Num mundo sem Sergios Sás...
Moderador: mcerqueira
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No nosso mui nobre e populoso concelho de Almada, com o seu grande número de animais de estimação existe um problema muito grave que é a quantidade de animais abandonados.
As associações de apoio aos animais são inexistentes. A saúde dos nossos animais está comprometida pois muita gente tem cães sem condições para os apoiar em termos de veterinaria e de espaço digno para eles passearem.
Tendo em vista a incapacidade de associações de animais de fazerem algo de positivo de forma continuada e seguindo um plano de acção
A incapacidade de os veterinarios privados darem o apoio que as pessoas desejam ( quando for possivel um carpinteiro fazer um movel de graça para mim aí concordo )
Tenho um sonho utópico que passo a descrever de um paraíso possivel para os nossos animais.
A meu ver passaria pela criação de um organismo camarário ligado ao Canil Municipal mas com condições sérias e funcionários profissionais.
Seria responsável pelo apoio veterinário aos carenciados ( desde que seja feita prova de falta de meios pelas pessoas que sejam atendidas por esse apoio. Evita-se assim uma situação moralmente reprovável que existe na U Zoofila em que se vê pessoas com carros de 15000 contos a beneficiarem dos mesmos descontos e a pagar o mesmo de quotas que os reformados)
A recolha de animais abandonados, recuperação e adopção dos mesmos e eutanásia misericordiosa dos maltratados sem possibiliidade de recuperação
Obrigatoriedade de chipagem de todos os animais e coimas pesadas para quem os abandone.
Acções de formação nas escolas.
Protocolos com seguradoras que possuem apólices de saude animal
O controlo de todas as raças de risco ( Aquelas que estão a ter má fama graças aos Sergios Sás deste país ) impedindo a posse de um destes animais por pessoas com cadastro ou que em avaliação psicológica não apresentem resultados satisfatórios. Os criadores teriam ainda que efectuar os mesmos exames e controlar os animais que vendem ( parece fascizóide eu sei, mas com o rumo que as coisas estão a levar os nosso pobres Dobies e Rotts podem ser EXTINTOS a curto prazo e temos que agir em defesa das raças)
Todas as entidades que solicitam o estatuto de utiliidade publica devem num prazo de 5 anos provar que estão a prosseguir de forma correcta os principios que se propuseram
Será sonhar muito?
As associações de apoio aos animais são inexistentes. A saúde dos nossos animais está comprometida pois muita gente tem cães sem condições para os apoiar em termos de veterinaria e de espaço digno para eles passearem.
Tendo em vista a incapacidade de associações de animais de fazerem algo de positivo de forma continuada e seguindo um plano de acção
A incapacidade de os veterinarios privados darem o apoio que as pessoas desejam ( quando for possivel um carpinteiro fazer um movel de graça para mim aí concordo )
Tenho um sonho utópico que passo a descrever de um paraíso possivel para os nossos animais.
A meu ver passaria pela criação de um organismo camarário ligado ao Canil Municipal mas com condições sérias e funcionários profissionais.
Seria responsável pelo apoio veterinário aos carenciados ( desde que seja feita prova de falta de meios pelas pessoas que sejam atendidas por esse apoio. Evita-se assim uma situação moralmente reprovável que existe na U Zoofila em que se vê pessoas com carros de 15000 contos a beneficiarem dos mesmos descontos e a pagar o mesmo de quotas que os reformados)
A recolha de animais abandonados, recuperação e adopção dos mesmos e eutanásia misericordiosa dos maltratados sem possibiliidade de recuperação
Obrigatoriedade de chipagem de todos os animais e coimas pesadas para quem os abandone.
Acções de formação nas escolas.
Protocolos com seguradoras que possuem apólices de saude animal
O controlo de todas as raças de risco ( Aquelas que estão a ter má fama graças aos Sergios Sás deste país ) impedindo a posse de um destes animais por pessoas com cadastro ou que em avaliação psicológica não apresentem resultados satisfatórios. Os criadores teriam ainda que efectuar os mesmos exames e controlar os animais que vendem ( parece fascizóide eu sei, mas com o rumo que as coisas estão a levar os nosso pobres Dobies e Rotts podem ser EXTINTOS a curto prazo e temos que agir em defesa das raças)
Todas as entidades que solicitam o estatuto de utiliidade publica devem num prazo de 5 anos provar que estão a prosseguir de forma correcta os principios que se propuseram
Será sonhar muito?
Última edição por VascoV em terça jul 02, 2002 2:28 pm, editado 1 vez no total.
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Duas críticas: Sou contra a chipagem obrigatória - além de ineficiente é muito cara, não só para o dono do cão como mesmo para o estado;
Sou contra o controlo das "raças de risco" - não existe prova científica de que um Pit Bull ou um Rottweiler seja mais perigoso que um caniche ou que um setter - nem em termos estatísticos (se houvesse uma estatística bem feita acho que iriamos ficar assustados com o potencial de risco dos lulus).
O caminho passa pela educação dos donos, por trabalho apoiado por técnicos qualificados (assistentes sociais, psicólogos, etc...), passa pela responsabilização e pela intervenção com cariz pedagógico...
As leis restritivas têm sempre mal resultado... O Dangerous Dog Act em Inglaterra só começou a ser questionado quando os primeiros caniches começaram a ser eutanasiados... agora os principais defensores da lei são os seus maiores opositores, mas levaram 12 (DOZE) anos a descobrir o erro... será que vale a pena seguirmos o mesmo caminho?
Pessoalmente, eu acho que não.
Gonçalo
Sou contra o controlo das "raças de risco" - não existe prova científica de que um Pit Bull ou um Rottweiler seja mais perigoso que um caniche ou que um setter - nem em termos estatísticos (se houvesse uma estatística bem feita acho que iriamos ficar assustados com o potencial de risco dos lulus).
O caminho passa pela educação dos donos, por trabalho apoiado por técnicos qualificados (assistentes sociais, psicólogos, etc...), passa pela responsabilização e pela intervenção com cariz pedagógico...
As leis restritivas têm sempre mal resultado... O Dangerous Dog Act em Inglaterra só começou a ser questionado quando os primeiros caniches começaram a ser eutanasiados... agora os principais defensores da lei são os seus maiores opositores, mas levaram 12 (DOZE) anos a descobrir o erro... será que vale a pena seguirmos o mesmo caminho?
Pessoalmente, eu acho que não.
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Olá
Sei perfeitamente que os cães mais perigosos são os pinschers e caniches. O que está em causa acaba por ser o relativo potencial em termos de estrago efectuado por cães de maiores dimensões. Talvez me tenha feito entender mal, eu não sou a favor de leis restritivas mas tendo em vista a situação que se estáa formar e a apetência da comunicação social por sensacionalismos, no meu entender será a alternativa mais realista pois a formação das pessoas será infinitivamente mais utópica ( se bem que seria o ideal). As siituações germânicas e francesas são modelos a NÃO SEGUIR,maseu não quero chegar a ver no nosso país cães a serem lapidados na rua por serem desta ou daquela raça e com a ajuda da comunicação social isso acabará por acontecer.
Muitos dosataques têm uma historia por detras que justifica o mesmo mas os nossos jornalistas esquecem-se de escrever o porquê da história..
Não percebi o que refere em termos de ineficência dos chips. Até à data não houve relatorios de problemas com os novos em termos de migração e/ou desactivação. Têm havido problemas de uma empresa que tem tentado entrar no mercado com um chip fora das normas estabelecidas para o SIRA, sem contar que existem criadores que chipam eles mesmos os cachorros que vendem e que logicamente não estão registados, o que foge à politica do SIRA
Considero que face à tatuagem o chip é em caso de identificação o mais eficaz.
Quanto aos preços, um acordo do Estado para fornecimento de chips efectuaria o mesmo que em relação aos medicamentos para uso hospitalar, uma baixa significativa dos mesmos que hoje em dia são vendidos a preços proibitivos pelas duas empresas que os comercializam.
Boas
Vasco
Sei perfeitamente que os cães mais perigosos são os pinschers e caniches. O que está em causa acaba por ser o relativo potencial em termos de estrago efectuado por cães de maiores dimensões. Talvez me tenha feito entender mal, eu não sou a favor de leis restritivas mas tendo em vista a situação que se estáa formar e a apetência da comunicação social por sensacionalismos, no meu entender será a alternativa mais realista pois a formação das pessoas será infinitivamente mais utópica ( se bem que seria o ideal). As siituações germânicas e francesas são modelos a NÃO SEGUIR,maseu não quero chegar a ver no nosso país cães a serem lapidados na rua por serem desta ou daquela raça e com a ajuda da comunicação social isso acabará por acontecer.
Muitos dosataques têm uma historia por detras que justifica o mesmo mas os nossos jornalistas esquecem-se de escrever o porquê da história..
Não percebi o que refere em termos de ineficência dos chips. Até à data não houve relatorios de problemas com os novos em termos de migração e/ou desactivação. Têm havido problemas de uma empresa que tem tentado entrar no mercado com um chip fora das normas estabelecidas para o SIRA, sem contar que existem criadores que chipam eles mesmos os cachorros que vendem e que logicamente não estão registados, o que foge à politica do SIRA
Considero que face à tatuagem o chip é em caso de identificação o mais eficaz.
Quanto aos preços, um acordo do Estado para fornecimento de chips efectuaria o mesmo que em relação aos medicamentos para uso hospitalar, uma baixa significativa dos mesmos que hoje em dia são vendidos a preços proibitivos pelas duas empresas que os comercializam.
Boas
Vasco
casadiscaes Escreveu: Duas críticas Sou contra a chipagem obrigatória - além de ineficiente é muito cara, não só para o dono do cão como mesmo para o estado;
Sou contra o controlo das "raças de risco" - não existe prova científica de que um Pit Bull ou um Rottweiler seja mais perigoso que um caniche ou que um setter - nem em termos estatísticos (se houvesse uma estatística bem feita acho que iriamos ficar assustados com o potencial de risco dos lulus).
O caminho passa pela educação dos donos, por trabalho apoiado por técnicos qualificados (assistentes sociais, psicólogos, etc...), passa pela responsabilização e pela intervenção com cariz pedagógico...
As leis restritivas têm sempre mal resultado... O Dangerous Dog Act em Inglaterra só começou a ser questionado quando os primeiros caniches começaram a ser eutanasiados... agora os principais defensores da lei são os seus maiores opositores, mas levaram 12 (DOZE) anos a descobrir o erro... será que vale a pena seguirmos o mesmo caminho?
Pessoalmente, eu acho que não.
Gonçalo
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periquito FALCANITO
Estou de acordo com o controlo das raças ditas perigosas.Não por causa dos cães mas por causa dos donos.
Ainda hoje me contaram uma história envolvendo um pit bull:
Nos EUA a polícia foi chamada a casa de um tipo que declarou que o cão lhe tinha morto a mulher.
Uma vez na casa a polícia encontrou o cadáver da mulher muito mordido.
Em menos de uma hora o marido já tinha contado três histórias diferentes.
Que a mulher tinha assustado o cão.Que tinham tido uma discussão e o cão se envolveu, etc.À quarta vez contou a verdade : que tinha treinado o cão com o propósito de este matar a mulher.
Um pit bull (etc.) pode ser considerado como uma arma de fogo.
Se não se consente que qualquer pessoa tenha uma arma de fogo por que é que se há-de consentir que qualquer um (e nós sabemos que existem pessoas desiquilibradas) tenha um cão que pode funcioner como uma arma ?
Já sem falar dos combates de cães e tantas outras utilizações indecorosas que se fazem dos animais.
Deve haver um controlo sobre quem pode ou não ter estes cães.
É claro que como acontece com as armas de fogo há-de sempre haver gente fora da lei.
Mas correm um risco acrescido caso sejam apanhados ou haja algum incidente envolvendo o cão.
Talvez seja desmotivador para algumas pessoas.
Ainda hoje me contaram uma história envolvendo um pit bull:
Nos EUA a polícia foi chamada a casa de um tipo que declarou que o cão lhe tinha morto a mulher.
Uma vez na casa a polícia encontrou o cadáver da mulher muito mordido.
Em menos de uma hora o marido já tinha contado três histórias diferentes.
Que a mulher tinha assustado o cão.Que tinham tido uma discussão e o cão se envolveu, etc.À quarta vez contou a verdade : que tinha treinado o cão com o propósito de este matar a mulher.
Um pit bull (etc.) pode ser considerado como uma arma de fogo.
Se não se consente que qualquer pessoa tenha uma arma de fogo por que é que se há-de consentir que qualquer um (e nós sabemos que existem pessoas desiquilibradas) tenha um cão que pode funcioner como uma arma ?
Já sem falar dos combates de cães e tantas outras utilizações indecorosas que se fazem dos animais.
Deve haver um controlo sobre quem pode ou não ter estes cães.
É claro que como acontece com as armas de fogo há-de sempre haver gente fora da lei.
Mas correm um risco acrescido caso sejam apanhados ou haja algum incidente envolvendo o cão.
Talvez seja desmotivador para algumas pessoas.
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é exactamente esse tipo de histeria que se deve evitar... se em vez do pit bull fosse um pointer nem sequer era notícia... e, mais uma vez a culpa foi do dono, não do cão.
Eu sou absolutamente contra ter qualquer tipo de cadastro que não seja por actos que tenha cometido; acho uma ingerência injustificada na minha vida pessoal, e não tenho que dar satisfações a ninguém sobre os cães que tenho ou virei a ter - tenho a responsabilidade de tomar as providências necessárias para que não sejam um risco para o resto da sociedade. Tenho um seguro de responsabilidade civil para os meus cães, mas também tenho um para mim... Os meus cães não saem à rua sem trela (o único ponto positivo da lei que temos é a obrigatoriedade da trela OU açaimo). Os meus cães estão sociabilizados. Os meus cães pagam a licença municipal. Os meus cães estão vacinados e bem alimentados. Recuso qualquer iniciativa que me venha privar de liberdade.
Quanto ao microchip, os defeitos são: Vida - ninguém sabe exactamente a vida de um microchip, mas na maioria dos casos dura à volta de 7 anos (quando dura). Localização - Tem uma certa tendência para migrar - a maior migração detectada foi em inglaterra que migrou para a ponta da cauda de um labrador. Visibilidade - é necessário um scanner - não estou a ver o estado a equipar todas as esquadras, postos de GNR e Câmaras Municipais com scanners - estamos em crise e não há dinheiro. Custo - num veterinário o microchip só tem uma margem de lucro entre 500 a 700%... na minha opinião, e no país que tem a assistência médico-veterinária mais cara da Europa, só vai encarecer ainda mais o ter um cão.
Por muitos defeitos que tenha a tatuagem, pode-se dizer que é conspícuo um cocker com as orelhas cortadas, e tal como uma matricula de um carro consta do livrete, quem tiver um cão tatuado tem que ter um documento que comprove a origem daquele n.º (pedigree, declaração do tatuador, boletim da raiva, etc...)
Gonçalo
Eu sou absolutamente contra ter qualquer tipo de cadastro que não seja por actos que tenha cometido; acho uma ingerência injustificada na minha vida pessoal, e não tenho que dar satisfações a ninguém sobre os cães que tenho ou virei a ter - tenho a responsabilidade de tomar as providências necessárias para que não sejam um risco para o resto da sociedade. Tenho um seguro de responsabilidade civil para os meus cães, mas também tenho um para mim... Os meus cães não saem à rua sem trela (o único ponto positivo da lei que temos é a obrigatoriedade da trela OU açaimo). Os meus cães estão sociabilizados. Os meus cães pagam a licença municipal. Os meus cães estão vacinados e bem alimentados. Recuso qualquer iniciativa que me venha privar de liberdade.
Quanto ao microchip, os defeitos são: Vida - ninguém sabe exactamente a vida de um microchip, mas na maioria dos casos dura à volta de 7 anos (quando dura). Localização - Tem uma certa tendência para migrar - a maior migração detectada foi em inglaterra que migrou para a ponta da cauda de um labrador. Visibilidade - é necessário um scanner - não estou a ver o estado a equipar todas as esquadras, postos de GNR e Câmaras Municipais com scanners - estamos em crise e não há dinheiro. Custo - num veterinário o microchip só tem uma margem de lucro entre 500 a 700%... na minha opinião, e no país que tem a assistência médico-veterinária mais cara da Europa, só vai encarecer ainda mais o ter um cão.
Por muitos defeitos que tenha a tatuagem, pode-se dizer que é conspícuo um cocker com as orelhas cortadas, e tal como uma matricula de um carro consta do livrete, quem tiver um cão tatuado tem que ter um documento que comprove a origem daquele n.º (pedigree, declaração do tatuador, boletim da raiva, etc...)
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OLáanjaazul Escreveu: e os rafeiros? quem controla a sua natalidade, doacção, protecção, etc. ?
anjaazul
EStão incluidos em, e passo a citar
"meu ver passaria pela criação de um organismo camarário ligado ao Canil Municipal mas com condições sérias e funcionários profissionais.
Seria responsável pelo apoio veterinário aos carenciados ( desde que seja feita prova de falta de meios pelas pessoas que sejam atendidas por esse apoio. Evita-se assim uma situação moralmente reprovável que existe na U Zoofila em que se vê pessoas com carros de 15000 contos a beneficiarem dos mesmos descontos e a pagar o mesmo de quotas que os reformados)
A recolha de animais abandonados, recuperação e adopção dos mesmos e eutanásia misericordiosa dos maltratados sem possibiliidade de recuperação "
Boas
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Vasco, isso é ilusório...
Temos uma legislação que manda que os cães vádios ou errantes sejam recolhidos pelos canis ou entidades por estes contratadas para essa função, mas ainda outro dia, à porta de um canil municipal (estava à espera do veterinário) vi passar dois cães sem nada que os identificasse, e um com coleira, e o funcionário que lá estava não esboçou o mínimo gesto para os recolher...
It's the Portuguese way of life
Gonçalo
Temos uma legislação que manda que os cães vádios ou errantes sejam recolhidos pelos canis ou entidades por estes contratadas para essa função, mas ainda outro dia, à porta de um canil municipal (estava à espera do veterinário) vi passar dois cães sem nada que os identificasse, e um com coleira, e o funcionário que lá estava não esboçou o mínimo gesto para os recolher...
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OLá Gonçalo
Eu sei que é ilusório... foi por isso que disse que era um sonho
Talvez daqui a 100 anos seja possivel.
Vou continuar a sonhar e a fazer por que o sonho se concretize.
Abraço
Vasco
Eu sei que é ilusório... foi por isso que disse que era um sonho

Talvez daqui a 100 anos seja possivel.
Vou continuar a sonhar e a fazer por que o sonho se concretize.
Abraço
Vasco
casadiscaes Escreveu: Vasco, isso é ilusório...
Temos uma legislação que manda que os cães vádios ou errantes sejam recolhidos pelos canis ou entidades por estes contratadas para essa função, mas ainda outro dia, à porta de um canil municipal (estava à espera do veterinário) vi passar dois cães sem nada que os identificasse, e um com coleira, e o funcionário que lá estava não esboçou o mínimo gesto para os recolher...
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Oh meus amigos, estamos a nos contradizer. Dizemos que não existem cães perigosos, mas queremos discriminar as raças de risco. Que raio é isto ? Há que ser coerente.O controlo de todas as raças de risco ( Aquelas que estão a ter má fama graças aos Sergios Sás deste país ) impedindo a posse de um destes animais por pessoas com cadastro ou que em avaliação psicológica não apresentem resultados satisfatórios
Percebo o ponto de vista do Vasco, mas não concordo.
Podemos estabelecer um paralelo com os carros, como alguem sugeriu á uns tempos atras : "Será preciso autorização para conduzir um BMW diferente do que a necessaria para conduzir um Mini" , afinal devido á maior potencia do BMW, este consegue atingir veleozidades mais elevadas, e caso haja um acidente a essa velocidado, as consequencias serão maiores.
Ou então, se ainda formos mais radicais, no tipo de arvores que temos no jardim. Um ramo de certas arvores são bastante duro, que um pequeno "acidente" pode causar uma fatalidade.
Há que não entrar em radicalismo, e manter a seriedade.
Há que registar TODOS os cães (será que alguem, algum dia o conseguirá fazer ??) , sensibilizar os (futuros) donos e penas mais pesadas para os infractores !
De resto, concordo com o Gonçalo, a nossa privacidade já é tão pouca, e já tão pouco espaço de manobra que temos que não há necessidade demais confusões.
Agora, sobre o chip como metodo de identificação do cão, concordo com o VascoV., afinal ja a algum tempo que o temos em Portugal e não tenho ouvido falar de muitos problemas quando bem aplicado.
Good friend Vs true friend: A good friend will come bail you out of jail....But a true friend will be sitting next to you saying "... WE screwed up! BUT WASN'T IT FUN!!!
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1.Quais os custos para Portugal ter scanners suficientes para fazer uso aos chips?
2. Não haverá já animais abandonandos com chips?
3.Não terão já sido abatidos animais com chip em canis municipais?
2. Não haverá já animais abandonandos com chips?
3.Não terão já sido abatidos animais com chip em canis municipais?
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Boas perguntas... a conta é simples: a uma média de 80 contos o scanner vezes (nº de Cãmaras M + esquadras e postos da psp + esquadras e postos da gnr) mais o custo de criação, manutenção e gestão da base de dados mais formação mais 6000 (custo medio do transponder colocado em veterinário) vezes 2.500.000 cães (nº estimado).
Tenho a certeza de que a maior parte dos cães que vão parar aos canis municipais não são observados à procura de uma tatuagem, quanto mais de um transponder (microchip).
Gonçalo
Tenho a certeza de que a maior parte dos cães que vão parar aos canis municipais não são observados à procura de uma tatuagem, quanto mais de um transponder (microchip).
Gonçalo
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Fico a entender que a questão de identificação dos animais é muito mais complexa do que simplesmente criar uma lei em que sej obrigatório todos os animais estarem "chipados".
1. Já li aqui além dos chips que existe a tatuagem. Podem me enumerar todos os metodos existentes para identificação de animais?
2.Nos outros paises europeus quais os implementados?
3. Esse "transoporder" é fornecido por quem aos veterinarios? Pelo Estado?
4. Que empresa é que o fabrica? Uma, Várias? Alguma em Portugal?
5. Qual o custo de cada "transponder" para o Estado?
6. A quanto pagaria o veterinario por cada "transponder"?
7. O veterinario aplicaria o "transponder" segundo o seu critério de preços ou haveria um valor tabelado pelo Estado?
8 Estando nós na comunidade europeia, que fazer para identicar os animais que entram em Portugal e valerá a pena um animal estar com o "transponder" fora de Portugal?
9-O "transponder" é standarizado?
10- Se fosse obrigatório como poderiam as autoridades verificar/fiscalizar se o animal tem ou nao? Através de papeis de identificaçao em posse do dono, um carimbo nalgum papel? É que ver se o cão está com trela ou não é mais simples agora isto...
10-Exemlplo de situação:
encontro animal abandonado, dirigo-me a onde existe um scanner, o animal tinha "transponder", dou o animal as autoridades para eles entregarem ou terei de ser eu? Apos entrega do animal, afinal o dono tinha-o abandonado mesmo, existe legislaçao para este caso? E caso o dono desculpe que o tinha perdido e mais tarde volto a saber que era mentira e o abandonou de novo?
11-Indicou-me que agora se paga 6000 mil escudos. Tendo em conta ja outros gastos que se tem com os animais ao nivel de saude (vacinas,etc) não será mais um entrave para a compra/adopção de animais?
12- Passando a ser obrigatório, poderia se determinar o numero de animais que seriam abandonados?
13- Onde posso obter informações, dados, do numero de animais (caes e gatos) em Portugal?
1. Já li aqui além dos chips que existe a tatuagem. Podem me enumerar todos os metodos existentes para identificação de animais?
2.Nos outros paises europeus quais os implementados?
3. Esse "transoporder" é fornecido por quem aos veterinarios? Pelo Estado?
4. Que empresa é que o fabrica? Uma, Várias? Alguma em Portugal?
5. Qual o custo de cada "transponder" para o Estado?
6. A quanto pagaria o veterinario por cada "transponder"?
7. O veterinario aplicaria o "transponder" segundo o seu critério de preços ou haveria um valor tabelado pelo Estado?
8 Estando nós na comunidade europeia, que fazer para identicar os animais que entram em Portugal e valerá a pena um animal estar com o "transponder" fora de Portugal?
9-O "transponder" é standarizado?
10- Se fosse obrigatório como poderiam as autoridades verificar/fiscalizar se o animal tem ou nao? Através de papeis de identificaçao em posse do dono, um carimbo nalgum papel? É que ver se o cão está com trela ou não é mais simples agora isto...
10-Exemlplo de situação:
encontro animal abandonado, dirigo-me a onde existe um scanner, o animal tinha "transponder", dou o animal as autoridades para eles entregarem ou terei de ser eu? Apos entrega do animal, afinal o dono tinha-o abandonado mesmo, existe legislaçao para este caso? E caso o dono desculpe que o tinha perdido e mais tarde volto a saber que era mentira e o abandonou de novo?
11-Indicou-me que agora se paga 6000 mil escudos. Tendo em conta ja outros gastos que se tem com os animais ao nivel de saude (vacinas,etc) não será mais um entrave para a compra/adopção de animais?
12- Passando a ser obrigatório, poderia se determinar o numero de animais que seriam abandonados?
13- Onde posso obter informações, dados, do numero de animais (caes e gatos) em Portugal?
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Olá
Já muito se discutiu neste fórum as raças ditas perigosas. Já todos sabemos que os Pinscher e os caniches mordem mais que os rotts e os pits, mas também todos sabemos que os estragos causados por uns e por outros são completamente diferentes. Passo a citar a Luísa Seabra, no post sobre a Hora Extra:
"...uma coisa são dentadinhas a brincar, outra são dentadinhas de pits. se calhar o sr. sabe tanto de pits q nem sabe q quando 1 pit encerra a mandíbula em qualquer coisa, dificilmente a conseguirá tirar, a não ser q leve 1 bocado atrás, e ficar sem 1 bocado de carne deve doer... "
Claro que um ramo de uma árvore pode cair-me em cima da cabeça e matar-me. Claro que eu posso escorregar na banheira e morrer. Claro que posso ir muito bem no meu carro, um cão pode atravessar-se à minha frente, causar um acidente e eu ir desta para melhor. Claro que posso ir muito bem na rua e ser atingida por um raio. Ninguém está livre de sofrer um acidente. Mas, desculpem lá, acho pouco correcto estar a comparar acidentes com ataques de cães. Os ataques de cães podem ter muitas causas, quase nunca imputáveis ao cão, mas nunca ouvi falar de ataques acidentais.
Acho que a melhor solução para o problema das raças ditas perigosas não passa pela eliminação dessas raças, mas sim por um maior controlo sobre quem as possui. Se isso implica invasão de privacidade, que assim seja. Quem não deve, não teme. Isso implicaria a limitação da liberdade das pessoas? Azar! Se as pessoas não sabem aproveitar a liberdade da melhor maneira, é o que merecem!
A Cindel fez uma comparação entre condutores de BMW e de Minis.... Mas tem alguma dúvida de que muitos condutores, de BMW e não só, não deveriam ter licença de condução? Eu não tenho!
Fiquem bem
Florinda
Já muito se discutiu neste fórum as raças ditas perigosas. Já todos sabemos que os Pinscher e os caniches mordem mais que os rotts e os pits, mas também todos sabemos que os estragos causados por uns e por outros são completamente diferentes. Passo a citar a Luísa Seabra, no post sobre a Hora Extra:
"...uma coisa são dentadinhas a brincar, outra são dentadinhas de pits. se calhar o sr. sabe tanto de pits q nem sabe q quando 1 pit encerra a mandíbula em qualquer coisa, dificilmente a conseguirá tirar, a não ser q leve 1 bocado atrás, e ficar sem 1 bocado de carne deve doer... "
Claro que um ramo de uma árvore pode cair-me em cima da cabeça e matar-me. Claro que eu posso escorregar na banheira e morrer. Claro que posso ir muito bem no meu carro, um cão pode atravessar-se à minha frente, causar um acidente e eu ir desta para melhor. Claro que posso ir muito bem na rua e ser atingida por um raio. Ninguém está livre de sofrer um acidente. Mas, desculpem lá, acho pouco correcto estar a comparar acidentes com ataques de cães. Os ataques de cães podem ter muitas causas, quase nunca imputáveis ao cão, mas nunca ouvi falar de ataques acidentais.
Acho que a melhor solução para o problema das raças ditas perigosas não passa pela eliminação dessas raças, mas sim por um maior controlo sobre quem as possui. Se isso implica invasão de privacidade, que assim seja. Quem não deve, não teme. Isso implicaria a limitação da liberdade das pessoas? Azar! Se as pessoas não sabem aproveitar a liberdade da melhor maneira, é o que merecem!
A Cindel fez uma comparação entre condutores de BMW e de Minis.... Mas tem alguma dúvida de que muitos condutores, de BMW e não só, não deveriam ter licença de condução? Eu não tenho!
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Antes de mais um ideia para o Gonçalo que eu defendo e que muita gente considera polémica.
Tendo em vista a situação actual eu não concordo que todas as pessoas têm direito de ter um cão ou gato simplesmente porque se os animais tiverem direitos um deles será o direito a serviços de saúde, direito que é bloqueado exactamente por as pessoas de fracas posses não terem acesso a cuidados veterinários. Isto porque ter um cãozinho é muito mais que levar para casa e dar os restos do bacalhau... Notem que existe muita gente com dinheiro que trata mal os animais, mas será mais frustrante uma pessoa que adore o seu cão e ele morra por não poder fazer uma cirurgia cara...
Agora para o Corresponde...
1- Os métodos utilizados são respectivamente a tatuagem e a microchipagem
2.Nos outros paises europeus quais os implementados?
R:Esses que referi
3. Esse "transoporder" é fornecido por quem aos veterinarios? Pelo Estado?
R: Não é adquirido em Portugal a 2 empresas farmacêuticas
4. Que empresa é que o fabrica? Uma, Várias? Alguma em Portugal?
R: Helsin e Merial
5. Qual o custo de cada "transponder" para o Estado?
R: Depende da negociação para o estado
6. A quanto pagaria o veterinario por cada "transponder"?
R: Havendo um acordo e uma tabela obrigatoria seria significativamente mais barato que actualmente
7. O veterinario aplicaria o "transponder" segundo o seu critério de preços ou haveria um valor tabelado pelo Estado?
R: Idealmente seria tabelado por o Estado pois existem abusos ( basta ver que variam entre 5000 a 15000 escudos a aplicação de um chip )
8 Estando nós na comunidade europeia, que fazer para identicar os animais que entram em Portugal e valerá a pena um animal estar com o "transponder" fora de Portugal?
R: A identificação depende de protocolos entre países. VAle sempre a pena ter o transponder fora de Portugal.As empresas quemencionei são multinacionais.
9-O "transponder" é standarizado?
R: Infelizmente embora se caminhe para isso, ainda não
10- Se fosse obrigatório como poderiam as autoridades verificar/fiscalizar se o animal tem ou nao? Através de papeis de identificaçao em posse do dono, um carimbo nalgum papel? É que ver se o cão está com trela ou não é mais simples agora isto...
R: Cada chip tem uma placa que deve ser presa à coleira e que identifica o animal como tendo chip...
10-Exemlplo de situação
encontro animal abandonado, dirigo-me a onde existe um scanner, o animal tinha "transponder", dou o animal as autoridades para eles entregarem ou terei de ser eu? Apos entrega do animal, afinal o dono tinha-o abandonado mesmo, existe legislaçao para este caso? E caso o dono desculpe que o tinha perdido e mais tarde volto a saber que era mentira e o abandonou de novo?
R:Infelizmente a legislaçãoactual não pune deforma suficeintemente coerciva o abandono. Coimas altas seria uma ideia...
11-Indicou-me que agora se paga 6000 mil escudos. Tendo em conta ja outros gastos que se tem com os animais ao nivel de saude (vacinas,etc) não será mais um entrave para a compra/adopção de animais?
R: Pode ser, mas osanimais adoptadosdo canil seriam todos chipados. Quanto aos comprados, quem dá 150 contos por um cão em principio deve poder comprar um chip. Vmios a ver que quem compra um carro deveria ter $$ para o manter. Isso iránio entanto depender de preços acordados anivel estatal. ( veja a minha opinião no inicio desta mensagem sobre a posse)
12- Passando a ser obrigatório, poderia se determinar o numero de animais que seriam abandonados?
R: Sem dúvida
13- Onde posso obter informações, dados, do numero de animais (caes e gatos) em Portugal?
R: Dos animais de raça,no CPC e no Clube Português de Felinicultura. DE abandonados pode tentar a Direcção Geral de Veterinaria mas não sei se lhe podem fornecer esses dados.
Tendo em vista a situação actual eu não concordo que todas as pessoas têm direito de ter um cão ou gato simplesmente porque se os animais tiverem direitos um deles será o direito a serviços de saúde, direito que é bloqueado exactamente por as pessoas de fracas posses não terem acesso a cuidados veterinários. Isto porque ter um cãozinho é muito mais que levar para casa e dar os restos do bacalhau... Notem que existe muita gente com dinheiro que trata mal os animais, mas será mais frustrante uma pessoa que adore o seu cão e ele morra por não poder fazer uma cirurgia cara...
Agora para o Corresponde...
1- Os métodos utilizados são respectivamente a tatuagem e a microchipagem
2.Nos outros paises europeus quais os implementados?
R:Esses que referi
3. Esse "transoporder" é fornecido por quem aos veterinarios? Pelo Estado?
R: Não é adquirido em Portugal a 2 empresas farmacêuticas
4. Que empresa é que o fabrica? Uma, Várias? Alguma em Portugal?
R: Helsin e Merial
5. Qual o custo de cada "transponder" para o Estado?
R: Depende da negociação para o estado
6. A quanto pagaria o veterinario por cada "transponder"?
R: Havendo um acordo e uma tabela obrigatoria seria significativamente mais barato que actualmente
7. O veterinario aplicaria o "transponder" segundo o seu critério de preços ou haveria um valor tabelado pelo Estado?
R: Idealmente seria tabelado por o Estado pois existem abusos ( basta ver que variam entre 5000 a 15000 escudos a aplicação de um chip )
8 Estando nós na comunidade europeia, que fazer para identicar os animais que entram em Portugal e valerá a pena um animal estar com o "transponder" fora de Portugal?
R: A identificação depende de protocolos entre países. VAle sempre a pena ter o transponder fora de Portugal.As empresas quemencionei são multinacionais.
9-O "transponder" é standarizado?
R: Infelizmente embora se caminhe para isso, ainda não
10- Se fosse obrigatório como poderiam as autoridades verificar/fiscalizar se o animal tem ou nao? Através de papeis de identificaçao em posse do dono, um carimbo nalgum papel? É que ver se o cão está com trela ou não é mais simples agora isto...
R: Cada chip tem uma placa que deve ser presa à coleira e que identifica o animal como tendo chip...
10-Exemlplo de situação
encontro animal abandonado, dirigo-me a onde existe um scanner, o animal tinha "transponder", dou o animal as autoridades para eles entregarem ou terei de ser eu? Apos entrega do animal, afinal o dono tinha-o abandonado mesmo, existe legislaçao para este caso? E caso o dono desculpe que o tinha perdido e mais tarde volto a saber que era mentira e o abandonou de novo?
R:Infelizmente a legislaçãoactual não pune deforma suficeintemente coerciva o abandono. Coimas altas seria uma ideia...
11-Indicou-me que agora se paga 6000 mil escudos. Tendo em conta ja outros gastos que se tem com os animais ao nivel de saude (vacinas,etc) não será mais um entrave para a compra/adopção de animais?
R: Pode ser, mas osanimais adoptadosdo canil seriam todos chipados. Quanto aos comprados, quem dá 150 contos por um cão em principio deve poder comprar um chip. Vmios a ver que quem compra um carro deveria ter $$ para o manter. Isso iránio entanto depender de preços acordados anivel estatal. ( veja a minha opinião no inicio desta mensagem sobre a posse)
12- Passando a ser obrigatório, poderia se determinar o numero de animais que seriam abandonados?
R: Sem dúvida
13- Onde posso obter informações, dados, do numero de animais (caes e gatos) em Portugal?
R: Dos animais de raça,no CPC e no Clube Português de Felinicultura. DE abandonados pode tentar a Direcção Geral de Veterinaria mas não sei se lhe podem fornecer esses dados.