Boas.
Mas que raio...

Ainda não perceberam de que existe um animal que, pelo qual há uma responsável? Ela, Julieu, dum momento para o outro, pode ir buscar o canito ao Hotel/Canil e nunca mais dar cavaco ás tropas, tal como o tem feito até agora. Pensam que alguma vez, em qualquer Hotel, havendo documentação assinada por uma pessoa, o entregariam a outra? E, acreditem que isso vai acontecer; vai retirá-lo de lá mais brevemente do que pensam porque com tanto desinteresse que a Julieu demonstrou em tudo relativo ao problema do Caramelo, até mesmo desinteresse na continuidade da acupuntura, que poderia ter sido continuada nem que tivesse que pedir para isso. Tenham a certeza absoluta que isto vai acontecer; retirá-lo de lá. Atentem-se para esta realidade e que não venha alguém com "medalhas de cartão" dizer que "coitada e tal, retirou o canito porque não se queria chatear e por sofrer pressões e tal por parte do pessoal dos "inquéritos..."
Já se aperceberam que a "tarefa" dela era pedir ajuda para se tratar dum animal que "
supostamente não teria dono"

e que dum momento para o outro deixou de estar para adopção e ainda levou como afronta quando lhe foram colocadas questões neste sentido? Fê-lo; "ajudou-o" e depois "dormiu á sombra da bananeira" mas sempre no pedestal de "benemérita e do quero, posso e mando" com apoiantes de "troféus" a ajudar...
Claro que quem perderia era o cão. E digo perderia porque, infelizmente, o que ele tinha a perder, já perdeu. Perdeu de poder ter a hipótese duma vida digna e com uma melhor qualidade e, ainda, digo perderia, porque o perder é muito relativo...já que as intenções de o retirar ou não dos tratamentos, quase que me atrevo a dizer que asseguro, que há já algum tempo que devem ter sido tomadas.
Há muito que abri a pestana sobre muita coisa neste apelo, mais ainda quando alguém foge das questões que lhe são colocadas, com respostas de subterfúgio…! Há casos que nos iludem e outros que nos desiludem.
Ninguém pode obrigar alguém que seja responsável (“responsável” passa por haver documentação assinada como tal) por um animal a "libertá-lo" aos cuidados dos outros. Só tenho é muita pena do animal, isso tenho! Mas, está fora das nossas mãos o seu futuro tão OMITIDO ou o seu fim.
Fala-se na continuidade de ajuda…é tudo muito lindo mas porque não se leva o raciocínio até ao fim e fica-se pelo meio? Já repararam que, continuando a ajudar, ajuda-se o quê? Uma incógnita?!!! Um animal com insuficiência motora não padece de possíveis enfermidades ao mesmo ritmo dum animal dito “normal”. Padece a um ritmo mais “acelerado” precisamente pela deficiência…em que as mazelas de saúde, durante a sua vida, aparecem com mais frequência…! Ora, não se sabendo a que mãos irá parar e que tipo de ambiente o espera, ajudar a quê? A dar-lhe continuidade de quê? De sofrimento? De qualidade de vida?
Ajuda-se o quê? Uma incógnita!!!
Desejo que este animal que tanto já sofreu, mesmo depois de todas as mordomias que nem os animais dos ricos as têm e os meus desejos vão no sentido de, ao menos, poder-se sonhar que terá donos 5 estrelas e qualidade de vida porque, ele merece.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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