qualquer leitor se sinta cúmplice e rapidamente imerso no universo Pimpinha. Adiante.

Ficamos a saber que ela esteve em Tânger, e que a experiência foi, possivelmente a mais marcante da vida desta jovem. Passo a ler o que ela escreve:

"Tânger é bastante feia, muito suja e as pessoas têm um aspecto assustador."

Nunca fui a Tânger, mas já fui a sítios parecidos e subscrevo inteiramente as palavras de Pimpinha. Malditas pessoas pobres, que só estragam o nosso planeta com a sua sujidade e o seu ar assustador! É preciso ser-se mesmo ruim para se escolher ser pobre, quando se pode ser tão limpo e bonito. Quando se pode ser, em suma, rico.

Eu penso que a Pimpinha acertou em cheio na raiz de todos os problemas mundiais da pobreza. Andam entidades a partir a cabeça em todo o mundo a pensar nisto, andou a Princesa Diana a gastar tantas solas de sapatos caros a visitar hospitais, capaz de apanhar uma doença, quando nós temos a Pimpinha com a solução. Se calhar basta lavar estas pessoas, e talvez - acompanhem-me neste raciocínio; Pimpinha vai ficar orgulhosa de mim - se calhar basta lavar estas pessoas, e em vez de gastar rios de dinheiro a mandar comida para África, porque não os Médicos Sem Fronteiras passarem a andar munidos de botox. Botox! Reparem: não é fazer cirurgias plásticas a toda esta gente feia que vive nestes países, porque isso seria demais.

Mas, que diabo - botox? Vão-me dizer que não é possível ir de vez em quando a estes sítios e dar botox a estas pobres almas? Como o mundo ficaria mais bonito.

Adiante. Pimpinha desabafa, dizendo, sobre as pessoas de Marrocos, "apesar de já ter viajado muito, nunca tinha visto uma cultura assim – e sendo eu loura, não me senti nada segura ou confortável na cidade". Talvez. Mas vamos supor que trocavam Pimpinha por, vamos supor, 10 mil camelos. Era um bom negócio para o Independente. Dos 10 mil, escolhia, vamos lá, 2 para passar a escrever a coluna - o que poderia trazer melhorias significativas de qualidade - e ainda ficava com 9 mil 998. O que, tendo em conta que Portugal está a ficar um deserto, pode vir a revelar-se um investimento de futuro.

Pimpinha prossegue: "Já em segurança, animou-me a festa marroquina, com toda a gente trajada a rigor". Suponho que, para a Pimpinha Jardim, "uma festa marroquina com toda a gente trajada a rigor", tenha sido assim tipo uma festa de Halloween, tendo em conta que os marroquinos são - como a colunista diz umas linhas acima - gente feia como nunca se viu.

Adiante. Ela diz: "A seguir ao jantar, mais um festão que voltou a acabar de madrugada". Calma - esclareçam-me só neste aspecto, para eu não me perder. Portanto, houve uma festa, não é? E a seguir, outra festa. OK.

Uma pessoa corre o risco de se perder nestes cruzeiros, com toda esta variedade de coisas que acontecem.

Diz Pimpinha: "Desta vez não deu mesmo para dormir já que fomos expulsos dos camarotes às 9 da manhã, para só conseguirmos sair do navio lá para as 14 horas. Tudo porque um marroquino se infiltrara no barco e passara uma noite em grande, uma quebra inadmissível na segurança".

Ora bom. Ora bom, ora bom, ora bom, ora bom.

Portanto, aqui a questão é: viagens a Marrocos e festas com pessoas vestidas de marroquinos, tudo bem. Agora, se pudessem NÃO ESTAR LÁ os marroquinos, isso é que era jeitoso. Malditos marroquinos, sempre com a mania de estarem em Marrocos. E como é que acontece esta quebra de segurança? Eu compreendo o drama de Pimpinha. É que o facto da segurança deixar entrar um estafermo marroquino vestido de marroquino, numa festa com gente bonita vestida de marroquina, isso só vem provar que, se calhar, os amigos da Pimpinha não são assim tão mais bonitos do que essa gente feia de Marrocos. E isso é coisa para deixar uma pessoa deprimida.

Temos nós a nossa visão do mundo tão certinha e de repente aparece um marroquino e uma brecha na segurança... Enfim - nada que uma ida às compras não resolva, ao chegar a Lisboa, certo, Pimpinha?

Adiante. Diz Pimpinha: "Já cá fora esperava-nos um grupo de policias com cães, para se certificarem de que ninguém vinha carregado de mercadorias ilegais - e não sei como é que, depois de tantos avisos da organização, ainda houve quem fosse apanhado com droga na mala!"

DROGA? NUMA FESTA DO JET SET PORTUGUÊS? NÃO! COMO? NÃO. Recuso-me a acreditar. Deve ter sido confusão, Pimpinha. Era oregãos. Era especiarias.

Pimpinha Jardim declara: "Mas o saldo foi bastante positivo. Aliás, devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes".

Gosto desta Pimpinha interventiva. Sim senhor, diga tudo o que tem a dizer. Faça estremecer o mundo. E com assuntos que valham a pena. Aliás, era capaz de ser uma boa ideia escrever um e-mail ao Bob Geldof a tentar fazê-lo ver que essa história de organizar concertos para combater a pobreza em África... Para quê? Geldof devia começar era a organizar concertos para chamar a atenção do mundo para a falta de cruzeiros com festas. Isso é que era. Mania das prioridades trocadas. Que maçada.

Mesmo no final, a colunista remata dizendo: "Devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes - já estamos todos fartos dos lançamentos, "cocktails" e festas em terra".

Aprecio aqui duas coisas: a utilização do "já estamos todos", como se Pimpinha voltasse a acolher o leitor no seu regaço como que dizendo: "Sim, tu és dos meus e também estás farto de lançamentos, 'cocktails' e festas em terra. Excepto se fores marroquino, leitor. Se for esse o caso, por favor, exclui-te deste 'todos' ou então vai tomar banho antes, e logo se vê".

Depois, é refrescante saber que Pimpinha está farta de lançamentos, 'cocktails' e festas. Eu julgava que nos últimos dias a tinha visto em cerca de 250 revistas em lançamentos, 'cocktails' e festas, mas devia ser outra pessoa. Só pode ser. Confusões minhas.

Em suma: finalmente, há outra vez uma razão para ler O INDEPENDENTE todas as semanas. Tardou, mas não falhou. Pimpinha Jardim é a melhor aquisição que um jornal já fez em toda a História da Imprensa mundial.

Nuno Markl"

!!!!
mariabogas
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terça dez 13, 2005 12:06 pm

TARZAN E JANE

Devido à inocência de Tarzan, que viveu sozinho durante muito tempo, Jane deu-lhe aulas sobre sexualidade.
Ela tratava de explicar-lhe tudo como se fosse uma criança:
- Olha Tarzan, isso que tens aí entre as tuas pernas pendurado é um trapo e isto que tenho aqui entre as minhas pernas é uma máquina de lavar. O que tu tens que fazer é pegar o teu trapo colocar aqui na máquina e lavá-lo.
As 5 noites seguintes o Tarzan lavou seu trapo sem parar e quando Jane conseguiu respirar disse:
- Escuta Tarzan, as lavagens de trapos não podem ser tão frequentes porque a máquina de lavar pode-se danificar; além disso o trapo fica gasto. Sugiro que esperes dois ou três dias para lavares o teu trapo de novo.
Ao ouvir isto o Tarzan ficou decepcionado e depois de ficar 1 mês sem colocar o trapo para lavar, a Jane perguntou-lhe:
- Tarzan, o que é que se passa? Porque é que já há mais de 1 mês que não lavas o teu trapo na minha máquina?
Ao que o Tarzan respondeu:
- Tarzan aprendeu a lavar à mão!!!
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