Leishmaniose...canina!
Olá a todos...
Tenho o meu cão pastor alemão com, imagine-se- leishmaniose!
Não sei como foi acontecer, mas em pouco tempo emagreceu 17 quilos, ficou com seborreia, feridas nas orelhas e nas patas, debilidade total!
Estava desparasitado com Pulvex há dois meses, provavelmente já estaria contaminado.
Já foi consultado , fez analises e tem já uma certa deficiência renal...
Está a fazer tratamento com Zyloric e terá que fazer o tratamento próprio da doença, que é um protocolo novo e para o qual ainda não se conhece sucesso...
Por acaso alguém me sabe dar algumas dicas sobre este problema' Se conhecem algum caso, etc...
Agradeço e aguardo
Saudações a todos
Margarida
Tenho o meu cão pastor alemão com, imagine-se- leishmaniose!
Não sei como foi acontecer, mas em pouco tempo emagreceu 17 quilos, ficou com seborreia, feridas nas orelhas e nas patas, debilidade total!
Estava desparasitado com Pulvex há dois meses, provavelmente já estaria contaminado.
Já foi consultado , fez analises e tem já uma certa deficiência renal...
Está a fazer tratamento com Zyloric e terá que fazer o tratamento próprio da doença, que é um protocolo novo e para o qual ainda não se conhece sucesso...
Por acaso alguém me sabe dar algumas dicas sobre este problema' Se conhecem algum caso, etc...
Agradeço e aguardo
Saudações a todos
Margarida
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- Membro Veterano
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- Registado: segunda mai 26, 2008 10:01 pm
Conheço literalmente centenas de casos. Dependendo da situação e da evolução e tratamento poderá ter uma vida normal.,
Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum.
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- Registado: sexta jul 04, 2008 1:21 pm
Margarida,
Tenha fé e disciplina no tratamento que dará tudo certo !
Eu perdi uma das minha queridas cadelinhas por causa dessa doença maldita, e a outra também é portadora mas está ainda sem desenvolver os sinais da doença.
Ela está fazendo tratamento com Alopurinol mas estou tentando trazer para o Brasil, a nova droga Milteforan, ainda não é vendida no Brasil mas tem na Europa e é possível importar.
Essa droga, diferente das já existentes, não prejudica os rins, fígado nem o baço do animal e é de administração oral, o tratamento é curto (28 dias) e tem mostrado ótimos resultados, muitos casos de cura. Aqui mesmo em Fortaleza conhecemos casos de animais que "eliminaram" a doença totalmente, outros conseguem permanecer assintomáticos e têm vida normal.
Essa nova droga vai matando o parasita até a eliminação total.
Veja com seu vet. se é possível tratar seu amicão com essa droga. Acho que vale a pena tentar tudo, afinal se fosse a nossa vida que tivesse nas "patas" deles, sem dúvida que eles fariam de tudo para salvarnos.
Qualquer dúvida que eu possa esclarecer, é só falar.
Podemos também trocar experiências sobre essa luta !!
Um grande abraço pra vc e muita luz pro seu amicão !!
Tenha fé e disciplina no tratamento que dará tudo certo !
Eu perdi uma das minha queridas cadelinhas por causa dessa doença maldita, e a outra também é portadora mas está ainda sem desenvolver os sinais da doença.
Ela está fazendo tratamento com Alopurinol mas estou tentando trazer para o Brasil, a nova droga Milteforan, ainda não é vendida no Brasil mas tem na Europa e é possível importar.
Essa droga, diferente das já existentes, não prejudica os rins, fígado nem o baço do animal e é de administração oral, o tratamento é curto (28 dias) e tem mostrado ótimos resultados, muitos casos de cura. Aqui mesmo em Fortaleza conhecemos casos de animais que "eliminaram" a doença totalmente, outros conseguem permanecer assintomáticos e têm vida normal.
Essa nova droga vai matando o parasita até a eliminação total.
Veja com seu vet. se é possível tratar seu amicão com essa droga. Acho que vale a pena tentar tudo, afinal se fosse a nossa vida que tivesse nas "patas" deles, sem dúvida que eles fariam de tudo para salvarnos.
Qualquer dúvida que eu possa esclarecer, é só falar.
Podemos também trocar experiências sobre essa luta !!
Um grande abraço pra vc e muita luz pro seu amicão !!
não tenho grande conhecimento dessa doença....
mas um dos vets mais conceituados no Porto, disse-me...."esqueça pulvez, coleiras scalibor, enfim....seja o que fôr, são tudo tretas, em tempo quente (primavera, verão), solte apenas o seu cão pela manhãzinha e ao final do dia...."
mas um dos vets mais conceituados no Porto, disse-me...."esqueça pulvez, coleiras scalibor, enfim....seja o que fôr, são tudo tretas, em tempo quente (primavera, verão), solte apenas o seu cão pela manhãzinha e ao final do dia...."
engraçado...do que ja li sobre esta doença fiquei com a ideia que devia evitar os passeios ao final do dia ...pelo menos nas zonas junto a agua.jmag1983 Escreveu:não tenho grande conhecimento dessa doença....
mas um dos vets mais conceituados no Porto, disse-me...."esqueça pulvez, coleiras scalibor, enfim....seja o que fôr, são tudo tretas, em tempo quente (primavera, verão), solte apenas o seu cão pela manhãzinha e ao final do dia...."
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Ana
"O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito alimenta-se pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco)."
Ou seja, a única altura em que poderá andar a solta seria mesmo pela manhazinha e ao final do dia....só se eu me expliquei mal...peço desculpa.
Ou seja, a única altura em que poderá andar a solta seria mesmo pela manhazinha e ao final do dia....só se eu me expliquei mal...peço desculpa.
jmag1983 Escreveu:"O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito alimenta-se pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco)."
Ou seja, a única altura em que poderá andar a solta seria mesmo pela manhazinha e ao final do dia....só se eu me expliquei mal...peço desculpa.



Sofia
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- Membro Veterano
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- Registado: sexta fev 02, 2007 10:56 pm
- Localização: Valentim, Juliana e Alice
o.O creio não ter percebido o raciocinio...de qualquer modo vou citar o livro "parasitologia veterinária" relativamente à alimentação de Phlebotomus: "(...) preferem alimentar-se à noite, repousando nas áreas sombreadas durante o dia. (...) há uma certa sazonalidade na actividade (...) estão presentes apenas durante os meses de Verão nas áreas temperadas.(...)"
Por preferirem picar à noite não quer dizer que não o façam durante outras horas do dia...É a minha interpretação.
Por preferirem picar à noite não quer dizer que não o façam durante outras horas do dia...É a minha interpretação.
Permitam-me a intromissão...mas já que fui eu que coloquei a questão e tenho vindo a ler as sucessivas respostas...vou meter a colherada, como se diz popularmente.
A raiz do problema reside na picada do mosquito...se é à noite ou durante o dia, se ele é grande ou pequeno, se zumbe ou não...o que é certo é que pica e deixa mazela...quando começa a surgir o calor e agora em zonas onde nem sequer se conhecia a maleita...
Por isso, em resumidas contas ... o ideal é PROTEGER os animais das picadas dos cujos ditos, já que se estiverem protegidos com repelentes(coleiras, pipetas...)os flebótomos nem pensam aparecer e só em condições de humidade e calor extremos é que "talvez" piquem...além disso, sendo possível e se os animais a isso estiverem habituados, podem ficar dentro de casa desde que anoitece até de manhã, que são as horas de maior perigosidade.E esta não é a doença mais perigosa, podem crer que as há bem piores...
Agora existe o MILTEFORAN-da Virbac, que, segundo parece, dá resultados até hoje nunca vistos, já que torna a doença curável.
Eu vou fazer esse mesmo tratamento ao meu Rex já que, desde o dia em que postei a questão não tenho feito outra coisa senão ler, pesquisar, colher opiniões...não só da doença como dos tratamentos.
Logo que tenha notícias, podem crer que aqui virei novamente...afinal os fóruns servem para isso mesmo...para se comunicar!
Saudações a todos e...cuidem bem dos animais!
A raiz do problema reside na picada do mosquito...se é à noite ou durante o dia, se ele é grande ou pequeno, se zumbe ou não...o que é certo é que pica e deixa mazela...quando começa a surgir o calor e agora em zonas onde nem sequer se conhecia a maleita...
Por isso, em resumidas contas ... o ideal é PROTEGER os animais das picadas dos cujos ditos, já que se estiverem protegidos com repelentes(coleiras, pipetas...)os flebótomos nem pensam aparecer e só em condições de humidade e calor extremos é que "talvez" piquem...além disso, sendo possível e se os animais a isso estiverem habituados, podem ficar dentro de casa desde que anoitece até de manhã, que são as horas de maior perigosidade.E esta não é a doença mais perigosa, podem crer que as há bem piores...
Agora existe o MILTEFORAN-da Virbac, que, segundo parece, dá resultados até hoje nunca vistos, já que torna a doença curável.
Eu vou fazer esse mesmo tratamento ao meu Rex já que, desde o dia em que postei a questão não tenho feito outra coisa senão ler, pesquisar, colher opiniões...não só da doença como dos tratamentos.
Logo que tenha notícias, podem crer que aqui virei novamente...afinal os fóruns servem para isso mesmo...para se comunicar!
Saudações a todos e...cuidem bem dos animais!
Boas, o que sei sobre a doença é que esta é terrível, mas diferente caso a caso. Pode basear-se a nível interno, na "destruição" (desculpem a expressão) de orgãos internos ou a nível externo, em problemas de pele.
Mas aconselho a ler este site, da Scalibor, que contém informações importantes. http://www.scalibor.com.pt/leishmaniose/preguntas.asp
É uma doença que pode ser dolorosa tanto para o animal como para o dono, mas isso não quer dizer que seja igual em todos os cães, não tem cura, mas quando tratada devidamente, dá ao animal uma "boa" qualidade de vida aumentando a sua esperança de vida.
que tudo corra!
Mas aconselho a ler este site, da Scalibor, que contém informações importantes. http://www.scalibor.com.pt/leishmaniose/preguntas.asp
É uma doença que pode ser dolorosa tanto para o animal como para o dono, mas isso não quer dizer que seja igual em todos os cães, não tem cura, mas quando tratada devidamente, dá ao animal uma "boa" qualidade de vida aumentando a sua esperança de vida.
que tudo corra!
Já tenho, infelizmente, experiência com essa maldita doença.jmag1983 Escreveu:"O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito alimenta-se pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco)."
Ou seja, a única altura em que poderá andar a solta seria mesmo pela manhazinha e ao final do dia....só se eu me expliquei mal...peço desculpa.
No caso do meu Labrador vitimado, este não apresentou quaisquer sintomas e apenas quando deixou de querer comer (o que num Labrador é mau sinal) é que fizemos junto do vet assistente o respectivo despiste (no início de Julho) o que supostamente, recuando no tempo, se coloca como hipótese ter sido picado no mês de Maio... ou já ter sido infectado aquando do nascimento, dado que a mãe (vim a saber posteriormente) já era portadora quando teve esta ninhada.
Fica aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose um artigo com toda a informação sobre a doença.
No entanto e dado que fiz (infelizmente só depois) uma enorme pesquisa sobre a doença, gostaria de salientar também o seguinte:
1) Estes mosquitos existem durante todo o ano, embora nas grandes cidades existam em menor quantidade dado o nível de poluição. O nosso país tem um rácio elevado em toda a zona sul e centro, especialmente em zonas com águas poluídas e paradas.
2) Podem atacar tanto dentro, como fora de casa.
3) É exactamente ao nascer e por do sol que eles mais atacam, o que tem a ver com o seu ciclo de vida. E nem todos transmitem a doença se não tiverem picado nenhum animal infectado. O que não deixa de ser frustrante...
4) É aconselhável que se passeiem os animais não às primeiras e últimas horas do dia.
5) Perto das linhas de água, para quem tem animais nos quintais em canis, pode tentar-se prevenir a doença, afugentando os mosquitos, com o cultivo de Citronela de Ceilão (planta asiática, usada na origem como repelente, com um odor suave, agradável para os humanos mas, irritante para os insectos).
6) Ou, caso não se consigam as sementes, pode-se utilizar a essência da mesma planta, espalhando algumas gotas, no início ou final do dia, na zona (perto) em que o animal se encontra. Deve-se também utilizar redes mosquiteiras nas janelas que evitarão a entrada de insectos, protegendo-se assim todos os residentes.
7) É desaconselhável (segundo os vet) pulverizar esta essência, mesmo diluída em alcool/ou água, directamente nos animais pois pode causar alergias na pele.
Eu, tento proteger o meu actual companheiro, sempre que sai para o exterior, com um lenço ao pescoço onde previamente deitei 1 gota de essência, para além da scalibur e do comprimido mensal de INTERCEPTOR também aconselhado e ministrado no vet assistente.

Espero ter ajudado, em termos de prevenção.

penso que ajudou, mas olhe que o site da wikipédia não deve ser aconselhado, visto que toda a gente pode inserir informações e alterar textos, mesmo não tendo muito conhecimento na área!goodies Escreveu:Já tenho, infelizmente, experiência com essa maldita doença.jmag1983 Escreveu:"O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito alimenta-se pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco)."
Ou seja, a única altura em que poderá andar a solta seria mesmo pela manhazinha e ao final do dia....só se eu me expliquei mal...peço desculpa.
No caso do meu Labrador vitimado, este não apresentou quaisquer sintomas e apenas quando deixou de querer comer (o que num Labrador é mau sinal) é que fizemos junto do vet assistente o respectivo despiste (no início de Julho) o que supostamente, recuando no tempo, se coloca como hipótese ter sido picado no mês de Maio... ou já ter sido infectado aquando do nascimento, dado que a mãe (vim a saber posteriormente) já era portadora quando teve esta ninhada.
Fica aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose um artigo com toda a informação sobre a doença.
No entanto e dado que fiz (infelizmente só depois) uma enorme pesquisa sobre a doença, gostaria de salientar também o seguinte:
1) Estes mosquitos existem durante todo o ano, embora nas grandes cidades existam em menor quantidade dado o nível de poluição. O nosso país tem um rácio elevado em toda a zona sul e centro, especialmente em zonas com águas poluídas e paradas.
2) Podem atacar tanto dentro, como fora de casa.
3) É exactamente ao nascer e por do sol que eles mais atacam, o que tem a ver com o seu ciclo de vida. E nem todos transmitem a doença se não tiverem picado nenhum animal infectado. O que não deixa de ser frustrante...
4) É aconselhável que se passeiem os animais não às primeiras e últimas horas do dia.
5) Perto das linhas de água, para quem tem animais nos quintais em canis, pode tentar-se prevenir a doença, afugentando os mosquitos, com o cultivo de Citronela de Ceilão (planta asiática, usada na origem como repelente, com um odor suave, agradável para os humanos mas, irritante para os insectos).
6) Ou, caso não se consigam as sementes, pode-se utilizar a essência da mesma planta, espalhando algumas gotas, no início ou final do dia, na zona (perto) em que o animal se encontra. Deve-se também utilizar redes mosquiteiras nas janelas que evitarão a entrada de insectos, protegendo-se assim todos os residentes.
7) É desaconselhável (segundo os vet) pulverizar esta essência, mesmo diluída em alcool/ou água, directamente nos animais pois pode causar alergias na pele.
Eu, tento proteger o meu actual companheiro, sempre que sai para o exterior, com um lenço ao pescoço onde previamente deitei 1 gota de essência, para além da scalibur e do comprimido mensal de INTERCEPTOR também aconselhado e ministrado no vet assistente.
Deve-se ter especial atenção com águas paradas, em vasos, ou poças perto da casa/ou canil, de modo a evitar ao máximo a reprodução dos insectos.
Espero ter ajudado, em termos de prevenção.
Olá, eu infelizmente tenho um caso muito infeliz por causa dessa doença. tinha uma cadela boxer que morreu com uma leshmaniose galopante... como tinha uma dog alemã tb fiz os testes mas deu negativo. Mas no Hosp. Veterinário onde ia ninguém me disse que mesmo tendo contraído a doença esta só se diagnosticava nos testes passados 6 meses. então eu descansei... Quando a minha dog alemã emagreceu cerca de 15 quilos num espaço de 1 semana (são alguns dos sintomas, entre eles o grande crescimento das unhas a queda de pelo e feridas) fui a um outro veterinário onde começou a tomar o aloropurinol e vitaminas e mais tarde fez o tratamento com o Mileforan (penso que seja assim) o tratamento durou 28 dias. É um tratamento que fica muito caro, mas agradeço todos os dias por ainda hoje ter a minha cadela completamente curada e por ter a oportunuidade de ter muitos mais anos do seu lado... Este tratamento é caro mas tem um grau de sucesso bastante grande, e é o único que cura esta maldita doença.. Boa sorte para si e para o seu pastor alemão
Eu tenho bastante que o meu cão apanhe essa doença... Levo-o á noite para uma praia de cascais que esteja sem ninguem entre as 23h 01h, porque ele precisa de correr.. mas tou sempre com um medo desgraçado. E também por ter casa de férias em Troia e sempre me disseram que lá há mais abundância
desses mosquitos.
Mas vou seguir ai a sugestão do lenço ao pescoço! prevenir nunca é demais!
desses mosquitos.
Mas vou seguir ai a sugestão do lenço ao pescoço! prevenir nunca é demais!