mas desde ja epxlico que odeio touradas, excepto 2 partes, a da pega, em que o touro se pode vingar, e a q esta na minha imagem, aquela em que o touro GANHA!
mesmo que seja so por uns momentos, quem sofreu aqui foi publico!

bom texto
cumps
Comparar minhocas e ratos (mamíferos) é uma generalização básica e fácil; apela ao nosso lado racional para justificar o irracional. Irracional que tolera as larvas vivas como alimento.Tilapia Escreveu: Já aqui foi dito que nos identificamos mais com mamíferos que com outras famílias de animais. Somos animais racionais mas ainda temos muito de irracional. Talvez por isso, no nosso íntimo demos mais importância a alguns em detrimento de outros.
Essa do caracol é de evitar, tal como a do pinkie. Embora não me impressione tanto, admito-o, não entendo o que vai na cabecinha de quem faz isso.
Só que não é de cultura dum povo, é de cultura adquirida pela educação e formação. Há quem adore cães... e caça...hamsterazul Escreveu: Mas no que diz respeito às espécies que consideramos aceitável sacrificar, é sobretudo uma questão culutural.
Exacto. Concordo plenamente.fang Escreveu:Ora bolas... Eu muitas vezes tenho que dar animais vivos como alimentação a outros em recuperação. Só assim podem ter sucesso na sua recuperação e sobrevivencia depois de libertados na natureza.
Ver um falcão a saber caçar e matar um rato vivo, dá-me prazer sim, porque sei que tem muitas mais hipóteses de sobreviver quando libertado no meio natural.
Também dou aos meus peixes alimento vivo volta e meia... desde moscas, minhocas, tenébrios, larvas de mosquito, etc. e gosto de os ver actuar.
Claro que se alimentasse uma piranha com ratos, matava-os primeiro de forma rápida, antes de os dar como refeição. Mas isso tem a ver com a minha sensibilidade, que vê num rato (enquanto alimento de um animal de companhia) um ser algo diferente de uma larva de mosquito.
Mas bem vistas as coisas, qual é realmente a diferença entre um rato e uma larva de mosquito enquanto animais??
Tudo depende da sensibilidade de cada um. E cada um deve agir de forma a não ferir a sua própria sensibilidade e a sensibilidade dos outros.
Tudo o resto, começa a entrar no campo da especulação... e não existem bases de discussão...
Tilapia, o gato do avatar é seu? Se for, ele não come carne? Também tiveram de morrer animais para o alimentar.Tilapia Escreveu: Boas,
Há contradições que me escapam. Então se não se tem prazer em infligir dor a outrem porque se dá alimento vivo aos animais?
Não, só os que estão destinados a servir de alimento é que são vistos como alimento. Os que ficarão para reprodução, ou para companhia, serão vistos como animais de estimação e portanto o dono permite-se a ganhar afeição por eles.Ou não passam mesmo disso: alimento vivo, e não animais de pleno direito como os "nossos" que tanto apaparicamos?
Desse modo, presumo que considere todos os donos de répteis e inúmeros outros animais que comem outros animais (quer congelados, quer vivos) aspirantes a Dr. Hannibal Lecter, certo?Tilapia Escreveu:Não quer dizer que sejam psicopatas (o termo é teu) mas que têm dualidade de critérios na compaixão e tratamento para com os animais, isso têm! E por mais que queiram pintar essa dualidade de subjectiva, eu continuo a atribuí-la à formação de cada um.
Alguns, neste tópico, fizeram da capacidade de devorar de uma só vez ou às dentadas ou em 5 minutos, um autêntico concurso de poder de matar entre certos animais.
São novos, dir-me-ão (basta ir ao Perfil), mas isso não justifica, mesmo nessa idade, esse entusiasmo pela carnificina e esse à-vontade pela morte de animais às nossas mãos, sobretudo quando são evitáveis.
E lá voltamos nós à história do bife na mesa. Eu não matei nem dei a matar animal algum à minha gata. Dei-lhe sempre alimento já processado. Lê os posts mais atrás.TitvsLivivs Escreveu: Tilapia, o gato do avatar é seu? Se for, ele não come carne? Também tiveram de morrer animais para o alimentar.
Ou não passam mesmo disso: alimento vivo, e não animais de pleno direito como os "nossos" que tanto apaparicamos?
Assim gosto: frontalidade em admitir que se tem dualidade de critérios. A sério: é raro e portanto louvável.TitvsLivivs Escreveu: Não, só os que estão destinados a servir de alimento é que são vistos como alimento. Os que ficarão para reprodução, ou para companhia, serão vistos como animais de estimação e portanto o dono permite-se a ganhar afeição por eles.
Tilapia Escreveu:Não quer dizer que sejam psicopatas (o termo é teu) mas que têm dualidade de critérios na compaixão e tratamento para com os animais, isso têm! E por mais que queiram pintar essa dualidade de subjectiva, eu continuo a atribuí-la à formação de cada um.
Alguns, neste tópico, fizeram da capacidade de devorar de uma só vez ou às dentadas ou em 5 minutos, um autêntico concurso de poder de matar entre certos animais.
São novos, dir-me-ão (basta ir ao Perfil), mas isso não justifica, mesmo nessa idade, esse entusiasmo pela carnificina e esse à-vontade pela morte de animais às nossas mãos, sobretudo quando são evitáveis.
Animais préviamente congelados (ou pré-mortos como já os designaram uns bons posts atrás) são o equivalente a alimento processado. Não morreram às nossas mãos nem às dos nossos animais.TitvsLivivs Escreveu: Desse modo, presumo que considere todos os donos de répteis e inúmeros outros animais que comem outros animais (quer congelados, quer vivos) aspirantes a Dr. Hannibal Lecter, certo?
Tem razão, não li com a devida atenção os posts mais atrás. E agora ainda não o fiz, porque não tive tempo ainda de estar à frente do computador o tempo suficiente. Espero não estar a fazer perguntas já respondidas.Tilapia Escreveu: E lá voltamos nós à história do bife na mesa. Eu não matei nem dei a matar animal algum à minha gata. Dei-lhe sempre alimento já processado. Lê os posts mais atrás.
É isto do alimento processado que eu não entendo. Porque é que uma pessoa que mete ratos no congelador, vivos, para que morram e sirvam de futuro alimento, é melhor (ou pior) que uma pesoa que dá o animal vivo ao seu animal? Nesse caso também os donos de cães e gatos têm dualidade de princípios, pois sabem que a ração dos seus animais é feita de carne, mas não vêem essa carne como vinda de um animal sofrivel: apenas a vêem como alimento.Tilapia Escreveu: Animais préviamente congelados (ou pré-mortos como já os designaram uns bons posts atrás) são o equivalente a alimento processado. Não morreram às nossas mãos nem às dos nossos animais.
Quanto aos vivos, já disse que não são psicopatas, têm um defeito na sua formação e educação, a meu ver grave, que não lhes permite aperceberem-se que animais destinados a alimentação também são animais de pleno direito.
Se os nossos animais precisam de carne, tal como nós, demos-lhes essa carne já processada. Eles não precisam dela viva! Para quê provocarmos esse espectáculo triste em nossas casas?
Não é uma questão de sensibilidade mas sim de INsensibilidade, fruto de uma formação incompleta, no mínimo.
Pessoas civilizadas não existem fora da civilização. As pessoas civilizadas achariam um índio um ser repugnante e os índios o contrário. Fora do ser civilizado que eu me acho, sou um ser apenas.Tilapia Escreveu:É apenas mais um conceito que tenho àcerca de uma pessoa civilizada.