sábado abr 24, 2004 12:19 am
Concordo com o José. Sou 100% a favor do tacto, bom senso, moderação e calma no que toca a qualquer assunto com que lide. É a melhor maneira de manter as pessoas interessadas porque sei que qualquer atitude tipo "tu não sabes nada disto" afasta as pessoas e acaba com qualquer hipótese de ouvirem o que temos a dizer.
Mas acho realmente que essa deveria ser uma das principais primeiras preocupações do clube. E desculpem estar a dar a opinião aqui, sei que havemos de nos reunir para estas coisas mas acho que n tem mal partilhar isto aqui, enquanto tal n acontece. Em última análise basta pensar, para quê um foco nas raças e apuramento de bons exemplares se as pessoas nem sabem os cuidados básicos? E afinal, o clube chama-se "os amigos dos porquinhos da índia", não é?
Uma ideia interessante seria, por exemplo com o patrocínio de uma gráfica, imprimir umas boas doses de panfletos que reunissem um resumo dos principais tópcos de tratamento dos porquinhos e deixá-los em lojas para os novos donos os levarem. Ou mesmo tentar alguma forma de chegar aos próprios donos e sensibilizá-los para aspectos básico que nem nos dias em q os porquinhos ficam nas lojas (à espera de dono) podem ser descuidados (por amor de Deus, sementes de girassol??!! e depois de nessa loja pedir para encher, eu própria, as taças de água nojentas e sujas dos animais eles disseram que n, que o responsável da secção só chegava à tarde.... isso para mim é estupidez e não ignorância).
Claro que haverá outras questões mas acho sinceramente que esta é a mais grave. E tentar direccionar mais pessoas para os stes que já existem em português tb me parece boa ideia. Mas sei q nem todos usam a net como, por exemplo, nós, e que, por isso, a info tem de ser espalhada de outra forma. É essa a nossa batalha, não é?, os porquinhos-da-índia? (e eu sei que há aqui quem tenha outras mas pronto, como eu de momento só tenho esta.... como dizia a Moya um dia «tu só tens a "luta" dos porquinhos mas eu tenho outras dez»).
Jinhos, Joana
P.S.: E claro que só dei aquele exemplo como extremo de que se pode mudar algo. Era triste se não conseguíssemos mudar nada sem ser desse tipo de formas....