Oh Meus amigos!
Aqui na modesta opinião desta pequena criadora de uma raça que não é nem nunca foi moda, e que ainda por cima é portuguesa, as coisas sâo mais ou menos assim:
1º Tem que se gostar muito da raça. Tem que se saber umas coistas sobre e estar sempre e cada vez mais a saber, falar com outros criadores, ler, observar, e nunca pensar que já sabe tudo ou que já viu de tudo.
2º - As exposições, apesar de tudo e do que se diz, é um bom local para trocar ideias, falar com outras pessoas, ver os cães (mesmo que não tenhamos cães ainda).
3º Ter algum dinheirito e não andar a contar tostões para pagar a renda da casa e a prestação do carro. Pois aqui a coisa fica feia para os cães.
4 º Ter o minimo de condiçoes para alojar os animais, as futuras ninhadas, e ter tempo (ou arranjá-lo seja de que forma for).
5º Estar preparado para o que der e vier e saber encaixar se as coisas não correm pelo melhor.E procurar saber porque não correram como esperavamos.
6º Aprender com os erros e nunca pensar que "ah, correu mal porque foi azar, mas para a próxima pode ser que não"
7º Saber olhar para os cães, ter sentido critico (mesmo qundo são os nossos) e não cruzar os cães apenas porque são bonitos e engraçadotes.
A mim, interessa-me muito mais os pais dos cães bons que propriamente os filhos. Saber sobre os pais, irmãos, filhos, etc. Tem particular importancia neste caso o pedigree do cão, mas é claro que não é para acumular o maior numero de ch, mas sim para poder pesquisar sobre os caes que constam dele, e os filhos destes, e os irmãos, etc.
È por isso que a mim nada me dizem cães com RI, embora não lhes retire o valor, mas para mim são uma incognita, e surpresas já nós temos mesmo quando conhecemos os progenitores.
8º Nunca abusar das cruzas, repetindo-as á toa, e não usar um macho indefenidamente, até ter 100, 200, ou 500 filhos... è que depois não há abono de familia que resista
Mas isto é a minha opinião pessoal e em relação á minha raça, outros poderão ter outra, claro.
Isabel