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- Membro Júnior
- Mensagens: 19
- Registado: quarta jan 24, 2007 9:23 pm
Que se pode dizer? São pastores alemães daqueles á séria, daqueles que queremos ter em casa e que ande conosco no carro, depois temos os outros os que realmente temos em casa e que por vezes não sabemos se ele terá a capacidade de estar lá quando for preciso.
Muito se fala das duas linhas do PA e das suas divergencias, sou da opinião que um cão de Pastor Alemão tem de ser e não parecer, por isso não exclu-o nenhum no começo, é mais ou menos assim: todos são bons cães até prova em contrário, o problema é que há muitas provas em contrário.
Põe-se em causa a linha de beleza mas a fama do PA deve-se em grande parte a ela, põe-se em causa a linha de trabalho mas o equilibrio proporcionado por esta linha é o garante da versatilidade da raça, enquanto apontamos os defeitos uns aos outros não vemos as qualidades e o que cada uma destas linhas pode e deve contribuir para o futuro da raça, cada vez mais se volta a procurar num cão uma solidez de caracter que permita sentir-nos seguros e acompanhados e esse cão é por definição um pastor alemão compete a quem os tem proporcionar aos futuros donos o que de melhor a raça tem para oferecer com um trabalho concertado e coerente, com objectivos definidos.
Iniciei-me com a linha de beleza por ser a mais divulgada e porque a opurtunidade surgiu, no entanto depois de 12 anos a criar PAs e de muitas exposições e kilómetros percorridos posso dizer que prefiro fazer-me acompanhar por uma cadela de trabalho (considero-a de trabalho mas na realidade tem um bocadinho de beleza pelo meio).
Se aprendi alguma coisa neste tempo é que quando as coisas são feitas com pés e cabeça conseguimos aproximar nos dos objectivos.
Abraço,
Luis Carvalho
Muito se fala das duas linhas do PA e das suas divergencias, sou da opinião que um cão de Pastor Alemão tem de ser e não parecer, por isso não exclu-o nenhum no começo, é mais ou menos assim: todos são bons cães até prova em contrário, o problema é que há muitas provas em contrário.
Põe-se em causa a linha de beleza mas a fama do PA deve-se em grande parte a ela, põe-se em causa a linha de trabalho mas o equilibrio proporcionado por esta linha é o garante da versatilidade da raça, enquanto apontamos os defeitos uns aos outros não vemos as qualidades e o que cada uma destas linhas pode e deve contribuir para o futuro da raça, cada vez mais se volta a procurar num cão uma solidez de caracter que permita sentir-nos seguros e acompanhados e esse cão é por definição um pastor alemão compete a quem os tem proporcionar aos futuros donos o que de melhor a raça tem para oferecer com um trabalho concertado e coerente, com objectivos definidos.
Iniciei-me com a linha de beleza por ser a mais divulgada e porque a opurtunidade surgiu, no entanto depois de 12 anos a criar PAs e de muitas exposições e kilómetros percorridos posso dizer que prefiro fazer-me acompanhar por uma cadela de trabalho (considero-a de trabalho mas na realidade tem um bocadinho de beleza pelo meio).
Se aprendi alguma coisa neste tempo é que quando as coisas são feitas com pés e cabeça conseguimos aproximar nos dos objectivos.
Abraço,
Luis Carvalho
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- Membro Júnior
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Que se pode dizer? São pastores alemães daqueles á séria, daqueles que queremos ter em casa e que ande conosco no carro, depois temos os outros os que realmente temos em casa e que por vezes não sabemos se ele terá a capacidade de estar lá quando for preciso.
Muito se fala das duas linhas do PA e das suas divergencias, sou da opinião que um cão de Pastor Alemão tem de ser e não parecer, por isso não exclu-o nenhum no começo, é mais ou menos assim: todos são bons cães até prova em contrário, o problema é que há muitas provas em contrário.
Põe-se em causa a linha de beleza mas a fama do PA deve-se em grande parte a ela, põe-se em causa a linha de trabalho mas o equilibrio proporcionado por esta linha é o garante da versatilidade da raça, enquanto apontamos os defeitos uns aos outros não vemos as qualidades e o que cada uma destas linhas pode e deve contribuir para o futuro da raça, cada vez mais se volta a procurar num cão uma solidez de caracter que permita sentir-nos seguros e acompanhados e esse cão é por definição um pastor alemão compete a quem os tem proporcionar aos futuros donos o que de melhor a raça tem para oferecer com um trabalho concertado e coerente, com objectivos definidos.
Iniciei-me com a linha de beleza por ser a mais divulgada e porque a opurtunidade surgiu, no entanto depois de 12 anos a criar PAs e de muitas exposições e kilómetros percorridos posso dizer que prefiro fazer-me acompanhar por uma cadela de trabalho (considero-a de trabalho mas na realidade tem um bocadinho de beleza pelo meio).
Se aprendi alguma coisa neste tempo é que quando as coisas são feitas com pés e cabeça conseguimos aproximar nos dos objectivos.
Abraço,
Luis Carvalho
Muito se fala das duas linhas do PA e das suas divergencias, sou da opinião que um cão de Pastor Alemão tem de ser e não parecer, por isso não exclu-o nenhum no começo, é mais ou menos assim: todos são bons cães até prova em contrário, o problema é que há muitas provas em contrário.
Põe-se em causa a linha de beleza mas a fama do PA deve-se em grande parte a ela, põe-se em causa a linha de trabalho mas o equilibrio proporcionado por esta linha é o garante da versatilidade da raça, enquanto apontamos os defeitos uns aos outros não vemos as qualidades e o que cada uma destas linhas pode e deve contribuir para o futuro da raça, cada vez mais se volta a procurar num cão uma solidez de caracter que permita sentir-nos seguros e acompanhados e esse cão é por definição um pastor alemão compete a quem os tem proporcionar aos futuros donos o que de melhor a raça tem para oferecer com um trabalho concertado e coerente, com objectivos definidos.
Iniciei-me com a linha de beleza por ser a mais divulgada e porque a opurtunidade surgiu, no entanto depois de 12 anos a criar PAs e de muitas exposições e kilómetros percorridos posso dizer que prefiro fazer-me acompanhar por uma cadela de trabalho (considero-a de trabalho mas na realidade tem um bocadinho de beleza pelo meio).
Se aprendi alguma coisa neste tempo é que quando as coisas são feitas com pés e cabeça conseguimos aproximar nos dos objectivos.
Abraço,
Luis Carvalho
Aproveitando o raciocínio do Luis, com o qual bàsicamente estou de acordo - e, pelo menos em teoria, todos estaremos - gostaria de aprofundar um pouco mais o tema. O que aqui vou reproduzir não são própriamente ideias minhas, mas de um criador venezuelano - Eduardo Monroy - com cujas posições sobre o assunto me identifico bastante.
Penso que estaremos todos de acordo em que ambas as linhas apresentam visões incompletas do que deve ser o PA consagrado no estalão: nas linhas de beleza surgem com indesejável frequência cães de carácter frouxo; nas de trabalho, a estrutura da maioria dos exemplares afastam-se demasiado do estalão, pese embora a existência de alguns radicais que põem em causa o próprio estalão (vejam-se os textos sobre o assunto de H. Raiser) afirmando que as proporções nele consagradas tornam os cães, só por si, pouco funcionais e praticamente inaptos para o trabalho desportivo.
Vai-se pois cavando um fosso cada vez maior entre as duas linhas, a tal ponto que já há quem defenda provas diferentes para as duas linhas e inclusive a criação de estalões diferentes para as duas variedades.
Quanto a mim, continuo a encarar o PA como cão de trabalho, se possível bonito. Dividir a raça seria contribuir para que a diferença entre linhas seja cada vez maior.
Regressar ao equilíbrio será encontrar resistências de parte dos criadores de ambas as linhas - uns e outros têm anos de trabalho de selecção no sentido de alcançar a excelência num ou noutro campo e não será sem grande resistência que aceitarão perder algo do que conseguiram com muito sacrifício.
Eduardo Monroy sugere, para resolver o problema, uma solução com a qual me identifico:
1. Que, nas exposições de beleza, mormente monográficas, constasse também, para a classificação dos exemplares, uma prova de coragem, julgada por juizes de trabalho e que os exemplares tivessem que superar para acederem à classificação de Muito Bom;
2. Que, nas provas de trabalho, houvesse uma resumida avaliação da estrutura dos exemplares, feita por juizes de beleza, que condicionasse de igual forma o desempenho dos mesmos nas várias disciplinas técnicas.
Esta medida, òbviamente dificil de implantar, implicaria que os dois campos se começassem a preocupar, uns com o temperamento dos exemplares criados, outros com padrões minimos de estrutura, caminhando-se, a médio prazo, para o surgimento de exemplares mais equilibrados entre estrutura e carácter.
Cumprimentos a todos e desculpem o testamento.
Penso que estaremos todos de acordo em que ambas as linhas apresentam visões incompletas do que deve ser o PA consagrado no estalão: nas linhas de beleza surgem com indesejável frequência cães de carácter frouxo; nas de trabalho, a estrutura da maioria dos exemplares afastam-se demasiado do estalão, pese embora a existência de alguns radicais que põem em causa o próprio estalão (vejam-se os textos sobre o assunto de H. Raiser) afirmando que as proporções nele consagradas tornam os cães, só por si, pouco funcionais e praticamente inaptos para o trabalho desportivo.
Vai-se pois cavando um fosso cada vez maior entre as duas linhas, a tal ponto que já há quem defenda provas diferentes para as duas linhas e inclusive a criação de estalões diferentes para as duas variedades.
Quanto a mim, continuo a encarar o PA como cão de trabalho, se possível bonito. Dividir a raça seria contribuir para que a diferença entre linhas seja cada vez maior.
Regressar ao equilíbrio será encontrar resistências de parte dos criadores de ambas as linhas - uns e outros têm anos de trabalho de selecção no sentido de alcançar a excelência num ou noutro campo e não será sem grande resistência que aceitarão perder algo do que conseguiram com muito sacrifício.
Eduardo Monroy sugere, para resolver o problema, uma solução com a qual me identifico:
1. Que, nas exposições de beleza, mormente monográficas, constasse também, para a classificação dos exemplares, uma prova de coragem, julgada por juizes de trabalho e que os exemplares tivessem que superar para acederem à classificação de Muito Bom;
2. Que, nas provas de trabalho, houvesse uma resumida avaliação da estrutura dos exemplares, feita por juizes de beleza, que condicionasse de igual forma o desempenho dos mesmos nas várias disciplinas técnicas.
Esta medida, òbviamente dificil de implantar, implicaria que os dois campos se começassem a preocupar, uns com o temperamento dos exemplares criados, outros com padrões minimos de estrutura, caminhando-se, a médio prazo, para o surgimento de exemplares mais equilibrados entre estrutura e carácter.
Cumprimentos a todos e desculpem o testamento.
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- Membro Júnior
- Mensagens: 19
- Registado: quarta jan 24, 2007 9:23 pm
Boas,
as ideias são boas e tb dificeis de concretizar, será provavelmente o inicio do caminho para trazer algum equilibrio á raça, neste ponto nós portugueses poderiamos atalhar caminho uma vez que começamos á pouco tempo a fazer alguma coisa pela raça e estas ideias poderiam ser postas em prática, houvesse criadores interessados em faze-lo. As dificuldades são bastantes e requer algum tempo até aparecerem os resultados, um problema que acho um grande entrave é a ausencia de planificação dos criadores, cruzam-se cães pelos titulos que têm quando sabemos que muitos não os merecem, porquem mordem muito mas se calhar não soltam, cruzam-se cães pelas mais variadas razões (muitas vezes absurdas) e raros são os casos em que existe um programa de criação e selecção, todos queremos é ter um cão que ganhe, o quê não interessa e ás vezes como tb não.
Para mim a idéia de ir cruzar com um macho sá porque foi sieger não faz sentido, ou porque é filho de um sieger. Tenho para mim que para um desses marmelos pôr a *** nas minhas cadelas tem de mostrar o que vale a mim primeiro, já lá vai o tempo em que cruzava cadelas com um pedigree, primeiro quero ver ao vivo e a cores as capacidades do bicho e depois então decido se cruzo ou não, não é assim em tuso?? Se compramos um carro também o queremos experimentar.
A idéia de atribuir um titulo de sieger a um cão que não apresenta a descendencia é um disparate e um contrasenso, para mim é ai que começa um dos problemas, o dos cães bonitos.
Abraço,
Luis
as ideias são boas e tb dificeis de concretizar, será provavelmente o inicio do caminho para trazer algum equilibrio á raça, neste ponto nós portugueses poderiamos atalhar caminho uma vez que começamos á pouco tempo a fazer alguma coisa pela raça e estas ideias poderiam ser postas em prática, houvesse criadores interessados em faze-lo. As dificuldades são bastantes e requer algum tempo até aparecerem os resultados, um problema que acho um grande entrave é a ausencia de planificação dos criadores, cruzam-se cães pelos titulos que têm quando sabemos que muitos não os merecem, porquem mordem muito mas se calhar não soltam, cruzam-se cães pelas mais variadas razões (muitas vezes absurdas) e raros são os casos em que existe um programa de criação e selecção, todos queremos é ter um cão que ganhe, o quê não interessa e ás vezes como tb não.
Para mim a idéia de ir cruzar com um macho sá porque foi sieger não faz sentido, ou porque é filho de um sieger. Tenho para mim que para um desses marmelos pôr a *** nas minhas cadelas tem de mostrar o que vale a mim primeiro, já lá vai o tempo em que cruzava cadelas com um pedigree, primeiro quero ver ao vivo e a cores as capacidades do bicho e depois então decido se cruzo ou não, não é assim em tuso?? Se compramos um carro também o queremos experimentar.
A idéia de atribuir um titulo de sieger a um cão que não apresenta a descendencia é um disparate e um contrasenso, para mim é ai que começa um dos problemas, o dos cães bonitos.
Abraço,
Luis
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- Membro Veterano
- Mensagens: 524
- Registado: segunda jan 28, 2002 4:17 pm
"Tenho para mim que para um desses marmelos pôr a *** nas minhas cadelas tem de mostrar o que vale a mim primeiro, já lá vai o tempo em que cruzava cadelas com um pedigree, primeiro quero ver ao vivo e a cores as capacidades do bicho e depois então decido se cruzo ou não"
Pena serem poucos a pensar assim...
Pena serem poucos a pensar assim...
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- Membro Veterano
- Mensagens: 524
- Registado: segunda jan 28, 2002 4:17 pm
concordo...
eu tb fui precipitado... se soubesse o que sei hoje tinha um PA um pouco diferente... mas tenho este e é o melhor do mundo, é meu.
eu tb fui precipitado... se soubesse o que sei hoje tinha um PA um pouco diferente... mas tenho este e é o melhor do mundo, é meu.
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- Membro Veterano
- Mensagens: 1323
- Registado: terça set 20, 2005 10:08 am
Boa tarde a todos os foristas...LuisCarvalho Escreveu: A idéia de atribuir um titulo de sieger a um cão que não apresenta a descendencia é um disparate e um contrasenso, para mim é ai que começa um dos problemas, o dos cães bonitos.
Abraço,
Luis
Luís explique lá, sfv.... Um sieger sem descendência....
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
<p><strong>António Pato</strong></p>
Sendo as siegerschaus "campeonatos nacionais de criação" também me parece um contra-senso atribuir o título de sieger a um eemplar que não apresente grupo de reprodução.
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- Membro Júnior
- Mensagens: 19
- Registado: quarta jan 24, 2007 9:23 pm
Boas, se não me falha a memória cá em Portugal nenhum dos siegers apresentou descendencia, mas a idéia não era tanto o apresentar mas sim a qualidade do que apresenta, a parte da descendencia não pesa tanto como seria de esperar (penso eu) na hora de atribuir o titulo, se assim não fosse como se explica por exemplo que Quantum von Arminius nunca tenha sido sieger, acho que as qualidades de reproductor deste cão foram mais que comprovadas nos anos em que se apresentou, nisso há que olhar para a parte do trabalho é campeão o cão que fizer mais pontos durante a prova. Actualmente a apresentação do lote de cria do sieger é pura formalidade, não se selecciona o melhor reproductor mas sim o cão que se apresenta melhor nesse dia, tenho para mim que cruzar com siegers é mais arriscado que cruzar com cães classificados como V, salvaguardando os pontos que referi antes. Para mim está posta em causa a atriduição dos titulos simplesmente porque se contornam as regras.
Abraço,
Luis Carvalho
Abraço,
Luis Carvalho
Boas, ja agora qual o ano em que Quantum deveria ter sido Sieger, para si? Não se esqueça que não conta apenas o grupo de reprodução, fenotipo, genotipo, TSB e claro como se apresenta nesse dia; se calhar o Quantum em fenotipo, deixa muito a desejar, digo eu.
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- Membro Veterano
- Mensagens: 527
- Registado: sábado nov 23, 2002 9:01 pm
- Contacto:

Para mim 2006. E acho que em 2007 ainda estava em melhor forma. De qualquer maneira pergunto onde fica este animal a desejar ?
Obrigado
Diogo
<p><strong><u>Diogo Sá Campos</u></strong></p>
Sr. Diogo, tem muita razao, temos que ver o Pastor como um todo, de lado é excelente, e a cabeça, digo mesmo a cabecorrrrrra de rotwailler "deve ser em forma de cunha, porpocional ao corpo, sem ser tosca nem muito larga" , a falta de chanfro do mesmo, continuo a dizer eu, posso estar enganado, se nao fosse pela descendencia nunca teria sido ausselese.
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- Membro Júnior
- Mensagens: 19
- Registado: quarta jan 24, 2007 9:23 pm
Boas, como já referi atrás nem sempre um cão bonito é o melhor reprodutor e se numa sieger procuramos o melhor reprodutor não deveremos dar mais importancia ao genotipo do que ao fenotipo? Isso é quanto a mim o erro de alguns anos para cá e o erro da linha de beleza atribuir titulos e reproduzir pelo fenotipo e não pelas reais capacidades do cão. Se olharmos para a descendencia deste cão encontramos um numero muito alto de exemplares dos dois sexos que obtem regularmente excelentes classificações, com fenotipos excelentes, não é isto que se procura num bom reprodutor? Não é este o objectivo das Siegers?
Para avaliar o fenotipo existem todas as outras provas durante o ano, mas numa sieger avalia-se a aptidão para a reprodução e aà a linha de beleza quanto a mim falha redondamente ao dar extrema relevancia ao fenotipo.
Em relação ao fenotipo do Quantum digamos que não esté nem perto do seu filho Zamp mas quem se importa com isso quando temos na sua ascendencia cadelas como Ica v Haus Reiterland; Palme Wildsteigerland; Quina von Arminius só para citar as mais sonantes e machos como Cello; Odin; Uran; Eiko; Fanto e Nero vom Hirschel, neste caso e de certeza em mais para além de termos um excelente pedigree temos tambem uma excelente capacidade para transmitir o fenotipo e genotipo, o que se pode querer mais de um reprodutor? Este amigo tinha a minha autorização para pôr a *** nas minhas meninas, no entanto tinha primeiro que pelo menos fazer-me um ataque lançado e um surpresa só pa eu tirar umas dúvidas.
Abraço
Luis
Para avaliar o fenotipo existem todas as outras provas durante o ano, mas numa sieger avalia-se a aptidão para a reprodução e aà a linha de beleza quanto a mim falha redondamente ao dar extrema relevancia ao fenotipo.
Em relação ao fenotipo do Quantum digamos que não esté nem perto do seu filho Zamp mas quem se importa com isso quando temos na sua ascendencia cadelas como Ica v Haus Reiterland; Palme Wildsteigerland; Quina von Arminius só para citar as mais sonantes e machos como Cello; Odin; Uran; Eiko; Fanto e Nero vom Hirschel, neste caso e de certeza em mais para além de termos um excelente pedigree temos tambem uma excelente capacidade para transmitir o fenotipo e genotipo, o que se pode querer mais de um reprodutor? Este amigo tinha a minha autorização para pôr a *** nas minhas meninas, no entanto tinha primeiro que pelo menos fazer-me um ataque lançado e um surpresa só pa eu tirar umas dúvidas.
Abraço
Luis
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- Membro Júnior
- Mensagens: 19
- Registado: quarta jan 24, 2007 9:23 pm
Boas, entretanto lembrei-me de outro cão que tb nunca foi sieger no entanto apresentava uma linha de sangue alternativa á dominante e que poderá servir para corrigir e abrir mais a linha dominante (Quanto v Arminius), acho que nem sequer teve hipótese de cruzar com fêmeas de topo ou pelo menos não com tantas como seria desejável para o genotipo que carrega, apesar de ser VA2 (tb não lhe dava o titulo) foi prejudicado quanto a mim por ser lobeiro, estou a falar de Timo vom Berrekasten, neste caso o fenotipo prejudicou e fica a duvida se com cadelas de topo a descendencia não seria melhor.
Abraço
Luis[/img]
Abraço
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