Estatuas e Medalhas
Moderador: mcerqueira
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monikestarr
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PauloC
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Eu também tenho uma história, mas não é preciso chorarem!
Numa pequena aldeia do Sul da França, existia uma familia muito feliz chamada Renier. Nesta familia existiam duas crianças maravilhosas de longos cabelos louros encaracolados e lindos olhos azuis da cor do mais limpo ceu de verão. O Sr. Renier, era um homem modesto e muito bondoso. Gostava de ajudar toda a gente, e estava sempre pronto para dar a mão ao próximo.
Um belo dia, estavamos na Primavera de 1931, ao regressar a casa, o Sr. Renier ouviu um pequeno ruido no meio de um arbusto. Parecia o chorar de um pequeno ser em sofrimento e ele não pode deixar de ir ver. Ao espreitar, deparou com um pequeno cachorrinho indefeso com apenas poucas semanas de vida. Agarrou-o de imediato e levou-o para casa. Pelo caminho, pensava na felicidade dos filhos quando vissem o belo cãozinho e mais apressava o passo para encurtar o tempo de regresso.
Chegou finalmente a casa esbaforido e chamou pelos filhos - "Renate, Fabrice, venham ver o que vos trouxe!" - as crianças correram para o pai, e ao verem o lindo bébé arregalaram os lindos olhos azuis numa expressão de alegria incontrolável.
O cachorro cresceu rapidamente e as crianças adoravam-no. Todos os dias Milou ( era o seu nome), os ia esperar à escola e regressavam os três a casa numa brincadeira que só visto!
Mas as crianças cresceram e mudaram de escola. Milou passou a ir esperá-los então à nova escola, e as brincadeiras de regresso repetiam-se sempre. Mais tarde, as crianças foram estudar para outra cidade e Milou deixou de ir esperá-las à escola, passando a esperá-los na paragem de autocarro.
Os anos passaram e as crianças, agora dois jovens universitários, foram estudar para Paris e só vinham a casa ao fim de semana, onde Milou os aguardava pacientemente para mais umas festas e brincadeiras ( apesar de já não ter o mesmo vigor de antigamente).
Milou, morreu com quase 20 anos junto daqueles que amava e que o amavam. Não tem nenhuma estátua, mas nunca foi esquecido. Era inteligente como nenhum, e dedicado aos donos ( às crianças em particular) como nunca outro cão foi.
Bem...... a moral da historia é que, na minha opinião, é melhor um cão inteligente e adaptável, que compreende as situações, adapta-se e modela-se a elas. Vão-me desculpar, mas um cão que ao fim de 11 anos ainda não tinha percebido que o dono não vem é um cão bom cão? Desculpem lá, mas não será antes de compreensão lenta!
Que se fizesse uma estátua a um cão que salvou vidas ou que fez algo notável, entendo perfeitamente....agora uma estátua a um cão que esperou 11 anos pelo dono até morrer?!?! Será dedicação? hum...
Numa pequena aldeia do Sul da França, existia uma familia muito feliz chamada Renier. Nesta familia existiam duas crianças maravilhosas de longos cabelos louros encaracolados e lindos olhos azuis da cor do mais limpo ceu de verão. O Sr. Renier, era um homem modesto e muito bondoso. Gostava de ajudar toda a gente, e estava sempre pronto para dar a mão ao próximo.
Um belo dia, estavamos na Primavera de 1931, ao regressar a casa, o Sr. Renier ouviu um pequeno ruido no meio de um arbusto. Parecia o chorar de um pequeno ser em sofrimento e ele não pode deixar de ir ver. Ao espreitar, deparou com um pequeno cachorrinho indefeso com apenas poucas semanas de vida. Agarrou-o de imediato e levou-o para casa. Pelo caminho, pensava na felicidade dos filhos quando vissem o belo cãozinho e mais apressava o passo para encurtar o tempo de regresso.
Chegou finalmente a casa esbaforido e chamou pelos filhos - "Renate, Fabrice, venham ver o que vos trouxe!" - as crianças correram para o pai, e ao verem o lindo bébé arregalaram os lindos olhos azuis numa expressão de alegria incontrolável.
O cachorro cresceu rapidamente e as crianças adoravam-no. Todos os dias Milou ( era o seu nome), os ia esperar à escola e regressavam os três a casa numa brincadeira que só visto!
Mas as crianças cresceram e mudaram de escola. Milou passou a ir esperá-los então à nova escola, e as brincadeiras de regresso repetiam-se sempre. Mais tarde, as crianças foram estudar para outra cidade e Milou deixou de ir esperá-las à escola, passando a esperá-los na paragem de autocarro.
Os anos passaram e as crianças, agora dois jovens universitários, foram estudar para Paris e só vinham a casa ao fim de semana, onde Milou os aguardava pacientemente para mais umas festas e brincadeiras ( apesar de já não ter o mesmo vigor de antigamente).
Milou, morreu com quase 20 anos junto daqueles que amava e que o amavam. Não tem nenhuma estátua, mas nunca foi esquecido. Era inteligente como nenhum, e dedicado aos donos ( às crianças em particular) como nunca outro cão foi.
Bem...... a moral da historia é que, na minha opinião, é melhor um cão inteligente e adaptável, que compreende as situações, adapta-se e modela-se a elas. Vão-me desculpar, mas um cão que ao fim de 11 anos ainda não tinha percebido que o dono não vem é um cão bom cão? Desculpem lá, mas não será antes de compreensão lenta!
Que se fizesse uma estátua a um cão que salvou vidas ou que fez algo notável, entendo perfeitamente....agora uma estátua a um cão que esperou 11 anos pelo dono até morrer?!?! Será dedicação? hum...
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PauloC
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Olá Bibocas,
Não se ofenda por favor, mas não estará a humanizar demasiadamente os cães?! Está-me a dizer que o cão ia à estação todos os dias porque tinha "ESPERANÇA"?
Pois eu acho que os cães são animais de hábitos muito fortes e de rotinas marcadas. Uns são-no mais que outros e por isso menos adaptáveis!
Na minha prespectiva, este cão tinha o hábito de ir para a estação esperar o dono e ficou com esta rotina de tal modo marcada que todos os dias a repetia, mesmo depois do dono já não aparecer. Aposto que ele acabava por regressar a casa todos os dias por volta da mesma hora, comer e dormir nos mesmos sitios e no dia seguinte lá voltava ele, à mesma hora também, a repetir tudo de novo!
Abraços
Paulo C.
Não se ofenda por favor, mas não estará a humanizar demasiadamente os cães?! Está-me a dizer que o cão ia à estação todos os dias porque tinha "ESPERANÇA"?
Pois eu acho que os cães são animais de hábitos muito fortes e de rotinas marcadas. Uns são-no mais que outros e por isso menos adaptáveis!
Na minha prespectiva, este cão tinha o hábito de ir para a estação esperar o dono e ficou com esta rotina de tal modo marcada que todos os dias a repetia, mesmo depois do dono já não aparecer. Aposto que ele acabava por regressar a casa todos os dias por volta da mesma hora, comer e dormir nos mesmos sitios e no dia seguinte lá voltava ele, à mesma hora também, a repetir tudo de novo!
Abraços
Paulo C.
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monikestarr
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Eu acho que era por ser a melhor maneira de recordar o seu dono...
De lhe prestar um tributo...
Como nós, quando vamos aos locais onde costumávamos estar com a pessoa que nos deixou...
De lhe prestar um tributo...
Como nós, quando vamos aos locais onde costumávamos estar com a pessoa que nos deixou...
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nel
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Olá
Eu aqui não estou de acordo com o PauloC, que a meu ver e sem dar por isso está a contradizer-se. Está a fazer uma interpretação humanizada do cão, isto é, está a exigir que o cão discorra como nós e chegue à conclusão de que o dono já não vem mais: como não aparece ao fim de um certo tempo, logo, LOGICAMENTE, deve ter acontecido alguma coisa.
Este raciocínio lógico não o devemos nem podemos exigir ao cão.
O que para nós é fascinante e nos desconcerta é a dedicação "estúpida" do cão. Provavelmente se ele fosse um bocadinho racional mandava à fava muitos donos.
Eu aqui não estou de acordo com o PauloC, que a meu ver e sem dar por isso está a contradizer-se. Está a fazer uma interpretação humanizada do cão, isto é, está a exigir que o cão discorra como nós e chegue à conclusão de que o dono já não vem mais: como não aparece ao fim de um certo tempo, logo, LOGICAMENTE, deve ter acontecido alguma coisa.
Este raciocínio lógico não o devemos nem podemos exigir ao cão.
O que para nós é fascinante e nos desconcerta é a dedicação "estúpida" do cão. Provavelmente se ele fosse um bocadinho racional mandava à fava muitos donos.
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rutefcamacho
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Era uma vez um médico escocês, habitante de Edimburgh que adquiriu um cão. Chamou-lhe Bobby.
O médico tratava o seu cão com todo o carinho e atenção, retribuidos em igual medida pelo animal, que acompanhava o dono por onde quer que ele fosse.
Passado pouco tempo, o médico faleceu e foi enterrado no cemitéio de Greyfriars, na capital escocesa.
O Bobby, que nunca abandonara o seu dono em vida, também não o fez na morte, fazendo da campa do dono, o seu novo "poiso".
Durante o dia, era alimentado e mimado pelos transeundes e feirantes locais, que depressa se habituaram a vê-lo por perto. De noite, Bobby regressava ao cemitério, para dormir aos pés do dono.
Assim foi durante os seus quase 15 aninhos de vida. Quando Bobby faleceu, os habitantes de zona que rodeava o cemitério, uniram-se e conseguiram que a Câmara emitisse uma autorização especial para que Bobby vosse enterrado junto do dono.
Hoje lá estam as duas campas. Em frente ao cemitério, uma placa alusiva e uma pequena estatua do Bobby. Por toda a Escócia, se encontram nas "Gift shops", vários livros relatando estes factos.
Eu não me considero uma pessoa lamecha, mas não acredito que a moral desta história seja, apenas: "E a Escócia ganhou uma nova atracção turística"
O médico tratava o seu cão com todo o carinho e atenção, retribuidos em igual medida pelo animal, que acompanhava o dono por onde quer que ele fosse.
Passado pouco tempo, o médico faleceu e foi enterrado no cemitéio de Greyfriars, na capital escocesa.
O Bobby, que nunca abandonara o seu dono em vida, também não o fez na morte, fazendo da campa do dono, o seu novo "poiso".
Durante o dia, era alimentado e mimado pelos transeundes e feirantes locais, que depressa se habituaram a vê-lo por perto. De noite, Bobby regressava ao cemitério, para dormir aos pés do dono.
Assim foi durante os seus quase 15 aninhos de vida. Quando Bobby faleceu, os habitantes de zona que rodeava o cemitério, uniram-se e conseguiram que a Câmara emitisse uma autorização especial para que Bobby vosse enterrado junto do dono.
Hoje lá estam as duas campas. Em frente ao cemitério, uma placa alusiva e uma pequena estatua do Bobby. Por toda a Escócia, se encontram nas "Gift shops", vários livros relatando estes factos.
Eu não me considero uma pessoa lamecha, mas não acredito que a moral desta história seja, apenas: "E a Escócia ganhou uma nova atracção turística"
Excelente Rute !!!
A minha opinião no que respeita a estas 2 histórias, demonstra a lealdade e devoção do cão aos seus donos. Não associo as histórias a uma rotina.
Caso fosse uma rotina, o cão tinha continuado na estação à espera do dono. Ou no dia seguínte não saía de casa... (estava habituado a ir sempre com o dono).
A história de Hachiko consegue juntar alguns milhares de pessoas todos os anos, de modo a celebrar a lealdade desta raça. Não foi à toa que esta raça é considerada um monumento nacional no Japão.
Em Portugal vai ser considerada raça perigosa, mas isso é outra história (basta fazer uma busca na internet para verificar a quantidade de ataques ocorridos ... ).
Eu não gostava de particularizar para a raça, mas sim para a lealdade dos nossos amigos de 4 patas. Como foi referido pela Rute na sua história.
E que tal criar uma nova secção aqui na arca para as histórias dos nossos amigos de 4 patas ?
sei que já existe um diário, mas se existisse uma secção que juntasse todas as histórias dos nossos amigos, talvez fizesse mais sentido...
Também não vou entrar em discussões, pois este local é um fórum e cada um tem a sua opinião e é livre de se expressar da maneira que entender.
Cumprimentos & Shlups
André & Mura
A minha opinião no que respeita a estas 2 histórias, demonstra a lealdade e devoção do cão aos seus donos. Não associo as histórias a uma rotina.
Caso fosse uma rotina, o cão tinha continuado na estação à espera do dono. Ou no dia seguínte não saía de casa... (estava habituado a ir sempre com o dono).
A história de Hachiko consegue juntar alguns milhares de pessoas todos os anos, de modo a celebrar a lealdade desta raça. Não foi à toa que esta raça é considerada um monumento nacional no Japão.
Em Portugal vai ser considerada raça perigosa, mas isso é outra história (basta fazer uma busca na internet para verificar a quantidade de ataques ocorridos ... ).
Eu não gostava de particularizar para a raça, mas sim para a lealdade dos nossos amigos de 4 patas. Como foi referido pela Rute na sua história.
E que tal criar uma nova secção aqui na arca para as histórias dos nossos amigos de 4 patas ?
sei que já existe um diário, mas se existisse uma secção que juntasse todas as histórias dos nossos amigos, talvez fizesse mais sentido...
Também não vou entrar em discussões, pois este local é um fórum e cada um tem a sua opinião e é livre de se expressar da maneira que entender.
Cumprimentos & Shlups
André & Mura
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PauloC
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Olá,
Um forum é sempre bom pelo confronto de ideias, e melhor ainda porque não somos obrigados a concordar com ninguém
Não quero pensar que o monumento é em honra da 'dedicação estúpida', ou que se pretenda homenagear um cão pela sua falta de inteligência! Na verdade nem acho que estas fossem características do cão ( Estupidez e burrice), ele era apenas normal.
Acho bem que se faça um monumento à raça AKITA (muito bonita por sinal) e que esse monumento simbolize a dedicação destes cães aos donos. Genericamente falando é uma homenagem à raça, um simbolo (Não como em Honra do Hachiko que se limitou a ser apenas um cão como tantos outros).
Eu não ponho as coisas nos mesmos termos do Nel, não exijo que o cão faça nenhum tipo de raciocinio complicado para chegar à conclusão que o dono não vem! O "raciocinio" necessário é um simples interruptor em ON ou Off, ligado e desligado! O dono vem, Sim ou Não? Não....então vou-me embora ( Há comidinha para comer, festas para receber, cheiros para cheirar e mais uma montanha de coisas para fazer!
Eu admiro a dedicação dos animais, e tenho dois bons exemplos em casa dessa mesma dedicação... mas um cão é demasiado esperto e, tal como nós, é um animal oportunista. A Sobrevivência é a sua principal preocupação e o instinto é a sua regra de conduta.
Se ao menos eu me lembrasse do nome daquele programa da BBC vida Selvagem sobre os cães que deu aqui há um tempo atrás......gostei mesmo daquilo e falava bem nestas questões da humanização dos cães e da ligação do cão ao ser humano com base no INTERESSE. Será que alguém gravou?
Um forum é sempre bom pelo confronto de ideias, e melhor ainda porque não somos obrigados a concordar com ninguém
Não quero pensar que o monumento é em honra da 'dedicação estúpida', ou que se pretenda homenagear um cão pela sua falta de inteligência! Na verdade nem acho que estas fossem características do cão ( Estupidez e burrice), ele era apenas normal.
Acho bem que se faça um monumento à raça AKITA (muito bonita por sinal) e que esse monumento simbolize a dedicação destes cães aos donos. Genericamente falando é uma homenagem à raça, um simbolo (Não como em Honra do Hachiko que se limitou a ser apenas um cão como tantos outros).
Eu não ponho as coisas nos mesmos termos do Nel, não exijo que o cão faça nenhum tipo de raciocinio complicado para chegar à conclusão que o dono não vem! O "raciocinio" necessário é um simples interruptor em ON ou Off, ligado e desligado! O dono vem, Sim ou Não? Não....então vou-me embora ( Há comidinha para comer, festas para receber, cheiros para cheirar e mais uma montanha de coisas para fazer!
Eu admiro a dedicação dos animais, e tenho dois bons exemplos em casa dessa mesma dedicação... mas um cão é demasiado esperto e, tal como nós, é um animal oportunista. A Sobrevivência é a sua principal preocupação e o instinto é a sua regra de conduta.
Se ao menos eu me lembrasse do nome daquele programa da BBC vida Selvagem sobre os cães que deu aqui há um tempo atrás......gostei mesmo daquilo e falava bem nestas questões da humanização dos cães e da ligação do cão ao ser humano com base no INTERESSE. Será que alguém gravou?
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nel
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Olá
Eu vou fugir ao tema do tópico, mas o assunto, pelo menos por enquanto, não justifica a abertura de um tópico novo.
Já manifestei a minha opinião sobre a constituição de mais fóruns, que considero um profundo disparate. Reforçando essa opinião, acho que o que se deveria fazer era reduzir o seu número. Mas pronto, esta é a minha opinião.
Em contrapartida, considero a ideia do PauloC óptima, a de criar uma secção com histórias dos nossos cães.
Quantas histórias não foram já contadas aqui no fórum e ficaram perdidas no meio de tópicos diversos.
Por exemplo, a história que o dicas contou ontem sobre o dar o nome aos seus cães é digna de uma antologia e não passou indiferente. Mas será mais uma a ficar diluída num tópico que nada tem a ver com o assunto e difícil de reler mais tarde, se não for encaminhada para uma secção especial.
Com este tipo de subdivisões concordo plenamente. Vamos a isso.
Eu vou fugir ao tema do tópico, mas o assunto, pelo menos por enquanto, não justifica a abertura de um tópico novo.
Já manifestei a minha opinião sobre a constituição de mais fóruns, que considero um profundo disparate. Reforçando essa opinião, acho que o que se deveria fazer era reduzir o seu número. Mas pronto, esta é a minha opinião.
Em contrapartida, considero a ideia do PauloC óptima, a de criar uma secção com histórias dos nossos cães.
Quantas histórias não foram já contadas aqui no fórum e ficaram perdidas no meio de tópicos diversos.
Por exemplo, a história que o dicas contou ontem sobre o dar o nome aos seus cães é digna de uma antologia e não passou indiferente. Mas será mais uma a ficar diluída num tópico que nada tem a ver com o assunto e difícil de reler mais tarde, se não for encaminhada para uma secção especial.
Com este tipo de subdivisões concordo plenamente. Vamos a isso.
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monikestarr
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Última edição por monikestarr em sexta mar 14, 2003 4:39 pm, editado 1 vez no total.
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monikestarr
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Desculpem-me, mas eu acho que os Diários da Arca de Noé servem para isso mesmo!

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nel
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monikestarr Escreveu: Desculpem-me, mas eu acho que os Diários da Arca de Noé servem para isso mesmo!
Ola monikestarr
Não estou (totalmente) de acordo. Um diário é... um diário. É, segundo creio, um meio de se descrever um pequeno episódio de uma rotina diária. Realmente pode ser uma história, mas não é uma história de fundo, não sei se me faço compreender.
Eu não estou muito por dentro do espírito que levou à criação do diário e só ontem reparei que estava em funcionamento mas, de qualquer forma, entendo-o sob a forma descritiva e resumida a meia dúzia de linhas.
Por outro lado, não estou a ver a história do dicas ou as que foram contadas neste tópico como parte integrante de um diário, porque realmente não têm a ver com qualquer diário seja ele de quem for. Não faria sentido.
Pondo as coisas de outra maneira. É perfeitamente possível pegar num pequeno episódio ou história contada no diário e incluí-la nessa secção, mas já não faria sentido incluir outras histórias (como por ex. as referidas) e incluí-las no diário.
O que me entusiasmou nessa ideia é o existirem muitas histórias contadas e por contar que, efectivamente, não têm espaço próprio na arca. Contam-se apenas de forma efémera no fórum. E é pena ficarem perdidas, ou não será?
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monikestarr
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Agora compreendo-o melhor, Nel.
Realmente, tem razão.
Um diário é um diário e um livro de pequenas estórias de vários personagens é outra coisa...

Realmente, tem razão.
Um diário é um diário e um livro de pequenas estórias de vários personagens é outra coisa...