Caro diogok_69: Não se pode comparar a nível de desporto o Bullmastiff com um galgo ou outro cão mais ligeiro mas de qualquer forma é um cão que adora passear e brincar com o seu dono e também com outros animais que esteja habituado...Na minha opinião, é um cão muito completo, fazendo de cão de companhia e de guarda. Têm um caracter fantástico, adora a companhia das crianças, partilhando as brincadeiras com elas e tendo uma paciência extrema...
Há também no entando Bullmastiffs a praticar muitos tipos de desporto, tal como o agility...
No que diz respeito a cuidados a nível de exercício, na minha opinião é igual a qualquer outra raça de grande porte...existindo alguns aspectos a ter em conta principalmente na fase de crescimento...ter cuidado com a alimentação (devem comer ração de qualidade e evitar que esteja gordo pois os ossos e articulações ainda estão demasiado tenras) e ter atenção ao piso (não deve ser escorregadio).
No que diz respeito a caminhar na praia, deverá haver várias opiniões mas a minha é que não deve principalmente na fase de crescimento pois a areia é muito solta...
Resumindo, para ter uma vida saudável o Bullmastiff deve ter uma alimentação equilibrada, um piso conveniente, exercício regular, ter a companhia do dono e claro muito amor e carinho que é o que eles mais gostam!!!


No que diz respeito a ser impossivel conviver com outro do mesmo sexo não é bem assim. Desde que seja aos poucos e tendo atenção às primeiras vezes consegue habituar-se facilmente...em minha casa as minhas três cadelas dão-se lindamente!!! No que diz respeito aos machos poderá ser mais complicado pois são mais dominantes e não é facil...mas depende muito do caracter dos dois machos tal como nas fêmeas como é lógico mas isso é assim em todas as raças!!!
Nota: Tal como em todos os cães braquiocefálicos deve ter-se um pouco mais de atenção ao calor, evitando que façam exercício em alturas de muito calor ou deixá-los no carro fechado ao sol por exemplo.
É apenas a minha opinião, outras opiniões surgirão com certeza...
Cumprimentos,
Bernardo Martinho