Mocho encontrado
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Boas. encontrei um mocho pequeno com uma asa ferida no meu jardim e agora está numa gaiola grande de jardim. Alguem me sabe indicar alguns dados sobre o que comem, etc. Ou uma pagina onde tenha informação sobre como o alimentar e tratar dele??
Olá!
Deves entrega-lo quanto antes ao CRASPFM - Centro de Recuperação de Animais Silvestres do Parque Florestal de Monsanto
Morada:
CRASPFM
Espaço Monsanto
Estrada do Barcal, Monte das Perdizes
Parque Florestal de Monsanto
1500-068 Lisboa
Telefone: 218 170 200 / 218 170 201
Fax: 218 170 245 / 218 170 246
E-mail: [email protected]
Horário
Primavera/Verão - 19 de Março a 15 de Setembro
Ter. - Sexta: 9.30 - 17.00
Sábado: 9.30 - 18.00
Domingo: 14.00 – 18.00
Ou então contactar para o ICN - Instituto de Conservação da Natureza:
Serviços Centrais
Geral
Rua de Santa Marta, 55
1150 - 294 LISBOA
Tel.: (351) 21 3507900
Fax: (351) 21 3507984
E-mail: [email protected]
Se encontrar um animal ferido ou debilitado...
Aproxime-se com cuidado, pois o animal ferido pode ser agressivo;
Cubra-o com uma toalha ou peça de roupa, de forma a privá-lo da visão;
Coloque-o dentro de uma caixa de cartão perfurada e com tiras de jornal no fundo;
Contacte um centro de recuperação para obter informações sobre a forma de lidar com o animal;
Caso o animal não possa ser transportado para um centro nas próximas horas, deve manter a caixa num local escuro e calmo.
(...)
Atenção, deve também ter em consideração
Se encontrar um animal fraco, com dificuldade em deslocar-se ou que apresente ferimentos, recolha-o e entregue-o num centro de recuperação.
Nunca fique com um animal com intenção de o recuperar. Um animal que é mantido em cativeiro perderá a possibilidade de sobreviver no seu habitat natural, tornando-se incapaz de se alimentar pelos seus próprios meios, além de perder a capacidade de defesa, não reconhecendo os outros como predadores.
Sempre que entregar um animal ferido ou debilitado poderá visitar as instalações e conhecer o trabalho desenvolvido pelo centro, bem como obter informações sobre o estado clínico do animal entregue. Além disso, sempre que a recuperação for efectiva pode ainda assistir à sua libertação.
Como voluntário, pode participar nas actividades de manutenção, recuperação ou dinamização e nas acções de libertação sempre que se interesse pelo processo de recuperação de um determinado animal.

Deves entrega-lo quanto antes ao CRASPFM - Centro de Recuperação de Animais Silvestres do Parque Florestal de Monsanto

Morada:
CRASPFM
Espaço Monsanto
Estrada do Barcal, Monte das Perdizes
Parque Florestal de Monsanto
1500-068 Lisboa
Telefone: 218 170 200 / 218 170 201
Fax: 218 170 245 / 218 170 246
E-mail: [email protected]
Horário
Primavera/Verão - 19 de Março a 15 de Setembro
Ter. - Sexta: 9.30 - 17.00
Sábado: 9.30 - 18.00
Domingo: 14.00 – 18.00
Ou então contactar para o ICN - Instituto de Conservação da Natureza:
Serviços Centrais
Geral
Rua de Santa Marta, 55
1150 - 294 LISBOA
Tel.: (351) 21 3507900
Fax: (351) 21 3507984
E-mail: [email protected]
Se encontrar um animal ferido ou debilitado...
Aproxime-se com cuidado, pois o animal ferido pode ser agressivo;
Cubra-o com uma toalha ou peça de roupa, de forma a privá-lo da visão;
Coloque-o dentro de uma caixa de cartão perfurada e com tiras de jornal no fundo;
Contacte um centro de recuperação para obter informações sobre a forma de lidar com o animal;
Caso o animal não possa ser transportado para um centro nas próximas horas, deve manter a caixa num local escuro e calmo.
(...)
Atenção, deve também ter em consideração
Se encontrar um animal fraco, com dificuldade em deslocar-se ou que apresente ferimentos, recolha-o e entregue-o num centro de recuperação.
Nunca fique com um animal com intenção de o recuperar. Um animal que é mantido em cativeiro perderá a possibilidade de sobreviver no seu habitat natural, tornando-se incapaz de se alimentar pelos seus próprios meios, além de perder a capacidade de defesa, não reconhecendo os outros como predadores.
Sempre que entregar um animal ferido ou debilitado poderá visitar as instalações e conhecer o trabalho desenvolvido pelo centro, bem como obter informações sobre o estado clínico do animal entregue. Além disso, sempre que a recuperação for efectiva pode ainda assistir à sua libertação.
Como voluntário, pode participar nas actividades de manutenção, recuperação ou dinamização e nas acções de libertação sempre que se interesse pelo processo de recuperação de um determinado animal.

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Provavelmente deve ser um mocho galego (Athene noctua).
Vai aqui:
http://www.naturlink.pt/canais/artigo.a ... &iLingua=1
Vai aqui:
http://www.naturlink.pt/canais/artigo.a ... &iLingua=1
Rapinus_00 Escreveu: Provavelmente deve ser um mocho galego (Athene noctua).
Vai aqui
http//www.naturlink.pt/canais/artigo.asp?iCan ... &iLingua=1




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O que esta errado aqui??? 

O que está errado aqui é que não se pode, nem se deve ficar com um animal silvestre ferido dentro de uma gaiola, nem como animal de estimação!
O link que colocas-te dá informações sobre a especie, alimentação, etc, o que pode dar directa ou indirectamente indicações de como manter o mocho em cativeiro!
Fiz-me entender agora?
O link que colocas-te dá informações sobre a especie, alimentação, etc, o que pode dar directa ou indirectamente indicações de como manter o mocho em cativeiro!

Fiz-me entender agora?

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Boas
Ñ tenho culpa que entendas a msg mal. Akele link que pus era so para ele saber k especie se trata e as suas caracteristicas e ja agora akilo nao diz como manter o mocho em cativeiro. pois se eu kissesse dar informaçao dessa tinha posto outro link (o k eu nao keria fazer).E nyara se eu te dei a entender k estava a dar msg pa ele o ter em cativeiro peço desculpa, era ultima coisa k eu keria fazer.E jaml a melhor coisa k tens a fazer e leva lo a esses centros de recuperaçoes de aves senao ele morre.
Cumps
Ñ tenho culpa que entendas a msg mal. Akele link que pus era so para ele saber k especie se trata e as suas caracteristicas e ja agora akilo nao diz como manter o mocho em cativeiro. pois se eu kissesse dar informaçao dessa tinha posto outro link (o k eu nao keria fazer).E nyara se eu te dei a entender k estava a dar msg pa ele o ter em cativeiro peço desculpa, era ultima coisa k eu keria fazer.E jaml a melhor coisa k tens a fazer e leva lo a esses centros de recuperaçoes de aves senao ele morre.
Cumps
Decifrar essa algaraviada de algumas mensagens é uma tarefa assaz ciclópica, por isso não me admiro que hajam pessoas que não as entendam; eu tb só as entendo quando me apetece, porque, por razões profissionais estou treinado a decifrar textos mais ou menos impenetráveis como alguns que aqui aparecem.
E se experimentassem escrever em português? Porque escrever em pretogues ( e que me desculpem as pessoas pretas), é a coisa mais fácil do mundo; escrever bem é que é complicado e não precisam de se esforçar para escrever mal, isso é inato da espécie humana.
Sobre o mocho....entregue-o a quem saiba tratar dele, senão vai morrer pela certa. Para além de não ser permitida a manutenção de aves indigenas em cativeiro, trata-se de uma espécie que é difícil de manter em cativeiro, muito especializada em termos de alimentação, etc.
Reforço o conselho de companheiros anteriores.
E se experimentassem escrever em português? Porque escrever em pretogues ( e que me desculpem as pessoas pretas), é a coisa mais fácil do mundo; escrever bem é que é complicado e não precisam de se esforçar para escrever mal, isso é inato da espécie humana.
Sobre o mocho....entregue-o a quem saiba tratar dele, senão vai morrer pela certa. Para além de não ser permitida a manutenção de aves indigenas em cativeiro, trata-se de uma espécie que é difícil de manter em cativeiro, muito especializada em termos de alimentação, etc.
Reforço o conselho de companheiros anteriores.
Peço desde já desculpa por me estar a meter mas está afirmação está errada
”Para além de não ser permitida a manutenção de aves indígenas em cativeiro, trata-se de uma espécie que é difícil de manter em cativeiro, muito especializada em termos de alimentação, etc.”
E está errada por dois motivos, o mocho galego é facilmente mantido em cativeiro desde que se tenho o mínimo de condições e de experiência com rapinas, depois está errada porque não nos podemos esquecer que se pode manter 2 grupos distintos de aves indígenas em cativeiro (isto sem levar em conta as novas alterações na lei), a saber as aves cinegéticas que podem ser mantidas sobre licença e é claro as aves usadas em certaria como é o caso do mocho galego que podem ser mantidas desde que se tenha licença para tal.
MAS no caso especifico o correcto é entregar assim que possível a ave a um centro, já que o processo de recuperação e reintrodução no seu habitat natural não é tarefa para um curioso por mais bem intencionado que esteja.
”Para além de não ser permitida a manutenção de aves indígenas em cativeiro, trata-se de uma espécie que é difícil de manter em cativeiro, muito especializada em termos de alimentação, etc.”
E está errada por dois motivos, o mocho galego é facilmente mantido em cativeiro desde que se tenho o mínimo de condições e de experiência com rapinas, depois está errada porque não nos podemos esquecer que se pode manter 2 grupos distintos de aves indígenas em cativeiro (isto sem levar em conta as novas alterações na lei), a saber as aves cinegéticas que podem ser mantidas sobre licença e é claro as aves usadas em certaria como é o caso do mocho galego que podem ser mantidas desde que se tenha licença para tal.
MAS no caso especifico o correcto é entregar assim que possível a ave a um centro, já que o processo de recuperação e reintrodução no seu habitat natural não é tarefa para um curioso por mais bem intencionado que esteja.
Pedro Ramalho
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Pronto, pronto. Não batam mais no ceguinho. A ave já foi entregue. Apesar de ficar com pena, mas é o melhor para ele/ela. Devo dizer que tenho duvidas se será o mocho que disseram acime pois este era mais pequeno uma coloração das penas diferentes e os olhos tinham outra cor, por isso não sei se será o galego. Mas agradeço desde já toda a informação pois se náo fossem voçês nem sabia onde o entregar. Obrigado
As aves usadas em cetraria terão de ser descendentes de animais oriundos de cativeiro e respectivamente licenciados, para que possam igualmente ser licenciados e estar legais.Pedro21 Escreveu:
E está errada por dois motivos, o mocho galego é facilmente mantido em cativeiro desde que se tenho o mínimo de condições e de experiência com rapinas, depois está errada porque não nos podemos esquecer que se pode manter 2 grupos distintos de aves indígenas em cativeiro (isto sem levar em conta as novas alterações na lei), a saber as aves cinegéticas que podem ser mantidas sobre licença e é claro as aves usadas em certaria como é o caso do mocho galego que podem ser mantidas desde que se tenha licença para tal.
Não é possivel legalizar espécimens selvagens como nas espécies cinegéticas, salvo casos excepcionais e devidamente contextualizados.
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
Será esta espécie?jaml Escreveu: Devo dizer que tenho duvidas se será o mocho que disseram acime pois este era mais pequeno uma coloração das penas diferentes e os olhos tinham outra cor, por isso não sei se será o galego.


<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>