Será possível que o "racismo" aos "rottweiler", já chega ao ponto de uma "senhora" dar um pontapé?!
Moderador: mcerqueira
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- Localização: Juca(cão rottweiler) e partilho a lucy(da minha mãe) do lucas e do puto
Olá a todos mas isto que se anda a passar comigo e com o meu querido Juca, já é de mais! agora já me começa a ultrapassar e nem que eu fosse um Monge Tibetano, poderia não repensar, refletire e recordar por tudo o que já passei, MARGINALIZAÇÃO GRATUITA (é a palavra correcta) e não começar, a exercer represálias por quem se atrever a agredir o meu amigo JUCA; porque é um Rottweiler!? Desde cachorro havia certos desvios no comportamento das pessoas, em relação a ele, que nunca tive com os outros animais que tenho; como p.ex.: fugas aparatosas de passeio, ou de se agarrarem-se a ele aparatosamente... mediante isto, recorri a um treinador(Ok.)para ele; que acaba por sevir aos donos. Perigoso é um animal amedrontado e agredido. O meu Juca é sensível, mas é corajoso e de muito carácter, sei que não tolera tanta maldade. Até tolera os cães mais pequenos(sem trela) a morderem-lhe no pescoço e ele sempre com ela e eu até tolero os parvalhões dos donos que acham imensa piada. Ou até "lavrador" à solta que vem, dá umas dentadas, o juca ainda se tenta esquivar; pelas minhas ordens, mas eu já estava assustada... dono nem sombra... o Juca reagiu, e lá vem a do cão assassíno!? só não é parvo, e é um ção. Agora na manhã posterior ao programa, a tal "Senhora" dá um pontapé ao meu cão porque o lugar dele não era no passeio, e ela queria passar?! Francamente, tinha espaço,além do mais pedia para eu o tirar! e eu tirava imediatamente... mas de costas, nem eu nem ele a viu! E o Juca leva com a biqueirada e eu a empurrá-lo para dentro do carro que ainda tinha a porta aberta. A "senhora" , viu tempo de fugir, mas sinceramente ainda tenho vontade de lhe retribuir o pontapé.Embora, me ficá-se pela denúncia na polícia e pelo resto. Atenção que na polícia me garantiram que ela se arrependeria. O resultado desta "Pedra com olhos", aparecer na nossa bela manhã, foi desastrosa... fui para casa, entro no café habitual e um Rapaz simpático, depois de o acarinhar dá-lhe um abraço mais forte e o Juca falha(medo, desconfiança) e mordeu-lhe... no braço. Ainda leva 2pontos. Felizmente ele perdou-lhe a ele e a mim... eu é que não me perdou de não prever a situação e mais uma vez o justo pagar pelo pecador... Agora calma , recorrer a mais aulas de socialização e ver o resultado. Depois disto não serei a mesma o Juca não é o mesmo, e o amável rapaz vai hoje tirar os dois pontos e as marcas são do ataque de um rottweiler!
É ASSIM A VIDA? É MAS NÃO DEVIA SER.
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Olá
A sra está muito nervosa ( compreensivel) e daí é um pouco dificiil apreender tudo. A sra que deu um pontapé no seu cão deve ser ou muito estúpida ou muito corajosa, tendo em vista ao que se dispôs.Desculpe mas acho absurdo uma pessoa vir a andar por detrás e sem mais nem menos dar um pontapé a um cão que é tido como "perigoso". A minha questão é a seguinte. O seu cão levava trela? Em caso afirmativo deve usar também açaime pois tem esse comportamento nervoso que a sra não consegue controlar.
Diga qq coisa
A sra está muito nervosa ( compreensivel) e daí é um pouco dificiil apreender tudo. A sra que deu um pontapé no seu cão deve ser ou muito estúpida ou muito corajosa, tendo em vista ao que se dispôs.Desculpe mas acho absurdo uma pessoa vir a andar por detrás e sem mais nem menos dar um pontapé a um cão que é tido como "perigoso". A minha questão é a seguinte. O seu cão levava trela? Em caso afirmativo deve usar também açaime pois tem esse comportamento nervoso que a sra não consegue controlar.
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Não me querendo imiscuir, uma situação que aconteceu comigo, algo caricata, foi um dia em que levava um dos meus cães (amstaff) à trela e passam duas senhoras de meia idade por mim... uma diz "olha um daqueles cães perigosos" a outra "não é nada perigoso" e baixa-se e faz uma festa ao meu cão... a primeira "não sei como és capaz, que medo" e enquanto se afasta para passar ao largo do meu cão, não repara num senhor que trazia um SRD de pequeno porte (à trela), calca o cão e é mordida no calcanhar com a força toda... (teve que receber tratamento) - a outra amiga, ao mesmo tempo que a ajudava ria às gargalhadas com o ridículo da situação (eu confesso que fui um pouco mais discreto)...´"tás a ver, mais perigoso que qualquer raça é não ver onde pões os pés, e ainda por cima o cão é mansinho"...
Gonçalo
PS - o cãozito (SRD) não teve nada, foi só o susto.
Gonçalo
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Estou a falar a sério:
Para a próxima, e desde que não haja testemunhas.
sugiro
Um pontapé bem aplicado no trazeiro da senhora...
Funciona!
Para a próxima, e desde que não haja testemunhas.
sugiro
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boa Dicas! lololol, concordo ctg.
é muito triste o que as pessoas fazem aos rotts. eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas", ou então "esses cães são um perigo, deviam ser abatidos". é muito triste mesmo. juro que só me apetece levar todas essa pessoas para uma clinica e fazer-lhes uma lavagem ao cerebro
.
já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência.
é muito triste o que as pessoas fazem aos rotts. eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas", ou então "esses cães são um perigo, deviam ser abatidos". é muito triste mesmo. juro que só me apetece levar todas essa pessoas para uma clinica e fazer-lhes uma lavagem ao cerebro

já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência.
São precisos muitos animais para se fazer um casaco de peles, mas só um para o usar...
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boa Dicas! lololol, concordo ctg.
é muito triste o que as pessoas fazem aos rotts. eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas", ou então "esses cães são um perigo, deviam ser abatidos". é muito triste mesmo. juro que só me apetece levar todas essa pessoas para uma clinica e fazer-lhes uma lavagem ao cerebro
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já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência.
é muito triste o que as pessoas fazem aos rotts. eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas", ou então "esses cães são um perigo, deviam ser abatidos". é muito triste mesmo. juro que só me apetece levar todas essa pessoas para uma clinica e fazer-lhes uma lavagem ao cerebro

já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência.
São precisos muitos animais para se fazer um casaco de peles, mas só um para o usar...
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Nesse aspecto as testemunhas passam-me ao lado pq uma vez deram um pontapé na minha cadela ( uma pastora alemã que já morreu ), depois de a terem atiçado, e a minha reacção foi do mais primitivo, porrada para cima...
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Olá Susana,
O problema, é que as opinião se estão a generalizar. O Rottweiler, é um animal possante e de carácter muito forte. Principalmente pelo seu aspecto físico, os mais susceptíveis, recuam com receio. Dar um pontapé ao Juca, não foi demonstração de medo, mas sim de repugna. Quem tem medo de um cão, não lhe dá um pontapé - desvia-se.
Eu faço o meu papel: quando me abordam, com as histórias do costume, tento persuadir as pessoas, levando-as por um caminho mais racional e mais lógico e na maior parte das vezes, enquanto ainda estou a falar, já a pessoa está debruçada a fazer festas à Zhora e a confirmar que o problema, está no dono e não no cão.
Pelo caminho da estupidez, ninguém me segura. Essa Senhora, dava um pontapé na minha cadela e a seguir e ia farejar a calçada.
Já tive situações de pura implicância com os meus cães, com ameaças de me chamarem a polícia. Aí, quem chama a polícia, sou eu, pois essa situação, é me quase sempre favorável.
O que é certo, é que as pessoas ficam tão irritadas com a minha argumentação e com o ar de superioridade com lhes falo, que recorrem à ignorância de me insultarem, em frente das autoridades. A seguir, acabamos todos no posto da polícia, porque essa pessoa não tem como provar, em quê que os meus cães a incomodaram e a própria polícia, começa a achar aquilo tudo, uma grande chachada. Ficamo-nos pelos insultos dirigidos á minha pessoa, que não dão uma grande multa, mas sim uma grande carga de trabalhos. Caminho para o tribunal, as vezes que forem necessárias, para confirmar que fui insultada.
Eu e os meus cães, saímos bem deste filme, pois somos todos bem educadinhos. A pessoa em questão, pensará duas vezes, antes de voltar a recorrer à polícia, por pura implicância.
Pequenos gestos, fazem a diferença.
Um abraço,
Paula
O problema, é que as opinião se estão a generalizar. O Rottweiler, é um animal possante e de carácter muito forte. Principalmente pelo seu aspecto físico, os mais susceptíveis, recuam com receio. Dar um pontapé ao Juca, não foi demonstração de medo, mas sim de repugna. Quem tem medo de um cão, não lhe dá um pontapé - desvia-se.
Eu faço o meu papel: quando me abordam, com as histórias do costume, tento persuadir as pessoas, levando-as por um caminho mais racional e mais lógico e na maior parte das vezes, enquanto ainda estou a falar, já a pessoa está debruçada a fazer festas à Zhora e a confirmar que o problema, está no dono e não no cão.
Pelo caminho da estupidez, ninguém me segura. Essa Senhora, dava um pontapé na minha cadela e a seguir e ia farejar a calçada.
Já tive situações de pura implicância com os meus cães, com ameaças de me chamarem a polícia. Aí, quem chama a polícia, sou eu, pois essa situação, é me quase sempre favorável.
O que é certo, é que as pessoas ficam tão irritadas com a minha argumentação e com o ar de superioridade com lhes falo, que recorrem à ignorância de me insultarem, em frente das autoridades. A seguir, acabamos todos no posto da polícia, porque essa pessoa não tem como provar, em quê que os meus cães a incomodaram e a própria polícia, começa a achar aquilo tudo, uma grande chachada. Ficamo-nos pelos insultos dirigidos á minha pessoa, que não dão uma grande multa, mas sim uma grande carga de trabalhos. Caminho para o tribunal, as vezes que forem necessárias, para confirmar que fui insultada.
Eu e os meus cães, saímos bem deste filme, pois somos todos bem educadinhos. A pessoa em questão, pensará duas vezes, antes de voltar a recorrer à polícia, por pura implicância.
Pequenos gestos, fazem a diferença.
Um abraço,
Paula
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olá, madona, já tinha saudades!!!
quanto á situação do rott, como a madonna disse, eu punha a seguir a mulher a farejar o chão. se calhar não seria o mais correcto, mas quando fervo no momento não meço as consequências.
o mais certo era agarrar nessa estúpida, e dizer-lhe : -agora você não vai saír daqui enquanto a policia não chegar. e agarrava-a, nem q fosse á força, e chamava a policia.
mas o q ela realmente merecia era um valente pontapé no traseiro, daqueles de ficar com a sola do sapato marcada.

quanto á situação do rott, como a madonna disse, eu punha a seguir a mulher a farejar o chão. se calhar não seria o mais correcto, mas quando fervo no momento não meço as consequências.
o mais certo era agarrar nessa estúpida, e dizer-lhe : -agora você não vai saír daqui enquanto a policia não chegar. e agarrava-a, nem q fosse á força, e chamava a policia.
mas o q ela realmente merecia era um valente pontapé no traseiro, daqueles de ficar com a sola do sapato marcada.
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Viva,
Quanto a passear na rua um Rottweiler e as pessoas afastarem-se, infelizmente, é frequente. Ao início ficava incomodado e triste, agora ignoro. Principalmente, porque algumas dessas pessoas, quando se afastam fazem questão de mostrar que estão incomodadas, olhando de forma reprovadora. Aquelas que param, encostadas às paredes, à espera que eu passe sofrem um bocadinho mais. Nessa altura, paro também. Finjo procurar algo nos bolsos. Houve uma vez, “inocentemente”, que cheguei a perguntar o nome de uma rua.
Em relação ao sucedido com a "sra." que passava na rua e agrediu o cão, é lamentável. Não dá para perceber, é mau de mais para ser verdade. No entanto, não nestes casos, o melhor caminho é a sensibilização das pessoas através do diálogo.
“Eu faço o meu papel: quando me abordam, com as histórias do costume, tento persuadir as pessoas, levando-as por um caminho mais racional e mais lógico e na maior parte das vezes, enquanto ainda estou a falar, já a pessoa está debruçada a fazer festas à Zhora e a confirmar que o problema, está no dono e não no cão.”
Paula Moura
O que aconteceu com o rapaz do café, não me surpreende muito, principalmente se o seu cão for receoso. Um abraço a um cão e logo por estranho pode ser perigoso. Ao abraçar está prender/bloquear o cão, este se não tiver confiança em si próprio, vai tentar a fuga a todo o custo. A mordida pode ser a maneira mais rápida de o conseguir.
Na minha opinião, não foi o pontapé da “Sra” que provocou a situação. Caso o cão estivesse assim tão alterado, nem o rapaz lhe chegava a fazer festas.
As crianças, inconscientemente, gostam de se abraçar aos cães. Principalmente, se o dono diz que o cão não faz mal e convida a fazer uma festa. Cuidado.
O treino é excelente e muito importante, mas não menos importante é a sociabilização. O seu cão precisa de ser muito sociabilizado, mas de forma progressiva. Ele tem que ir ganhando confiança.
O meu cão, a determinada altura começou a implicar com carrinhos de bébé. Ladrava bastante. Inicialmente fiquei apreensivo. Seria para o carro ou para o bebé? Como é óbvio, nunca arrisquei para tentar perceber. Um dia vou ao supermercado e levo o cão no carro comigo. Ao estacionar no parque, qual não é o meu espanto que o cão começa a ladrar para todas as “pessoas” que passavam de carrinho de compras. Percebi que o problema estava com os carrinhos. Se havia dúvidas, ficaram dissipadas quando propositadamente fui buscar um. Nesse dia, fui três vezes para o parque do supermercado. Passeei-o, brinquei com ele, nunca o forçando a ir para junto dos carros. Estive à porta do supermercado, onde o fluxo de pessoas com carrinhos era maior. Assim foi ganhando confiança. A “vitória” final foi ter ido buscar um carro com ele pela trela. Hoje, é completamente indiferente e nunca mais ladrou a carrinhos de que tipos fossem, muito menos de bebé.
“... eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas..."
Bloodberry
Gostava de comentar o seguinte:
Não tenha dúvidas que o cão que vai ter em adulto, em termos de comportamento, não vai ser igual ao que tem hoje. Com cinco meses estamos falar de um cachorro. Quer brincar com tudo e com todos. As pessoas são todas bem vindas para umas lambidelas valentes. Este cenário é o primeiro a levar os donos a descurar a educação e a sociabilização. Os comentários habituais aparecem: “Eh pá diziam que o rott´s são isto e aquilo...o meu só quer brincadeira...nem guarda nem nada... As pessoas chegam e ele nem liga”. Errado.
Vai haver um período de transição em que o cão poderá querer-se impor. Acontece com pessoas e com outros animais. Quando refiro pessoas, o dono está na lista.
Se o cão não estiver bem sociabilizado e com o um grau de obediência razoável, começam os problemas. O cão irá moldar o seu carácter e tentar ocupar um espaço. Este último é o mais alto que conseguir. Nesta fase, se não estiver bem sociabilizado, pode ter reacções negativas para tudo o que lhe é estranho. Em paralelo, a obediência deverá actuar para o cão saber quem manda e qual o seu lugar.
Qualquer rosnadela ou ladrar para uma pessoa deve ser de imediato corrigida. Quem acha graça, está a condenar o cão e a raça.
“...já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência...”
Bloodberry
A ideia é boa, mas ao falar de coisas sérias e úteis para a sociedade esses programas deixavam de ter audiência. As pessoas querem é saber do neto que bate na avó, etc...
Termino, chamando atenção para o comentário do Vasco Valente, ou seja se não tem controle no seu cão e este é imprevisível, o uso de açaime nesta altura será aconselhável. Fale com um profissional, para que ele possa analisar o estado do cão.
Não se “refugie” com o cão, apenas estará potenciar um problema.
Quanto a passear na rua um Rottweiler e as pessoas afastarem-se, infelizmente, é frequente. Ao início ficava incomodado e triste, agora ignoro. Principalmente, porque algumas dessas pessoas, quando se afastam fazem questão de mostrar que estão incomodadas, olhando de forma reprovadora. Aquelas que param, encostadas às paredes, à espera que eu passe sofrem um bocadinho mais. Nessa altura, paro também. Finjo procurar algo nos bolsos. Houve uma vez, “inocentemente”, que cheguei a perguntar o nome de uma rua.
Em relação ao sucedido com a "sra." que passava na rua e agrediu o cão, é lamentável. Não dá para perceber, é mau de mais para ser verdade. No entanto, não nestes casos, o melhor caminho é a sensibilização das pessoas através do diálogo.
“Eu faço o meu papel: quando me abordam, com as histórias do costume, tento persuadir as pessoas, levando-as por um caminho mais racional e mais lógico e na maior parte das vezes, enquanto ainda estou a falar, já a pessoa está debruçada a fazer festas à Zhora e a confirmar que o problema, está no dono e não no cão.”
Paula Moura
O que aconteceu com o rapaz do café, não me surpreende muito, principalmente se o seu cão for receoso. Um abraço a um cão e logo por estranho pode ser perigoso. Ao abraçar está prender/bloquear o cão, este se não tiver confiança em si próprio, vai tentar a fuga a todo o custo. A mordida pode ser a maneira mais rápida de o conseguir.
Na minha opinião, não foi o pontapé da “Sra” que provocou a situação. Caso o cão estivesse assim tão alterado, nem o rapaz lhe chegava a fazer festas.
As crianças, inconscientemente, gostam de se abraçar aos cães. Principalmente, se o dono diz que o cão não faz mal e convida a fazer uma festa. Cuidado.
O treino é excelente e muito importante, mas não menos importante é a sociabilização. O seu cão precisa de ser muito sociabilizado, mas de forma progressiva. Ele tem que ir ganhando confiança.
O meu cão, a determinada altura começou a implicar com carrinhos de bébé. Ladrava bastante. Inicialmente fiquei apreensivo. Seria para o carro ou para o bebé? Como é óbvio, nunca arrisquei para tentar perceber. Um dia vou ao supermercado e levo o cão no carro comigo. Ao estacionar no parque, qual não é o meu espanto que o cão começa a ladrar para todas as “pessoas” que passavam de carrinho de compras. Percebi que o problema estava com os carrinhos. Se havia dúvidas, ficaram dissipadas quando propositadamente fui buscar um. Nesse dia, fui três vezes para o parque do supermercado. Passeei-o, brinquei com ele, nunca o forçando a ir para junto dos carros. Estive à porta do supermercado, onde o fluxo de pessoas com carrinhos era maior. Assim foi ganhando confiança. A “vitória” final foi ter ido buscar um carro com ele pela trela. Hoje, é completamente indiferente e nunca mais ladrou a carrinhos de que tipos fossem, muito menos de bebé.
“... eu tenho um rott ainda com cinco meses e sempre que o levo a passear oiço comentários do tipo "é tão lindo, daqui a um tempo é que são elas..."
Bloodberry
Gostava de comentar o seguinte:
Não tenha dúvidas que o cão que vai ter em adulto, em termos de comportamento, não vai ser igual ao que tem hoje. Com cinco meses estamos falar de um cachorro. Quer brincar com tudo e com todos. As pessoas são todas bem vindas para umas lambidelas valentes. Este cenário é o primeiro a levar os donos a descurar a educação e a sociabilização. Os comentários habituais aparecem: “Eh pá diziam que o rott´s são isto e aquilo...o meu só quer brincadeira...nem guarda nem nada... As pessoas chegam e ele nem liga”. Errado.
Vai haver um período de transição em que o cão poderá querer-se impor. Acontece com pessoas e com outros animais. Quando refiro pessoas, o dono está na lista.
Se o cão não estiver bem sociabilizado e com o um grau de obediência razoável, começam os problemas. O cão irá moldar o seu carácter e tentar ocupar um espaço. Este último é o mais alto que conseguir. Nesta fase, se não estiver bem sociabilizado, pode ter reacções negativas para tudo o que lhe é estranho. Em paralelo, a obediência deverá actuar para o cão saber quem manda e qual o seu lugar.
Qualquer rosnadela ou ladrar para uma pessoa deve ser de imediato corrigida. Quem acha graça, está a condenar o cão e a raça.
“...já que as pessoas de hoje em dia dão tanto significado à tv, deviam falar mais dessas coisas em novelas e naqueles programas tipo o master plan que tem tanta audiência...”
Bloodberry
A ideia é boa, mas ao falar de coisas sérias e úteis para a sociedade esses programas deixavam de ter audiência. As pessoas querem é saber do neto que bate na avó, etc...
Termino, chamando atenção para o comentário do Vasco Valente, ou seja se não tem controle no seu cão e este é imprevisível, o uso de açaime nesta altura será aconselhável. Fale com um profissional, para que ele possa analisar o estado do cão.
Não se “refugie” com o cão, apenas estará potenciar um problema.
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Eu só vou dar um aviso, se alguém alguma vez pensar em sequer levantar um dedo ao meu cão é bom que consiga aguentar os 100kg que estão por detrás dos 5 dedos da minha mão!
Acho andar à luta uma barbaridades, mas quando eu passeio um cão existe realmente um animal perigoso, anda é em duas pernas e não quatro!
É nesta alturas que me vêm à tona velhos instintos primitivos.
“Se não os podes levantar até ao teu nível, manda-os ao fundo!”
(By Pedro Aragão)
Acho andar à luta uma barbaridades, mas quando eu passeio um cão existe realmente um animal perigoso, anda é em duas pernas e não quatro!
É nesta alturas que me vêm à tona velhos instintos primitivos.
“Se não os podes levantar até ao teu nível, manda-os ao fundo!”
(By Pedro Aragão)
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aragão:
já tem o seu filhote??há quanto tempo? como é q se chama?
já tem o seu filhote??há quanto tempo? como é q se chama?
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Oi!
É curioso como as coisas são, do ponto de vista da Sociologia, em relação aos donos do Rott's vs outros cidadãos:
Quando nos cruzamos com outras pessoas, já se sabe, ou não ligam, ou mudam de passeio ou até chegam à agressão para com o animal.
Engraçado é, a cumplicidade entre donos de Rotties.
Ainda ontem, estava a correr, na rua, e deparo-me com um rapaz a passear à trela um Rottie. Assim que ele reparou que estava a olhar para o cão, ficou logo de "orelhas em pé", a estudar todas as minhas reacções, olhares e etc. Mas quando percebeu que o sentimento que vinha da minha parte eram de "boa onda", notou-se logo uma mudança no dono, eu sorria e olhava para o cão, e ele sorria tambem, e notava-se que estava "em pulgas" para a "converseta".
É exactamente por existir uma pressão quase "xernofóbica" perante certas raças que faz com que os donos se unam!
E neste contexto, um bem hajam, para essas pessoas, pois relembram-nos o quanto importante é "escolher a dedo" as nossas amizades, e ter um papel activo na nossa sociedade.
É curioso como as coisas são, do ponto de vista da Sociologia, em relação aos donos do Rott's vs outros cidadãos:
Quando nos cruzamos com outras pessoas, já se sabe, ou não ligam, ou mudam de passeio ou até chegam à agressão para com o animal.
Engraçado é, a cumplicidade entre donos de Rotties.
Ainda ontem, estava a correr, na rua, e deparo-me com um rapaz a passear à trela um Rottie. Assim que ele reparou que estava a olhar para o cão, ficou logo de "orelhas em pé", a estudar todas as minhas reacções, olhares e etc. Mas quando percebeu que o sentimento que vinha da minha parte eram de "boa onda", notou-se logo uma mudança no dono, eu sorria e olhava para o cão, e ele sorria tambem, e notava-se que estava "em pulgas" para a "converseta".
É exactamente por existir uma pressão quase "xernofóbica" perante certas raças que faz com que os donos se unam!
E neste contexto, um bem hajam, para essas pessoas, pois relembram-nos o quanto importante é "escolher a dedo" as nossas amizades, e ter um papel activo na nossa sociedade.
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Ola , gotei muito das tuas obs. e ainda mais de falares no lavrador ja que ontem fui pasear o meu pit bull para a praça velasques nas antas, como sempre ele esta com trela extencivel ate 5 metros, para alguma liberdade, mas mal vi um pastor alemão a solta dei mei a volta e ia para o carro quando me surge um lavrador con o dobro dotamanho do meu e a correr para ele, como vi que se iam pgar puxei o meu para fora do seu alcance e vgritei a senhora que trazia o labradoer para que o retyira-se durante 5 a 10 segundos consegui afastar o meu cão da boca do labrador ate que ele mordeu o meu nas costas foi quando de i trela para que se defende-se, enquato A SENHORA SE DIRIGIA PARA NOSMUITO VAGAROSAMENTE JA QUE O CÃO DELA ERA maior, como é logico , o meu mal pode mordeu -o o que fez com que o labrador se afasta-se acabando a luta ja que o meu continuava com trela, ma sisto para se ver que não é so o teu rot que sofre com as mordidas dos lavradores, resultado o meu pit foi para casa com dois furos nas costas e um no nariz, ue ando com trela e os outros?????
E triste~, e ainda querem que coloquemos assaime, para que para serem mordidos por estes supostos Caes de boa indole, eu adoro lavradores são cães muito meigos mas são cães e tambem mordem dai se ter criado as trelas, se todos usasse-mos assaime os cães escusavasm de estar sempre de trela, ja que não se magoavam nem magoavam ninguem, mas assim.pelo menos neste caso a imprrenssa não vai falar.
Nuno SIlva
Abraços
E triste~, e ainda querem que coloquemos assaime, para que para serem mordidos por estes supostos Caes de boa indole, eu adoro lavradores são cães muito meigos mas são cães e tambem mordem dai se ter criado as trelas, se todos usasse-mos assaime os cães escusavasm de estar sempre de trela, ja que não se magoavam nem magoavam ninguem, mas assim.pelo menos neste caso a imprrenssa não vai falar.
Nuno SIlva
Abraços
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- Localização: PIT BULL Dobberman
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Ola , gotei muito das tuas obs. e ainda mais de falares no lavrador ja que ontem fui pasear o meu pit bull para a praça velasques nas antas, como sempre ele esta com trela extencivel ate 5 metros, para alguma liberdade, mas mal vi um pastor alemão a solta dei mei a volta e ia para o carro quando me surge um lavrador con o dobro dotamanho do meu e a correr para ele, como vi que se iam pgar puxei o meu para fora do seu alcance e vgritei a senhora que trazia o labradoer para que o retyira-se durante 5 a 10 segundos consegui afastar o meu cão da boca do labrador ate que ele mordeu o meu nas costas foi quando de i trela para que se defende-se, enquato A SENHORA SE DIRIGIA PARA NOSMUITO VAGAROSAMENTE JA QUE O CÃO DELA ERA maior, como é logico , o meu mal pode mordeu -o o que fez com que o labrador se afasta-se acabando a luta ja que o meu continuava com trela, ma sisto para se ver que não é so o teu rot que sofre com as mordidas dos lavradores, resultado o meu pit foi para casa com dois furos nas costas e um no nariz, ue ando com trela e os outros?????
E triste~, e ainda querem que coloquemos assaime, para que para serem mordidos por estes supostos Caes de boa indole, eu adoro lavradores são cães muito meigos mas são cães e tambem mordem dai se ter criado as trelas, se todos usasse-mos assaime os cães escusavasm de estar sempre de trela, ja que não se magoavam nem magoavam ninguem, mas assim.pelo menos neste caso a imprrenssa não vai falar.
Nuno SIlva
Abraços
E triste~, e ainda querem que coloquemos assaime, para que para serem mordidos por estes supostos Caes de boa indole, eu adoro lavradores são cães muito meigos mas são cães e tambem mordem dai se ter criado as trelas, se todos usasse-mos assaime os cães escusavasm de estar sempre de trela, ja que não se magoavam nem magoavam ninguem, mas assim.pelo menos neste caso a imprrenssa não vai falar.
Nuno SIlva
Abraços