Tenho 2 casais de canários em gaiolas separadas, um deles já botaram ovos no dia 12 de Janeiro e o outro casal não. Posso pegar o macho do casal que já deu cria e colocar junto com a fêmea que ainda não deu??
canarios
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fallback
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Olá, a minha duvida é a seguinte.
Tenho 2 casais de canários em gaiolas separadas, um deles já botaram ovos no dia 12 de Janeiro e o outro casal não. Posso pegar o macho do casal que já deu cria e colocar junto com a fêmea que ainda não deu??
Tenho 2 casais de canários em gaiolas separadas, um deles já botaram ovos no dia 12 de Janeiro e o outro casal não. Posso pegar o macho do casal que já deu cria e colocar junto com a fêmea que ainda não deu??
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cris17
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eu nao o faria.sou apologista de deixar o casal cuidar dos seus filhotes e nao a femea sozinha.deixa o outro casal conhecer-se melhor e espera mais um pouco que certamente irao procriar.
Boa Noite,
Eu faria exactamente o que Cris escreve, esperaria pela altura em que o 2º casal quisesse procriar.
Até porque não é tarde para procriar, é até bastante cedo. Dos meus 3 casais ainda só tenho um a procriar já com 5 ovos no ninho e a fêmea a chocá-los com muita convicção. Os outros continuam desinteressados. Deixe ser a natureza a decidir.
Boa sorte.
Eu faria exactamente o que Cris escreve, esperaria pela altura em que o 2º casal quisesse procriar.
Até porque não é tarde para procriar, é até bastante cedo. Dos meus 3 casais ainda só tenho um a procriar já com 5 ovos no ninho e a fêmea a chocá-los com muita convicção. Os outros continuam desinteressados. Deixe ser a natureza a decidir.
Boa sorte.
[url]http://osmeuspassarinhos.blogspot.com[//url]
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cris17
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já têm os canarios juntos? uhm...nao sejam apressados... deviam ter esperado por fevereiro/março... quando o clima estivesse mais ameno.. ja para nao falar que um casal de canarios nao deve fazer mais que 3 posturas por ano ou seja chegam ai a julho ja vão ter que os separar.
A paciencia é o maior trunfo de um bom criador
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raioxpantera
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realmente é demasiado cedo para colocar os canários a criar!ainda assim, só por exemplo, caso as aves seja mais jovens e tenham nascido mais tarde poderão ainda não estar "dispostas" à criação;
também as actuais condições climatéricas não estão nada de especial ... os dias ainda são muito pequenos....
sugeria que aguardasse até fins de Março, se a situação se mantivesse então troque.
cumps.
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<p style="background-color: rgb(255, 255, 255);"><strong>Moderador do </strong><a href="../../forum/viewforum.php?f=141" target="_blank">Fórum - Canário</a></p>
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Já agora uma questão...
Na altura de separar os casais, ficando na mesma gaiola (daquelas com divisão central), devemos separa-los com grade ou com qualquer coisa que não se vejam?
E é necessário separa-los? Quando tinha periquitos em gaiolas pequenas e não queria que criassem, bastava retirar os ninhos, eles davam-se bem e não criavam. Os meus conhecimentos de canários ainda são reduzidos, mas nunca soube bem o porquê de ter de separa-los. Picam-se?
Na altura de separar os casais, ficando na mesma gaiola (daquelas com divisão central), devemos separa-los com grade ou com qualquer coisa que não se vejam?
E é necessário separa-los? Quando tinha periquitos em gaiolas pequenas e não queria que criassem, bastava retirar os ninhos, eles davam-se bem e não criavam. Os meus conhecimentos de canários ainda são reduzidos, mas nunca soube bem o porquê de ter de separa-los. Picam-se?
-O Canário Silvestre(Serinus Canarius) é originário das Ilhas Canárias,dos Açores e da Madeira,e é a espécie mais importante por ter dado origem às diferentes raças de canários domésticos.
São aves de pequena dimensão,com aproximadamente 12 a 15 cm.Têm uma plumagem colorida e variada com tons amarelos e verdes cinza.O bico é forte,curto e cónico,adaptado a descascar as sementes que constituem o seu principal alimento.As asas são longas,terminando em ponta,e a cauda levemente bifurcada.
Os Canários habitam preferencialmente as regiões ricas em vegetação arbústica ou rasteira e com abundância de água,de clima pouco variado e seco.
Formam grandes bandos à procura de alimento,que ao chegar da Primavera,se começam a desfazer por os machos iniciarem o periodo de acasalamento,procurando as fêmeas com o seu espectacular canto.
Constituido o par,segue-se a construção do ninho,em arbustos ou árvores baixas,à base de pedaços de ervas,raízes finas,folhas secas,sendo o interior acabado com pêlos ou material macio.
O número de ovos de cada postura varia entre os três e os seis ovos e a sua incubação dura treze a catorze dias,tendo inicio,normalmente,ao terceiro ovo da postura.
Os filhos abandonam o ninho por volta dos dezassete dias e a sua independência total verifica-se uma a duas semanas mais tarde,após o periodo de aprendizagem da alimentação.
Os pequenos passarinhos vão-se reunindo em grupos a que se vão juntando também os casais que terminam a última postura,acabando assim uma época de criação,um ciclo de reprodução.
Os criadores mais experimentados utilizam o canário silvestre para melhorar certas raças,cruzando-o com o canário doméstico,sendo mais fácil a hibridação entre o macho silvestre e a fêmea doméstica.
A criação selectiva dos canários em cativeiro modificou em certos aspectos as caracteristicas do canário silvestre.Assim,a dimensão de algumas raças domésticas chega a atingir os 22 cm e a configuração corpórea é bem diferenciada nalguns casos.
Em relação ao canto há uma certa semelhança entre os canários silvestre e doméstico,embora o primeiro emita sons mais fortes e,por vezes,agudos e metálicos.
A duração média de vida de um canário é de oito a dez anos,embora sejam registados exemplos de canários que viveram vinte anos.
História
O primeiro documento conhecido que faz referência aos canários é o livro publicado em 1555,do autor Konrad Gessner,que lhes chama pássaros do acúcar,pensando que se alimentariam exclusivamente das folhas e colmos daquela planta.
Os primeiros conhecimentos sobre pássaros em liberdade devem-se ao naturalista Bolle.
Numa primeira fase o monopólio do comércio de canários pertenceu aos espanhóis.Primeiro como mercadoria trazida das ilhas canárias e,mais tarde,produto da sua reprodução em cativeiro.
Seguiram-se os italianos,que se teriam dedicado à criação e comércio de canários,com grande empenhamento.
Os navegadores holandeses tiveram uma influência extraordinária na difusão do canário na europa,pois nas suas viagens transportavam para familiares e amigos estas bonitas aves,que em pouco tempo se propagaram nos países baixos,ainda durante o século XV.Nessa altura só pessoas abastadas possuiam canários ou outras aves,pois os seus preços atingiam quantias fabulosas.
Em Inglaterra,a Rainha Elizabeth teria recebido com grande satisfação um grupo de canários que lhe fora oferecido por Walter Ralleigh,aquando do seu regresso a Inglaterra e,ordenou que se fizesse a sua criação no palácio real.A soberana também mostrou simpatia pela reprodução de canários,ao mandar colocar nos seus exemplares anilhas de ouro gravadas com o cunho real.
Em França o rei Luis XI por volta de 1480,mantinha canários nos seus aposentos reais.
No século XVII e prolongando-se até fim do do século XIX,os alemães foram as pessoas que mais se dedicaram à criação e exportação de canários,seleccionando a raça de canto.
A introdução do canário na Alemanha,deu-se pelo norte de Itália e ainda pelos Países Baixos.Os criadores proliferavam por toda a parte entre a população das mais diversas camadas sociais.
A Bélgica tem a sua ligação à história da canaricultura,com a origem,selecção e difusão de um canário de raça de canto,denominado Malinois.Mais tarde criaram o Bossu Belga que é o pai da grande maioria das raças de canários de grande porte.
Em Portugal o canário existe desde que se descobriu e se iniciou a exportação do canário silvestre.Temos mesmo um canário tipicamente português,o canário Arlequim.É um canário variegado que desde há muito tempo se vê nas feiras.Infelizmente é uma raça pouco divulgada.
Excertos retirados do livro"Guia moderno da Canaricultura"
Aqui fica um pouco de história desta fabulosa ave do mundo
São aves de pequena dimensão,com aproximadamente 12 a 15 cm.Têm uma plumagem colorida e variada com tons amarelos e verdes cinza.O bico é forte,curto e cónico,adaptado a descascar as sementes que constituem o seu principal alimento.As asas são longas,terminando em ponta,e a cauda levemente bifurcada.
Os Canários habitam preferencialmente as regiões ricas em vegetação arbústica ou rasteira e com abundância de água,de clima pouco variado e seco.
Formam grandes bandos à procura de alimento,que ao chegar da Primavera,se começam a desfazer por os machos iniciarem o periodo de acasalamento,procurando as fêmeas com o seu espectacular canto.
Constituido o par,segue-se a construção do ninho,em arbustos ou árvores baixas,à base de pedaços de ervas,raízes finas,folhas secas,sendo o interior acabado com pêlos ou material macio.
O número de ovos de cada postura varia entre os três e os seis ovos e a sua incubação dura treze a catorze dias,tendo inicio,normalmente,ao terceiro ovo da postura.
Os filhos abandonam o ninho por volta dos dezassete dias e a sua independência total verifica-se uma a duas semanas mais tarde,após o periodo de aprendizagem da alimentação.
Os pequenos passarinhos vão-se reunindo em grupos a que se vão juntando também os casais que terminam a última postura,acabando assim uma época de criação,um ciclo de reprodução.
Os criadores mais experimentados utilizam o canário silvestre para melhorar certas raças,cruzando-o com o canário doméstico,sendo mais fácil a hibridação entre o macho silvestre e a fêmea doméstica.
A criação selectiva dos canários em cativeiro modificou em certos aspectos as caracteristicas do canário silvestre.Assim,a dimensão de algumas raças domésticas chega a atingir os 22 cm e a configuração corpórea é bem diferenciada nalguns casos.
Em relação ao canto há uma certa semelhança entre os canários silvestre e doméstico,embora o primeiro emita sons mais fortes e,por vezes,agudos e metálicos.
A duração média de vida de um canário é de oito a dez anos,embora sejam registados exemplos de canários que viveram vinte anos.
História
O primeiro documento conhecido que faz referência aos canários é o livro publicado em 1555,do autor Konrad Gessner,que lhes chama pássaros do acúcar,pensando que se alimentariam exclusivamente das folhas e colmos daquela planta.
Os primeiros conhecimentos sobre pássaros em liberdade devem-se ao naturalista Bolle.
Numa primeira fase o monopólio do comércio de canários pertenceu aos espanhóis.Primeiro como mercadoria trazida das ilhas canárias e,mais tarde,produto da sua reprodução em cativeiro.
Seguiram-se os italianos,que se teriam dedicado à criação e comércio de canários,com grande empenhamento.
Os navegadores holandeses tiveram uma influência extraordinária na difusão do canário na europa,pois nas suas viagens transportavam para familiares e amigos estas bonitas aves,que em pouco tempo se propagaram nos países baixos,ainda durante o século XV.Nessa altura só pessoas abastadas possuiam canários ou outras aves,pois os seus preços atingiam quantias fabulosas.
Em Inglaterra,a Rainha Elizabeth teria recebido com grande satisfação um grupo de canários que lhe fora oferecido por Walter Ralleigh,aquando do seu regresso a Inglaterra e,ordenou que se fizesse a sua criação no palácio real.A soberana também mostrou simpatia pela reprodução de canários,ao mandar colocar nos seus exemplares anilhas de ouro gravadas com o cunho real.
Em França o rei Luis XI por volta de 1480,mantinha canários nos seus aposentos reais.
No século XVII e prolongando-se até fim do do século XIX,os alemães foram as pessoas que mais se dedicaram à criação e exportação de canários,seleccionando a raça de canto.
A introdução do canário na Alemanha,deu-se pelo norte de Itália e ainda pelos Países Baixos.Os criadores proliferavam por toda a parte entre a população das mais diversas camadas sociais.
A Bélgica tem a sua ligação à história da canaricultura,com a origem,selecção e difusão de um canário de raça de canto,denominado Malinois.Mais tarde criaram o Bossu Belga que é o pai da grande maioria das raças de canários de grande porte.
Em Portugal o canário existe desde que se descobriu e se iniciou a exportação do canário silvestre.Temos mesmo um canário tipicamente português,o canário Arlequim.É um canário variegado que desde há muito tempo se vê nas feiras.Infelizmente é uma raça pouco divulgada.
Excertos retirados do livro"Guia moderno da Canaricultura"
Aqui fica um pouco de história desta fabulosa ave do mundo
Zahn Escreveu:Já agora uma questão...
Na altura de separar os casais, ficando na mesma gaiola (daquelas com divisão central), devemos separa-los com grade ou com qualquer coisa que não se vejam?
E é necessário separa-los? Quando tinha periquitos em gaiolas pequenas e não queria que criassem, bastava retirar os ninhos, eles davam-se bem e não criavam. Os meus conhecimentos de canários ainda são reduzidos, mas nunca soube bem o porquê de ter de separa-los. Picam-se?
Boa tarde! Ora; se fizer vida disso; ou seja, se for criador "profissional" e não faça criação apenas por gosto; convém separar os casais no final da época de criação. O melhor seria por os machos numa voadora e as fêmeas em outra! A privação do macho pela fêmea (e vice-versa) vai tornar mais fácil a procriação na altura de criação. Claro que há que prepara-los antes de os juntar e ter a devida atenção durante todo o ano para que nada lhes falte.
Obrigado pela resposta.
Apenas tenho um casal de canários actualmente. Sempre gostei mais de psitacídios, mas recentemente adquiri este casal apenas pelo seu canto. Possivelmente foi má compra, sendo pelo canto deveria ter adquirido apenas um ou dois machos.
Mas no meu caso, não querendo que eles criem e mantendo-os numa gaiola argentina, devo separa-los com a grade normal ou qualquer coisa que impeça que eles se vejam? Ou não faz mal que os deixe juntos? Também reparei que só separados é que o macho canta... É pena porque adoro o seu canto.
Desde já obrigado,
Z
Apenas tenho um casal de canários actualmente. Sempre gostei mais de psitacídios, mas recentemente adquiri este casal apenas pelo seu canto. Possivelmente foi má compra, sendo pelo canto deveria ter adquirido apenas um ou dois machos.
Mas no meu caso, não querendo que eles criem e mantendo-os numa gaiola argentina, devo separa-los com a grade normal ou qualquer coisa que impeça que eles se vejam? Ou não faz mal que os deixe juntos? Também reparei que só separados é que o macho canta... É pena porque adoro o seu canto.
Desde já obrigado,
Z
Não tem mal deixá-los juntos. Não ponha nenhum ninho. Se assim mesmo por acaso eles galarem (se não quiser mesmo crias) terá que separá-los! A grade é o suficiente. No que diz respeito ao macho só cantar quando está separado da fêmea, é perfeitamente normal!, temos que nos lembrar que é o seu método para atrair uma companheira! Espero ter ajudado
