O que eu quis dizer era que se correr bem tiro licenciatura e depois talvez mestrado..
Esse offtopic saiu um bocado ao lado

Moderador: mcerqueira
Parabéns pela tua colecção fabulosa de répteis, mas faço minhas as palavras do NativeSlowBomba Escreveu:Tudo bem pessoal? Concordo em não usar pedra aquecida, prefiro mil vezes lâmpadas medicinais de infra-vermelho de 150 watts como uso há anos, lembrando que estas são protegidas e ficam a uma distância segura dos animais!. Quanto à alimentação, sempre alimentei as minhas com alimentos vivos (ratos, porquinhos-da-índia, coelhos e filhotes de porcos). Nunca aumentaram a agressividade por isso e nem estão cheias de parasitas, tendo em vista que esporadicamente elas passam por consultas veterinárias. Tenho quatro serpentes, 1 P. reticulatus (7,40m), 1 Eunectes murinus (8,20m), 1 P. molurus (6m) e 1 Bca (2,50m), todas saudáveis. Por viverem num terrário ao ar livre, gramado e com muitas plantas e capins os parasitas externos elas mesmas fazem a retirada permanecendo mergulhadas na parte aquática do terrário, quanto aos parasitas internos nunca foram vermifugadas e destes 14 anos desde que a serpente mais antiga dentre elas está comigo, nunca apresentou problema algum, pelo contrário, os animais estão super saudáveis!!
Por favor, não estou aqui para brigar, discordar, convencer ou me vangloriar pra ninguém, pelo contrário, este é um excelente tópico e a idéia do mesmo foi maravilhosa! Mas, esta é minha opinião, tento representar ao máximo o habitat natural dos animais (apesar de nunca conseguirmos, porque não há nada melhor do que a liberdade na natureza), mas como criamos, amamos e nos responsabilizamos em ter esses bichos acho que temos de dar suporte aos mesmos. Afinal, não foram eles que vieram bater em nossas portas!
Abraço e sucesso a todos!
Pior a ementa que o soneto...snake86 Escreveu:outros que se podem evitar é caso a cobra ataque o rato
nós termos uma "faquinha" para quando a cobra o estiver a matar, metermos a faca na boca do rato assim o rato vai mordendo a faca e não a cobra
caso a cobra faça mal o ataque.
quem diz faca diz a pinça de alimentaçao,
mas não estou aqui a dar ideias para alimentarem com vivo
apenas referi alguns aspectos para evitar o sucedido
O mesmo que fiz com as minhas corns quando passaram mais de 4 meses sem comer.snake86 Escreveu:jpmf se uma cobra deixar de comer morto o que irás fazer? deixar de alimentar? fazer force?
ve aqui
http://www.youtube.com/watch?v=VkDXjpdNAfE
o muffdady é um gajo a maneira, tenta ajudar no que conta em répteis
Era escusada tanta conversa e tanto texto para defender a sua ideia...Thorgarth Escreveu:No off-topic sobre os criadores, e aqui devo estar incluido nos tipos novos (embora já não na casa dos 20 e tal) que sem experiência colocam posts hereges e blasfemos.
Será que se pode dizer que SÓ um criador que tem um casal XPTO (de acordo com o estalão da espécie) e que quer potenciar uma determinada fase (que de per si é um termo que me parece muito pouco apropriado já que fase refere-se a um facto transitório...), e que na maioria das vezes resulta na criação de uma cobra muito pouco natural (sim porque não se encontram com essa cor e mesmo outros traços na natureza, leia-se no meio selvagem)? Esse chamado apuramento da raça ou espécie, mais não é do que brincar com a genética, e isso nem sempre é aconselhavel.
Podem-se criar exemplares com cores bonitas não nego, mas para mim são na sua maioria exageradas e parecem-me falsas... lá está pouco naturais.
O meu DB é perfeitamente normal... Já vi de tudo, e presumivelment de grandes criadores que juntando x e y conseguiram a "fase" z! Depois temos DBs que parecem saidos de um filme de terror de serie B, com cores fantasmagóricas.
Se me falarem em criadores que não só tem condições boas para manterem os animais como os seus exemplares têm saúde, temperamento e são animais que se reportam ao padrão NATURAL dos repteis na meio natural então sim concordo (óbviamente diferente noutros tipos de animais como os cães, que foram e são criados para fins especificos com determinados temperamentos e apetências, domesticados e alterados ao longo de séculos e décadas, e não pretendem simular a sua raça original no meio selvagem, embora algumas raças primitivas mantenham aínda muitos traços característicos).
Não é preciso ser o guru X, que já fez Y e tem exemplares de 20 "fases" diferentes. Quem gosta de uma espécie, tem um casal saudável, tem consições, tem prazer em assistir o desenvolvimento do fenómeno e o conseguir levar a bom termo poderá dizer-se que é um mau criador?!?! A não ser que se entenda criador como alguém que faça dessa a sua actividade profissional, e/ou o faça em determinadas quantidades. Mas desses existem muitos (em todas as raças e espécies) e na maioria não deveriam ter esse título.
Em relação a questões de perigo, tendo em conta que o animal está limitado na sua defesa às condições que nós lhe damos, estando confinado num espaço limitado, é óbvio que devemos fazer o nosso melhor para acautelar-mos potênciais riscos. MAS estou a falar de riscos razoáveis. Se uma espécie tiver um historial de canibalismo, ou se pela sua natureza são animais solitários, cuja presença de outros da sua espécie cria ou potencia stress, então não se devem juntar dois exemplares PONTO. Agora se alguém teve um caso em que por uma razão ou outra aconteceu um episódio de violência que resultou em danos ou morte, pois bem, isso acontece com muitas espécies, mesmo aquelas que vivem em grupo.
PS: Experiência e veterania é uma fonte de conhecimento para os mais inexperientes, mas não os deverá impedir de pensar pela sua cabeça e analisar as situações. Por outro lado a experiência pode acabar em dogmatismos. Pesquisar, debater, pensar, analisar e tirar conclusões FUNDAMENTADAS.