Olá malta 
 
 
O que eu já me fartei de rir. :p  É uma com o "***" na cabeça, outra com pinta no bico do "***", são donas esquecidas, é gata malandra, são cães que partilham as bolachas com o dono mais novo... Bem, já nem sei que vos diga. 
 
 
Vou contar umas que os meus cães e gato me fizeram.
Vou começar pela Nina, porque as "senhoras" são sempre as primeiras. 
 
 
A minha Nina cresceu na companhia do meu falecido Neco. E já vão entender a importância deste facto.
Certo dia de Inverno chegámos a casa e qual não é o nosso susto quando reparámos que a luz da sala que fica ligada à cozinha estava acesa. 

 "Ladrões" foi o que todos pensaram.
Ficámos no carro enquanto o meu pai foi averiguar.
Daí por pouco tempo, aparece ele e a Nina à janela. "Podem entrar. Não é nada."  Fiquei com aquilo a matutar na cabeça "não é nada? como não é nada, se a luz estava acesa?" 
 
 
Até que apanhei o "ladrão", o autor da obra. :p O meu (falecido) Neco tinha ensinado a Nina a abrir as portas e a acender as luzes.
Não será preciso dizer que a Nina como boa aluna que foi, melhor professora é, e o meu Neco (o de agora) também já sabe fazer estas lindas "proezas" que nos aumentam um pouco a conta da luz. 
 
 
Vamos ao Neco. 
 
 
O Neco é daqueles gatos que têem a mania. :p Ele faz de tudo para brincar e tudo para ele é um brinquedo, até a cauda da Nina. 
 
 
O pior aconteceu no dia em que eu estava a tratar dos meus periquitos. Não sei como é que o Neco conseguiu, mas ele abriu o térrario das iguanas 

 e apareceu perto de mim com uma na boca. 

 Todo contente, preparou-se para brincar. Corri até ele e tirei a "coitada" da iguana da boca do Neco. Ela estava bem, ele não a tinha ferido. Voltei a metê-la no terrário. Sorte que o meu mano não viu. 
 
 
O Rex... 
 
 
Bom, o Rex foi um cão que passou pela experiência aterradora do abandono. Apesar de obediente, ele por vezes torna-se demasiado protector. 

  Não há cão que se chegue a mim. O Rex não deixa.
Agora imaginem o meu pai a bater palmas ao mesmo tempo que a minha prima me faz cócegas... 

 Pois é. O Rex pensava que me estavam a bater (tal foi a "chinfrineira" que eu devo ter feito) e "avisou" o meu pai de que não admite que batam em mim, com uma ligeira mordidela no braço. 
 
 
Bem, coisas de cães e de gatos. 

  :p  
 
 
Depois conto mais algumas.
Fiquem bem. 
Beijos gerais 
