fabriro Escreveu:
A ideia do apelo seria acolher provisoriamente um ou mais gatos até se poder tratar convenientemente da situação. Pelo menos foi o que entendi da mensagem passada. Repare que quem está por trás do apelo é a Catus. O que eles querem é ter tempo de fazerem o que habitualmente fazem. Castrar, esterilizar para mais tarde encaminhar para doação. Neste caso sendo os gatos meigos há esta hipótese. Não me pareceu que as pessoas responsáveis pelo apelo queiram passar a responsabilidade para quem acolhe o gato por isso ninguém corre o risco de mais tarde ter que o abandonar novamente à sua sorte.
Fátima:
A adopção provisória é uma solução de urgência. E não há dúvida de que o caso é mesmo urgente! Mas agora surgiu-me uma questão que é quase ridícula num caso destes... peço desculpa...: Não sabendo quanto tempo os gatinhos precisarão de esperar para serem esterilizados ou castrados, eles poderão ter de permanecer com o dono provisório por alguns meses. A mim bastaria 1 semana para me afeiçoar ao bicho e não ter coragem de o entregar à CATUS ou dar a outra pessoa... Não tendo condições para o manter em casa, seria um drama para mim e para o animal que certamente também ía sofrer com a nova mudança! Porque não procurar logo um dono definitivo?
Will Escreveu: Só tenho medo de algo que não me admiraria se acontecesse: os gatinhos serem encaminhados para o canil municipal e que de lá não tornarem a saír!!!É que a ideia de muitos é "corta-se o mal pela raíz"!!! Assim gasta-se muito menos dinheiro!
Will:
Uma vez que a CATUS está na frente de batalha deste problema e que a notícia está a ser divulgada em "sites" como este que têm grande público, não acredito que fizessem tal coisa... Seria por demais evidente e haveria uma mobilização geral para denunciar o acto através da Comunicação Social, com todas as previsíveis consequências para a imagem política dos autarcas envolvidos! Não me parece que se arrisquem a tal impopularidade...
J. Azevedo:
O facto de ter falado na Comunicação Social deu-me uma ideia: Uma vez que a J. Azevedo trabalha na estação de Rádio MIX fm e está sinceramente empenhada em ajudar neste caso, porque não começar exactamente por aí?! Não sei concretamente qual a sua função, mas não seria possível tentar convencer alguém de direito a veicular a notícia, fazendo duas coisas numa só? Divulgava-se a notícia entre o público mais jovem que ouve a estação, sensibilizando-o para as questões dos direitos dos animais, e incentivava-se a adopção definitiva...