Doenças com incidência particular no Dogue Alemão- Torção de estômago

Este é o fórum dedicado exclusivamente à raça Dogue Alemão! Troque ideias e tire dúvidas sobre esta raça.

Moderador: dinodane

RosaNegra
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domingo dez 16, 2007 12:13 am

Boas pessoal
... pois estive com muita atenção a ler o estudo em que indicam que foi atriuido como factor de incidencia da TDE ás taças de comida elevadas mas fiquei com muitas duvidas!

1- a experiencia foi feita tendo em conta informações enviadas anualmente pelos donos dos animais, por e-mail e telefone, após terem sido recrutados numa exposição, onde estes mesmos donos é que referiram o historial clinico do proprio e da sua ascendencia ... ora quer-me parecer que, nao sendo um estudo presencial com factores controlados e com um grupo de controlo perfeitamente identificado, os resultados podem ser questionáveis, ou pelo menos para mim são.

2- "Incidence of GDV, calculated on the basis of dogyears at risk for dogs that were or were not exposed to potential risk factors, was used to calculate the relative risk of GDV." hummm nao sendo uma experiencia presencial e acompanhada como poderão eles ter a certeza que os animais estiveram expostos a estes factores de risco???

3- "Approximately 20 and 52% of cases of GDV among the large breed and giant breed dogs, respectively, were attributed to having a raised feed bowl." apresentam esta conclusão mas nao dados que a suportem por isso nem sei como chegam a uma conclusão tão concreta.

Não querendo tirar o desmerito de quem fez este estudo, acho que o mesmo de cientifico tem pouco e portanto o seu resultado tambem é pouco cientifico ... no meu ponto de vista claro está pois nao sou de concordar com algo so porque um "doutor" qualquer o escreveu, preciso de factos!

Este sim é um estudo bem apresentado:http://www.jaaha.org/cgi/content/full/4 ... type=HWCIT
Copiando um excerto: "Once-daily feeding and using a raised food bowl significantly increased GDV risk, while moistening of dry food prior to feeding significantly increased GDV risk for large-breed, but not for giant-breed dogs"

Neste outro estudo determinaram varios factores e nenhum fala de taças:http://www.jaaha.org/cgi/content/abstra ... type=HWCIT
Copiando um excerto: "A study was conducted of 101 dogs (i.e., case dogs) that had acute episodes of gastric dilatation-volvulus (GDV) and 101 dogs (i.e., control dogs) with nonGDV-related problems. The control dogs were matched individually to case dogs by breed or size, and age. Predisposing factors that significantly (p less than 0.10) increased a dog's risk of GDV were male gender, being underweight, eating one meal daily, eating rapidly, and a fearful temperament..."

Pois que no fim disto tudo fico na mesma sem ter a certeza se as taças elevadas comtribuem ou nao para a TDE!

Mas pronto ... eu tenho uma ideia algo pessoal sobre os factores de propensão para a TDE sendo que o unico que ate agora me convence em absoluto e o hereditário quando acrescentado de uns "pozinhos" extras. Com isto quero dizer que um cao ter ou nao TDE parte em muito da carga genetica que ele transporta... creio que dois cães em situação identica com informação genetica diferente reagirão de modo diferente quando expostos a factores que propiciam a TDE.

Abraços
Rosário
 
<p style="FONT-SIZE: 11pt; MARGIN: 0in; FONT-FAMILY: Calibri">"He is your friend, your partner, your defender, your dog. You are his life, his love, his leader. </p>
<p style="FONT-SIZE: 11pt; MARGIN: 0in; FONT-FAMILY: Calibri">He will be yours, faithful and true, to the last beat of his heart. You owe it to him to be worthy of such devotion."</p>
<p style="FONT-SIZE: 11pt; MARGIN: 0in; FONT-FAMILY: Calibri">&nbsp;</p>
CasadAnaval
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domingo dez 16, 2007 8:58 am

Desculpe mas penso que não leu assim com tanta atenção.O estudo baseou-se em questionários de acompanhamento e acompanhamento ao longo de 5 anos, contou com a colaboração de 11 clubes de raça, houve recrutamento de animais de raças especificas em 27 exposições diferentes com a entrada de 1634 animais.

Não se tratou somente de "contacto em uma exposição" pois o que interessava eram animas animais no ambiente normal, sugiro que contacte a Universidade em causa e tire mais explicações que foi o que eu fiz na altura...não mudei de opinião somente porque colocaram aqui na arca. :lol: [/quote]
RosaNegra
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domingo dez 16, 2007 11:49 am

CasadAnaval Escreveu:Desculpe mas penso que não leu assim com tanta atenção.O estudo baseou-se em questionários de acompanhamento e acompanhamento ao longo de 5 anos, contou com a colaboração de 11 clubes de raça, houve recrutamento de animais de raças especificas em 27 exposições diferentes com a entrada de 1634 animais.

Não se tratou somente de "contacto em uma exposição" pois o que interessava eram animas animais no ambiente normal, sugiro que contacte a Universidade em causa e tire mais explicações que foi o que eu fiz na altura...não mudei de opinião somente porque colocaram aqui na arca. :lol:
Boas
Tal como disse não tiro mérito ao estudo em causa nem estou a dizer que foi mal feito mas tomo-o mais como um estudo estatistico do que um estudo cientifico só isso ... claro que pode ser indicativo da possibilidade mas para mim pessoalmente não me chega para que afirme com convicção que existe realmente uma relação entre as taças elevadas e a TDE.
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alterego
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domingo dez 16, 2007 6:50 pm

Olá!

Vocês andam todos muito distraídos como disse a Sealords :wink:
Recordo-me perfeitamente do assunto dos comedouros elevados ter sido discutido aqui ou na oficina à cerca de 2 anos mais ou menos. Foram referidos inclusivé esses estudos.
Em relação à gastropexia preventiva tanto quanto tenho lido é a melhor forma de prevenção mas não é isenta de riscos.
Há pouco tempo li algures na net que já se fazem gastropexias através de endoscopia. Sinceramente não me recordo onde encontrei a informação e como tal desconheço o grau de veracidade da mesma mas gostava de saber mais informações sobre isto. Alguêm sabe mais alguma coisa em concreto?
Fiquei com a ideia de que tinha a vantagem de ser uma intervenção mais simples mas por outro lado a forma de fixação do estômago não era tão eficiente.

Cumprimentos
Margarida
SeaLords
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domingo dez 16, 2007 7:14 pm

RosaNegra Escreveu: Não querendo tirar o desmerito de quem fez este estudo, acho que o mesmo de cientifico tem pouco e portanto o seu resultado tambem é pouco cientifico ... no meu ponto de vista claro está pois nao sou de concordar com algo so porque um "doutor" qualquer o escreveu, preciso de factos!

Este sim é um estudo bem apresentado:http://www.jaaha.org/cgi/content/full/4 ... type=HWCIT
Copiando um excerto: "Once-daily feeding and using a raised food bowl significantly increased GDV risk, while moistening of dry food prior to feeding significantly increased GDV risk for large-breed, but not for giant-breed dogs"

Neste outro estudo determinaram varios factores e nenhum fala de taças:http://www.jaaha.org/cgi/content/abstra ... type=HWCIT
Copiando um excerto: "A study was conducted of 101 dogs (i.e., case dogs) that had acute episodes of gastric dilatation-volvulus (GDV) and 101 dogs (i.e., control dogs) with nonGDV-related problems. The control dogs were matched individually to case dogs by breed or size, and age. Predisposing factors that significantly (p less than 0.10) increased a dog's risk of GDV were male gender, being underweight, eating one meal daily, eating rapidly, and a fearful temperament..."
Anda mesmo tudo muito distraido :lol: Os doutores que fizeram o estudo mafioso são os mesmíssimos que fizeram o estudo bué de bem feito :lol:

Estudos epidemiológicos são assim mesmo, e não podem ser confundidos com experiências. Há para aí uma grande confusão nessa cabeça.
RosaNegra
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domingo dez 16, 2007 8:37 pm

SeaLords Escreveu:Anda mesmo tudo muito distraido :lol: Os doutores que fizeram o estudo mafioso são os mesmíssimos que fizeram o estudo bué de bem feito :lol:

pois....
Quanto ao estudo ser correcto ou não ja dei a minha opinião umas respostas acima e nunca o indiquei como "mafioso" apenas acho que não tem muito caracter cientifico mais nada.
SeaLords Escreveu:Estudos epidemiológicos são assim mesmo, e não podem ser confundidos com experiências. Há para aí uma grande confusão nessa cabeça.
...pois vai na volta até há mesmo !!! :lol: :lol: como dizia o outro "não confirmo nem desminto" !!! Uma coisa é certa, se eu fosse dona da verdade absoluta e a minha cabecita estivesse esclarecida sobre todas as tematicas universais eu nao seria assidua de um forum como este onde, parecendo mentira nestes ultimos tempos em que a arca esta longe de ser o que era, ainda vou aprendendo umas coisas bem uteis :wink:

E não me "batam" por discordar ... a minha mente é assim mesmo, inquisidora :roll:

Abraços
Rosário
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CasadAnaval
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domingo dez 16, 2007 8:43 pm

alterego Escreveu:
Em relação à gastropexia preventiva tanto quanto tenho lido é a melhor forma de prevenção mas não é isenta de riscos.
Há pouco tempo li algures na net que já se fazem gastropexias através de endoscopia. Sinceramente não me recordo onde encontrei a informação e como tal desconheço o grau de veracidade da mesma mas gostava de saber mais informações sobre isto. Alguêm sabe mais alguma coisa em concreto?
Qual a cirurgia isenta de riscos ? Nenhuma. :wink:

E sim, é possível através de endoscopia.
RosaNegra
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domingo dez 16, 2007 8:50 pm

E sim, é possível através de endoscopia.
e ja se faz em Portugal ???

Rosário
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JFani
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Registado: terça nov 04, 2008 1:26 pm

sexta mar 13, 2009 6:51 pm

Olá!
Tenho um Dogue Alemão com 6 meses e o problema da torçao gástrica preocupa-me...já decidi fazer a cirurgia preventiva, uma vez que não quero correr riscos, mas nao sei bem a partir de que idade é aconselhável...é uma intervenção relativamente simples pelo que ouvi dizer, certo? A descrição que me fizeram da mesma foi basicamente "cozer o estomago às costelas" lol é mesmo assim?
Bem, esta foi a minha primeira participação no fórum, que por sinal se tem revelado bastante esclarecedor! :D
Obrigada

Joana
<p>"N&atilde;o era um c&atilde;o como os outros. Era um c&atilde;o rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de n&oacute;s, o nosso c&atilde;o, ou mais que o nosso c&atilde;o, um c&atilde;o que n&atilde;o queria ser c&atilde;o e era c&atilde;o como n&oacute;s."
</p>
dinodane
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Registado: domingo set 03, 2006 6:36 pm

sexta mar 13, 2009 7:18 pm

Penso que o seu vet é a melhor pessoa a quem colocar essas questões e como é feito o procedimento e a partir de que idade. E basicamente é isso, fixa-se o estômago ao tecido adjacente às costelas. :wink:

"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo

claudb
Membro Júnior
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Registado: sexta jul 13, 2007 12:24 am

quinta fev 18, 2010 10:02 pm

SarahKay Escreveu:
os últimos estudos indicam que a elevação das taças de comida e água na realidade AUMENTAM o risco de torção de estômago
Eu por acaso já ouvi as duas versões e digamos que assim é complicado saber o que fazer....

Mas se são os estudos mais recentes e se estiver confirmados... eu pelo menos tento dar mais atenção aos estudos actuais.

Obrigado SeaLords.
Boas
Há mto não vinha cá, e hoje deparei-me c este tópico. A verdade é que sempre elevei a comida, a petra sempre comeu e ainda come c a vasilha sobre um banco. Sempre pensei estar a fazer o correcto e a verdade é q n se safou da torção! Dá q pensar...
E já agora atenção q os sinais nem sempre são visíveis. Se n começasse a tentar vomitar eu teria deixado passar e hoje n estaria aqui. Por mais q se leia sobre o assunto, na hora H pode ser tudo pouco claro!
alterego
Membro Veterano
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quarta mar 24, 2010 9:47 am

Boas!

Aqui está mais um bom texto sobre dilatação e torção de estômago que encontrei na net :

Bloat - The Mother of All Emergencies


There are many injuries and physical disorders that represent life-threatening emergencies. There is only one condition so drastic that it overshadows them all in terms of rapidity of consequences and effort in emergency treatment. This is the gastric dilatation and volvulus – the bloat.

What is it and Why is it so Serious?

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The normal stomach

The normal stomach sits high in the abdomen and contains a small amount of gas, some mucus, and any food being digested. It undergoes a normal rhythm of contraction, receiving food from the esophagus above, grinding the food, and meting the ground food out to the small intestine at its other end. Normally this proceeds uneventfully except for the occasional burp.

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In the bloated stomach, gas and/or food stretches the stomach many times its normal size, causing tremendous abdominal pain. For reasons we do not fully understand, this grossly distended stomach has a tendency to rotate, thus twisting off not only its own blood supply but the only exit routes for the gas inside. Not only is this condition extremely painful but it is also rapidly life-threatening. A dog with a bloated, twisted stomach (more scientifically called gastric dilatation and volvulus) will die in pain in a matter of hours unless drastic steps are taken.

What are the Risk Factors for Developing Bloat?

Classically, this condition affects dog breeds that are said to be deep chested, meaning the length of their chest from backbone to sternum is relatively long while the chest width from right to left is narrow. Examples of deep chested breeds would be the Great Dane, Greyhound, and the setter breeds. Still, any dog can bloat, even dachshunds and Chihuahuas.

Dogs weighing more than 99 pounds have an approximate 20% risk of bloat.

Classically, the dog had eaten a large meal and exercised heavily shortly thereafter. Still, we usually do not know why a given dog bloats on an individual basis. No specific diet or dietary ingredient has been proven to be associated with bloat. Some factors found to increase and decrease the risk of bloat are listed below.

Factors Increasing the Risk of Bloat

Feeding only one meal a day
Having closely related family members with a history of bloat
Eating rapidly
Being thin or underweight
Moistening dry foods (particularly if citric acid is listed as a preservative)
Feeding from an elevated bowl
Restricting water before and after meals
Feeding a dry diet with animal fat listed in the first four ingredients
Fearful or anxious temperament
History of aggression towards people or other dogs
Male dogs are more likely to bloat than females
Older dogs (7 - 12 years) were the highest risk group

Factors Decreasing the Risk of Bloat

Inclusion of canned dog food in the diet
Inclusion of table scraps in the diet
Happy or easy-going temperament
Feeding a dry food containing a calcium-rich meat meal (such as meat/lamb meal, fish meal, chicken by-product meal, meat meal, or bone meal) listed in the first four ingredients of the ingredient list.
Eating two or more meals per day
Contrary to popular belief, cereal ingredients such as soy, wheat or corn in the first four ingredients of the ingredient list does not increase the risk of bloat.

In a study done by the Purdue University Research Group, headed by Dr. Lawrence T. Glickman, the Great Dane was the number one breed at risk for bloat, the St. Bernard was the #2 breed at risk, and the Weimaraner was the #3 breed at risk.
A study by Ward, Patonek, and Glickman reviewed the benefit of prophylactic surgery for bloat. Prophylactic surgery amounts to performing the gastropexy surgery (see below) in a healthy dog, usually in conjunction with spay or neuter. The lifetime risk of death from bloat was calculated, along with estimated treatment for bloat, versus cost of prophylactic gastropexy. Prophylactic gastropexy was found to make sense for at-risk breeds, especially the Great Dane, which is at highest risk for bloat.

How to tell if your Dog has Bloated

Imagem
Radiograph showing typical gas distension of the stomach in a case of bloat

The dog may have an obviously distended stomach especially near the ribs but this is not always evident depending on the dog's body configuration.

The biggest clue is the vomiting: the pet appears highly nauseated and is retching but little is coming up.

If you see this, rush your dog to the veterinarian IMMEDIATELY.

What has to be Done

There are several steps to saving a bloated dog’s life. Part of the problem is that all steps should be done at the same time and as quickly as possible.

First: The Stomach must be Decompressed
The huge stomach is by now pressing on the major blood vessels carrying blood back to the heart. This stops normal circulation and sends the dog into shock. Making matters worse, the stomach tissue is dying because it is stretched too tightly to allow blood circulation through it. There can be no recovery until the stomach is untwisted and the gas released. A stomach tube and stomach pump are generally used for this but sometime surgery is needed to achieve stomach decompression.

Also First: Rapid IV Fluids Must be Given to Reverse the Shock
Intravenous catheters are placed and life-giving fluid solutions are rushed in to replace the blood that cannot get past the bloated stomach to return to the heart. The intense pain associated with this disease causes the heart rate to race at such a high rate that heart failure will result. Medication to resolve the pain is needed if the patient’s heart rate is to slow down. Medication for shock, antibiotics and electrolytes are all vital in stabilizing the patient.

Also First: The Heart Rhythm is Assessed and Stabilized
There is a very dangerous heart rhythm problem called a "premature ventricular contraction" or "pvc," that is associated with bloat and it must be ruled out. If the dog has it, intravenous medications are needed to stabilize the rhythm. Since the rhythm problem may not be evident until even the next day, continual EKG monitoring may be necessary. Disturbed heart rhythm already present at the beginning of treatment is associated with a 38% mortality rate.

Getting the bloated dog's stomach decompressed and reversing the shock is an adventure in itself but the work is not yet half finished.

Surgery
All bloated dogs, once stable, should have surgery. Without surgery, the damage done inside cannot be assessed or repaired, plus bloat may recur at any point - even within the next few hours- and the above adventure must be repeated. The surgery, called gastropexy, allows the stomach to be tacked into normal position so that it may never again twist. Without gastropexy, the recurrence rate of bloat may be as high as 75%.

Assessment of the internal damage is also important to recovery. If there is some dying tissue on the stomach wall, this must be discovered and removed or the dog will die despite the heroics described above. Also, the spleen, which is located adjacent to the stomach, may twist with the stomach. The spleen may need to be removed too.
If the tissue damage is so bad that part of the stomach must be removed, the mortality rate jumps to 28 - 38%.
If the tissue damage is so bad that the spleen must be removed, the mortality rate is 32 - 38%.

After the expense and effort of the stomach decompression, it is tempting to forgo the further expense of surgery. However, consider that the next time your dog bloats, you may not be there to catch it in time and, according the study described below, without surgery there is a 24% mortality rate and a 76% chance of re-bloating at some point. The best choice is to finish the treatment that has been started and have the abdomen explored. If the stomach can be surgically tacked into place, recurrence rate drops to 6%.

Results of a Statistical Study

In 1993, a statistical study involving 134 dogs with gastric dilatation and volvulus was conducted by the School of Veterinary Medicine in Hanover, Germany.

Out of 134 dogs that came into the hospital with this condition:

- 10% died or were euthanized prior to surgery (factors involved included expense of treatment, severity/advancement of disease etc.)


- 33 dogs were treated with decompression and no surgery. Of these dogs, 8 (24%) died or were euthanized within the next 48 hours due to poor response to treatment. (Six of these 8 had re-bloated)


- Of the dogs that did not have surgical treatment but did survive to go home, 76% eventually had another episode of gastric dilatation and volvulus.


- 88 dogs were treated with both decompression and surgery. Of these dogs, 10% (9 dogs) died in surgery, 18% (16 dogs) died in the week after surgery, and 71.5% (63 dogs) went home in good condition. Of the dogs that went home in good condition, 6% (4 dogs) had a second episode of bloat later in life.


- In this study 66.4% of the bloated dogs were male and 33.6% were female. Most dogs were between ages 7 and 12 years old. The German Shepherd dog and the Boxer appeared to have a greater risk for bloating than did other breeds.

(Meyer-Lindenberg A., Harder A., Fehr M., Luerssen D., Brunnberg L. Treatment of gastric dilatation-volvulus and a rapid method for prevention of relapse in dogs: 134 cases (1988-1991) Journal of the AVMA, Vol 23, No 9, Nov 1 1993, 1301-1307.)

Another study published December of 2006 looked at 166 dogs that received surgery for gastric dilatation and volvulus. The goal of the study was to identify factors that led to poor prognosis.

- A 16.2% mortality rate was observed. The mortality rate for dogs over age 10 years was 21%.


- Of the 166 going to surgery, 4.8% were euthanized during surgery, and the other 11.4% died during hospitalization (two of dogs died during surgery). All dogs that survived to go home were still alive at the time of suture removal.


- 34 out of 166 dogs had gastric necrosis (dead stomach tissue that had to be removed). Of these dogs 26% died or were euthanized.


- Post-operative complications of some sort occurred in 75.9% of patients. Approximately 50% of these dogs developed a cardiac arrhythmia.


- Risk factors significantly associated with death prior to suture removal included clinical signs of bloating for greater than 6 hours before seeing the vet, partial stomach removal combined with spleen removal, need for blood transfusion, low blood pressure at any time during hospitalization, sepsis (blood infection), and peritonitis (infection of the abdominal membranes).

(Beck, J.J., Staatz, A.J., Pelsue, D.H., Kudnig, S.T., MacPhail, C.M., Seim H.B, and Monnet, E. Risk factors associated with short-term outcome and development of perioperative complications in dogs undergoing surgery because of gastric dilatation-volvulus: 166 cases (1992-2003). Journal of the AVMA, Vol 229, No 12, December 15, 2006, p 1934-1939.)


It is crucially important that owners of big dogs be aware of this condition and are prepared for it. Know where to take your dog during overnight or Sunday hours for emergency care. Avoid exercising your dog after a large meal. Know what to watch for. Enjoy the special friendship a large dog provides but at the same time be aware of the large dog's special needs and concerns.

Date Published: 1/1/2001
Date Reviewed/Revised: 02/15/2009


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Última edição por alterego em quinta mar 25, 2010 4:29 pm, editado 1 vez no total.
dinodane
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quarta mar 24, 2010 1:30 pm

Excelente info, obrigada pela partilha Alterego, um dia destes traduzo para quem não lê em Inglês.

"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo

dinodane
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Registado: domingo set 03, 2006 6:36 pm

quarta mar 24, 2010 10:38 pm

Tradução liberal:


Dilatação gástrica - a mãe de todas as emergências


Existem muitas emergências, ferimentos e situações físicas que representam risco de vida ou morte. Mas só existe uma condição que é tão drástica que coloca em segundo plano todas essas situações em termos de rapidez das consequências e esforço no tratamento de urgência. Chama-se dilatação e torção gástrica ou volvulus.

O que é e porque é uma situação gravíssima?

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O estômago normal

O estômago normal localiza-se numa posição alta no abdómen e contém uma pequena quantidade de gás, algum muco e qualquer alimento que esteja a ser digerido. Segue um ritmo normal de contracções, recebendo comida do esófago situado mais acima, moendo a comida e expelindo os alimentos processados para o intestino delgado até ao tracto digestivo inferior. Normalmente este processo decorre naturalmente com a excepção do arroto esporádico.

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Quando há dilatação, o gás e / ou os alimentos distendem o estômago até muitas vezes o seu tamanho normal, causando dores abdominais tremendas.
Por razões que ainda não compreendemos completamente, o estômago dilatado tem tendência a rodar, torcionando e bloqueando não somente o fornecimento de sangue ao orgão como também a única via de saída do gás contido no seu interior. Esta condição não é só extremamente dolorosa como se torna rapidamente numa situação de vida ou morte. Um cão com o estômago dilatado e torcionado morrerá numa questão de horas se não forem tomadas medidas drásticas.

Quais são os factores de risco?

De uma forma geral, esta situação é comum nas raças de cães com peitos profundos, querendo isto dizer que o comprimento do seu peito desde a coluna vertebral ao esterno é relativamente longo enquanto que a largura do peito da coluna ao esterno é estreita.
Exemplos destas raças, o Dogue Alemão, Galgo Inglês, os Setters, etc.
Mas mesmo assim sendo, qualquer cão pode sofrer uma dilatação gástrica, até um Chihuahua ou um Teckel.

Os cães que pesam mais de 45 kgs têm uma incidência estimada de dilatação gástrica de cerca de 20% .

Muitas vezes verifica-se que o cão fez uma grande refeição ou fez exercício imediatamente antes da ocorrência.
No entanto, geralmente não se consegue determinar a causa individual de cada caso. Não existe relação provada entre um determinado alimento ou dieta com a dilatação gástrica.
Alguns estudos demonstraram que há factores que aumentam ou decrescem o risco de dilatação gástrica.

Factores que aumentam o risco

Dar apenas uma refeição por dia
Historial familiar com casos de dilatação gástrica em parentes próximos
Comer rápidamente
Magreza ou peso abaixo do normal
Humedecer a ração seca (especialmente se a ração contiver ácido cítrico como conservante)
Elevar a taça da comida
Restringir acesso à agua antes e depois das refeições
Alimentar com uma ração cujos primeiros quatro ingredientes listem gorduras animais
Temperamento ansioso ou tímido.
Historial de agressão contra humanos ou outros cães
Os machos são mais propensos que as fêmeas
Os cães mais velhos (7 - 12 anos) são o grupo de risco mais elevado

Factores que decrescem o risco

Inclusão de comida enlatada na dieta
Inclusão de restos de mesa na dieta
Temperamento feliz e descontraído
Alimentar com uma ração que liste nos primeiros 4 ingredientes alimentos riscos em cálcio como por exemplo carne / farinha de borrego, peixe, sub-produtos de galinha, farinha de carne ou osso.
Fazer duas ou mais refeições por dia.
Ao contrário da crença popular, as rações que listam nos primeiros ingredientes cereais como a soja, o trigo ou o milho não representam um factor de risco acrescido.

Num estudo conduzido pelo grupo de investigação da Purdue University Research Group, liderado pelo Dr. Lawrence T. Glickman, o Dogue Alemão provou ser a raça com maior incidência de dilatação gástrica, com o S. Bernardo em segundo lugar e o Weimaraner em terceiro.

Um estudo feito por Ward, Patonek, and Glickman reviu os benefícios da cirurgia preventiva. A profilaxia da dilatação gástrica consiste em fazer a gastropexia num cão saudável, geralmente em conjunto com a esterilização. (ver abaixo).
O risco de desenvolver a condição durante a vida foi calculado, bem como o tratamento estimado caso ocorresse e equacionado contra o custo da gastropexia preventiva.
Chegaram à conclusão de que faz todo o sentido fazer a cirurgia, especialmente no caso do DOGUE ALEMÃO, a raça que apresenta a maior propensão.

Sintomas

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Radiografia mostrando um caso típico de dilatação gástrica

O cão pode apresentar um estômago anormalmente inchado especialmente perto das costelas mas isto nem sempre é evidente e depende da configuração do corpo do animal.
A maior pista são os vómitos improdutivos: o animal parece estar muito nauseado e tenta vomitar sem produzir resultado.

Se um dia vir o seu cão assim, corra para o vet IMEDIATAMENTE.

Como tratar
Há vários passos a dar para salvar a vida do animal.
Parte da dificuldade vem do facto de todos esses passos terem de ser dados simultaneamente e o mais rapidamente possível em ambiente hospitalar.


O estômago tem de descomprimir
A dilatação do estômago está a comprimir os grandes vasos sanguíneos que levam o sangue de volta ao coração. Isto pára a circulação sanguínea normal fazendo o animal entrar em choque.
Piorando o cenário, o tecido do estômago está a morrer pois não está a receber irrigação de sangue e O2. Não pode haver recobro enquanto o estômago não voltar á posição normal bem como enquanto não libertar o gás. Entuba-se o animal e usa-se uma bomba mas nem sempre se consegue a descompressão sem cirurgia.

Também em 1º: O cão tem que receber de imediato fluido intravenoso para reverter o estado de choque.
Introduz-se um catéter intravenoso para que o soro possa de imediato substituir o sangue que o estômago dilatado bloqueou no seu caminho para o coração. A dor intensa causa um aumento tal do ritmo cardíaco que resulta em paragem cardíaca. Há que injectar medicação para a dor de modo a baixar a frequência cardíaca. A medicação para o choque, dor e os electrólitos são todos vitais para se consguir a estabilização do paciente.

Também em 1º: O ritmo cardíaco é medido e estabilizado.
Existe o risco do animal desenvolver uma contracção ventricular prematura que é extremamente perigosa e associada a esta emergência e que tem de ser avertida.
Se o cão a tiver, há que dar medicação intravenosa para estabilizar o coração. Dado que esse problema pode não ser evidente, pode ser preciso monitorizar com electrocardiografo continuo. As perturbações do ritmo cardíaco presentes desde o início do tratamento estão associadas a uma taxa de mortalidade de 38%.

Descomprimir o estômago e reveter o choque é uma aventura em si mesma mas o trabalho ainda vai a metade.

Cirurgia
Todos os pacientes uma vez estabilizados devem ser operados.
Sem ela, os danos internos não podem ser avaliados e reparados, e a dada altura pode haver uma recaída - mesmo durante as horas imediatamente seguintes à primeira ocorrência - e todos os passos acima têm de ser repetidos.
A gastropexia (nome da cirurgia) consiste em colocar o orgão na sua posição normal prendendo-o ao abdómen de forma a que não se possa torcer sobre si mesmo. Sem gastropexia, a taxa de recorrência chega aos 75%.

É importante também determinar que danos internos houve no orgão. Se alguma porção do estômago tiver necrosado tem de ser detectada e extirpada ou o cão morrerá apesar de todos os esforços.
Simultaneamente, o baço, adjacente ao estômago, também pode ter sofrido torção e neste caso terá também de ser removido.
Se os danos nos tecidos forem de tal maneira extensos que parte do estômago tenha de ser removido, a taxa de mortalidade eleva-se a 28 - 38%.
Se o baço tiver de ser extirpado, a taxa de mortalidade sobe aos 32 - 38%.


Após a despesa, esforço e desgaste emocional da descompressão do estômago, é por vezes tentador evitar a cirurgia.
No entanto, considere que na próxima vez que o seu cão fizer uma dilatação gástrica pode já não chegar a tempo e, de acordo com o estudo descrito abaixo, sem cirurgia há uma taxa de mortalidade de 24% e uma probabilidade avaliada em 76% de re-ocorrer dilatação e torção.
A melhor opção é sempre terminar o tratamento e explorar o abdómen. Com a gastropexia feita com sucesso a taxa de recorrência baixa para 6%.

Estudo estatístico - resultados

Em 1993, uma estatística feita a 134 pacientes com volvulus foi conduzida pela School of Veterinary Medicine em Hanover, Alemanha.

Dos 134 cães:

- 10% morreram ou foram eutanasiados antes da cirurgia (por causas como custo da cirurgia ou estado avançado / complicado / muito grave da dilatação).


- 33 foram tratados cpom descompressão sem cirurgia. Destes, 8 (24%) morreram ou foram eutanasiados nas 48 horas seguintes devido a uma pobre resposta ao tratamento. Destes 8, 6 fizeram re-torção e dilatação.


- Dos cães que não receberam cirurgia mas que sobreviveram e voltaram para os seus lares, 76% acabaram por ter outro episódio de torção e dilatação gástrica.


- 88 foram tratados com ambas as técnicas. Destes 10% (9 cães) morreram na cirurgia, 18% (16 ) morreram na semana seguinte à cirurgia e 71.5% (63) foram para casa em boa condição. Destes, 6% (4 cães) voltaram a fazer dilatação noutra altura da vida.


- Neste estudo 66.4% eram machos e 33.6% fêmeas. A maioria entre os 7 e 12 anos de idade. As raças Pastor Alemão e Boxer apareceram no topo da lista comparativamente a outras.

(Meyer-Lindenberg A., Harder A., Fehr M., Luerssen D., Brunnberg L. Treatment of gastric dilatation-volvulus and a rapid method for prevention of relapse in dogs: 134 cases (1988-1991) Journal of the AVMA, Vol 23, No 9, Nov 1 1993, 1301-1307.)

Outro estudo publicado em Dezember de 2006 incidiu em 166 cães que receberam gastropexias. O objectivo do estudo foi identificar os factores que levam ao pior prognóstico.

- Observou-se uma taxa de mortalidade de 16.2% , para cães acima dos 10 anos passou a 21%.


- Dos 166, 4.8% foram eutanasiados durante o procedimento, e 11.4% faleceram durante a hospitalização (2 morreram durante a cirurgia). Todos os que sobreviveram ainda estavam vivos na altura de remover as suturas.

- 34 de 166 dogs sofreram necrose gástrica, destes 26% morreram ou foram eutanasiados.

- Ocorreram complicações pós-cirurgia de diversos níveis em 75.9% dos pacientes. Aproximadamente 50% destes desenvolveram arritmia cardíaca.

- Os factores de risco associados aos casos de morte ocorridos após a remoção das suturas observados foram:
- sintomas de dilatação observados durante 6 horas antes de correr para o vet;
- remoção parcial do estômago e total do baço;
- necessidade de transfusão de sangue;
- Septicémia;
- Peritonite

(Beck, J.J., Staatz, A.J., Pelsue, D.H., Kudnig, S.T., MacPhail, C.M., Seim H.B, and Monnet, E. Risk factors associated with short-term outcome and development of perioperative complications in dogs undergoing surgery because of gastric dilatation-volvulus: 166 cases (1992-2003). Journal of the AVMA, Vol 229, No 12, December 15, 2006, p 1934-1939.)


É de importância crucial que os donos de cães grandes conheçam esta condição e estejam preparados para a reconhecer e lidar com ela. Tenha á mão um nº de emergência para onde possa correr com o animal durante a noite ou num domingo.
Evite exercitar o animal após uma refeição copiosa. Saiba reconhecer os sintomas. Disfrute da amizade especial que só um cão grande pode dar mas ao mesmo tempo esteja consciente das suas necessidades especiais e preocupações inerentes.

Date Published: 1/1/2001
Date Reviewed/Revised: 02/15/2009


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Última edição por dinodane em quinta mar 25, 2010 9:06 pm, editado 2 vezes no total.

"A inveja é a arma do incompetente" Anónimo

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Localização: Uma cadela Dogue Alemão

quinta mar 25, 2010 8:43 am

Boas!

Dinodane mil obrigados pela tradução e por te teres dado ao trabalho! está 5 estrelas :D

Cumprimentos
Margarida
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