mistura de raças de canarios
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ola a todos
gostava de saber se um canario de raça gloster é compativel com uma canaria de outra raça.
em caso de haver crias elas sairão com franja ou ñ ???
ja alguem tentou fazer estas misturas de raças??
gostava de saber se um canario de raça gloster é compativel com uma canaria de outra raça.
em caso de haver crias elas sairão com franja ou ñ ???
ja alguem tentou fazer estas misturas de raças??
Normalmente um canário de poupa deve ser cruzado com um consort (canário gloster sem popa), e nascem canários com poupa e sem poupa.luist Escreveu:normalamente os Canarios Gloster-Fancy de crista são acasalados com Canarios normais sem crista e saem critados
Cruzando um canário gloster com poupa com uma canária doutra raça, pode acontecer que lhe nasçam animais com poupa, mas em principio não terá a aparencia e o porte de um gloster. Isto porque no cruzamento entre canarios gloster, apesar do consort não ter poupa os genes estão lá

Dentro dos glosters existem com poupa e sem poupa, o que os difere dos outros não é a poupa mas o porte.
Devemos sempre cruzar um canario com poupa com uma canaria sem poupa ou vice-versa, quem gosta de glosters, não os cruza com outras raças de canário para evitar "rafeiros" que não são glosters nem são raça nenhuma, se tem possibilidade de o juntar com uma fêmea gloster o meu conselho é que o faça e não com uma canária de outra raça, qualquer que seja. Isto é uma opinião pessoal, se podemos ter puros, para quê fazer misturas?
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Devemos sempre cruzar um canario com poupa com uma canaria sem poupa ou vice-versa, quem gosta de glosters, não os cruza com outras raças de canário para evitar "rafeiros" que não são glosters nem são raça nenhuma, se tem possibilidade de o juntar com uma fêmea gloster o meu conselho é que o faça e não com uma canária de outra raça, qualquer que seja. Isto é uma opinião pessoal, se podemos ter puros, para quê fazer misturas?
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ora aqui estão varias opiniões que gostei
posso então cruzar essas raças e podem ou ñ sair crias com crista
juntar 2 da mesma raça ñ é possivel
daì a pergunta
gostaria de vos informar que de raças pouco ou nada percebo
gosto mesmo é de ver varias especies de canarios e de varias cores e ando a trabalhar num viveiro para canarios ca em casa 

posso então cruzar essas raças e podem ou ñ sair crias com crista

juntar 2 da mesma raça ñ é possivel

gostaria de vos informar que de raças pouco ou nada percebo


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Eu acho que não me fiz perceber. O Gloster de coroa e o Consorte são AMBOS glosters, ou seja, ambos são DA MESMA RAÇA. Nos Glosters existem aves destes dois tipos e são estas que devem ser cruzadas sempre para obter Glosters puros. Cruzar dois Glosters Coroados é possível mas os riscos de obter aves com problemas são muitos, e por isso normalmente não se faz. Mas não se cruzam com outras raças, cruzam-se glosters com coroa com glosters se coroa.zeze970 Escreveu:ora aqui estão varias opiniões que gostei![]()
posso então cruzar essas raças e podem ou ñ sair crias com crista![]()
juntar 2 da mesma raça ñ é possiveldaì a pergunta
gostaria de vos informar que de raças pouco ou nada percebogosto mesmo é de ver varias especies de canarios e de varias cores e ando a trabalhar num viveiro para canarios ca em casa
<p>Moderadora do Fórum do Chihuahua.</p>
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então e juntar um gloster de crista com uma mosaico rafeira?
sera que ha algum tipo de problema ? ñ me parece.
so ñ saem são passaros puros certo?
Cruzar dois Glosters Coroados é possível mas os riscos de obter aves com problemas são muitos? mesmo que ñ sejam parentes?
porquê???

sera que ha algum tipo de problema ? ñ me parece.
so ñ saem são passaros puros certo?
Cruzar dois Glosters Coroados é possível mas os riscos de obter aves com problemas são muitos? mesmo que ñ sejam parentes?

porquê???



so eu sei porque ñ fico em casa
Acasalamento de Canários de Topete
Sabemos que se acasala um consorte com um Corona quando acasalamos canários de topete (Gloster/Crest), mas estamos acasalando para produzir topetes premiados ou consorte premiados? você pensou e disse ambos? É tempo para repensar nossas teorias.
Baseados nos muitos anos de pesquisas na criação de Crests, numerosos fatos foram averiguados por aplicação, observação e estudo detalhado. Os fatos resultantes estão sendo oferecidos como teorias novas e documentadas. Como elas se relacionam ao acasalamento de Glosters/Crests. Estas teorias são a base na qual nos apoiamos.
O primeiro ponto é a afirmação de que o exemplar de cabeça grande deve ser usado para a produção de campeões com topete.
Estes pares de cabeça grande deveriam ser usados, ao contrário, na tentativa de produzir uma linha premiada de consortes, se essa é a direcção que a pessoa deseja ir.
Esses criadores que ganham principalmente com os consortes tendem, geralmente, a produzir canários ruins de topete.
Aqui fica uma palavra de advertência: Esteja atento ao fato de que há criadores destas raças que, principalmente por causa da falta de conhecimento em genética, experimentam continuamente. São estes mesmos criadores que misturarão canários que vem de algumas linhagens que usam um plantei de Glosters/Crests em várias cores e de vários criadores, na tentativa de desenvolver uma "linhagem" de vencedores. O fato é que eles nunca tiveram uma linhagem sua, de seu próprio desenvolvimento.
Alguns destes mesmos criadores vendem os canários jovens excedentes, considerados refugos destas experiencias mal sucedidas, aos novos criadores, que terão resultados ruins em sua criação. Este criador que desova seu lixo aos novatos, está prestando um desserviço a canaricultura.
Vendendo os refugos destas experiencias, asseguram que qualquer descendência que o comprador produza nunca os baterá em concursos no futuro. O "campeão" ou vencedor da raça que vende este tipo de refugo não sabe onde aquele novato aparecerá com qualquer pássaro jovem, produzido do que ele lhe vendeu, e assim restringiu que o dele pontue bem na temporada de concurso. Esta prática só desencoraja o novo criador.
Em lugar de ajudar o criador novato, alguns criadores que ganham regularmente os concursos, se recusam a compartilhar o conhecimento, teorias e métodos alcançados por eles. Muitos morreram até mesmo com estes "segredos" que foram enterrados com eles.
O segundo ponto é aquele sobre o que se deve ter como qualidade top para concurso.
Normalmente, um juiz educado e honesto considera os topetes de canários premiados muito menores em tamanho do que o criador consideraria. Este deveria levar em conta que se o juiz está seleccionando espécimes em relação a tamanho, de acordo com o padrão de perfeição, este nunca deve emparelhar dois canários campeões (pequenos). Esta prática só resultará em exemplares menores. O criador deveria acasalar um médio, ou pássaro de tamanho maior a um pássaro campeão-premiado menor para ter ninhada de digamos, quatro ovos, dois pássaros de acção (para criar) e dois pássaros de concurso. Deve-se também usar o método de acasalamento quantitativo para produzir os números necessários para se ter sucesso. Acasalamentos correios devem render a cada estação de cria, campeões de concurso. Devemos ter machos para casais produtores de topete e fêmeas também produtoras de topete. E nós não estamos nem mesmo falando sobre todas as variedades de cores.
Para começar uma criação ou uma linhagem, o criador tęm de produzir os pares iniciais ou trios comprados.
O criador de quem a pessoa adquiriu os casais para iniciar, tem a responsabilidade de ensinar e averiguar o que está sendo produzido por ele. Com os Glosters/Crests, há muitas características que a pessoa está pensando em obter, assim como também muitas falhas que está tentando eliminar dependendo da fonte original (matrizes).
Muitos tentaram esclarecer isto escrevendo sobre suas próprias experiencias, mas a terminologia e as ilustrações de exemplos, que acompanham o material publicado, ainda deixam muito a desejar.
Ambos, o criador novato e o já experiente estão se esforçando para melhorar continuamente e assim tem que se esforçar para absorver muita informação correia sobre este assunto para ter êxito.
Uma pergunta que um novato mais interessado me fez, foi se um de seus pares de Gloster com uma sobrancelha grande por cima de olho seria o tipo para usar no programa de criação. Foi sugerido que ele lesse um artigo referente ao assunto. Logicamente dei as explicações ao jovem iniciante. O fato triste é que por causa da falta de exemplos visuais que acompanhem os artigos, a pessoa não pode juntar a terminologia com um visual do pássaro.
Sem ver o pássaro ou o exemplo preciso que ilustre o tipo de pena exacta mencionada, fica difícil O mais estudioso normalmente entenderá um pouco o que é a diferença em textura de pena Muitos criadores não entendem sobre as penas em canários e é pior com os Gloster/Crests porque muitos criadores usaram acasalamentos durante anos sem prestar atenção ŕ combinação, da cor da pena , textura, comprimento ou largura. É muito difícil de descrever estas diferenças para permitir ao leitor entender com precisão sem um visual.
A maioria é forçada a ver de fato pessoalmente cada um dos vários representantes da raça e solicitar explicações por parte um criador experiente e que tem uma compreensão completa do assunto. Deveríamos e isto já ocorre com alguns criadores na Europa e Estados Unidos.
Entregar ao criador que está adquirindo nossos canários, uma ficha completa, com toda informação sobre o canário, seus pais, avos, tipos de pena, etc...
Assim eles podem ver as diferenças em todo pássaro contido na remessa. Isto ajuda o criador mais detalhista a entender o raciocínio atrás do por que eles são acasalados e o modo que eles são.
É melhor responder perguntas sobre tipos de pena e seus acasalamentos em uma exposição, onde se pode achar exemplares com a maioria das texturas disponíveis.
Como para aquela pergunta sobre o uso de um dos pares com uma grande sobrancelha, é necessário recorrer ŕ extensão de sobrancelha do outro par. Se for um canário médio emplumado, pode ser correio o acasalamento, porém se for outro com grande sobrancelha, pode ser um desastre. Triste dizer, que por consequência de anos de acasalamento errado por parte dos criadores, muitos dos nossos Glosters/Crests aparecem com quistos ou bolas de pena. Estes quistos são resultantes de acasalamento de canários sem avaliação de suas penas. Não se trata de tamanho do canário, mas da textura das penas.
Sempre emparelhe a pena curta para adquirir um equilíbrio. Dois canários de plumagem curta, acasalados, resultará na maioria dos casos, um canário de corpo estreito com topete pobre e muito curto com entradas comprimidas na cabeça.
Dois canários de plumagem longa acasalados (que é o que a maioria dos criadores de Glosters/Crests faz com resultados desastrosos para aumentar o comprimento do Topete) resultará na maioria dos casos corpo largo, sem forma adequada, muito emplumado, produtor de quistos/bolas enormes. Os filhotes começarão a adquirir divisões na parte de trás do pescoço e costas e meio coletes no tórax, relaxamento nos flancos e alguns outros defeitos menores. Os topetes começarão a adquirir aberturas e divisões na parte de trás.
E nós nem mesmo comentamos sobre as penas longo-largas e penas longo-estreitas ou penas curto-largas e curto-estreitas e em intenso e nevado. A maioria dos criadores não está atenta aos segredos da pena. Acordem! O resultado disso é que você vê tantos comprando por todo lado. Ganhando, então, num ano ou dois e depois, só tristeza.
Azar ou falta de técnica na criação? A maioria dos criadores entende os mesmos fundamentos, como curto e longo, largo e estreito, contudo eles não conseguem identificar todas estas penas em seus próprios pássaros. Um fato que é considerado pelos maiores e melhores criadores, é que as raças Gloster/ Crests, existem e foram desenvolvidas por causa do topete.
"O topete é que coroa o êxito destas raças". Se for seu objectivo criar Crests e Glosters de topete, então os faça produzir as coroas mais perfeitas que você consiga. Dę uma olhada, pesquise, veja o que o pessoal está fazendo, pergunte, veja o que há lá fora.
Não seja apenas um criador de canários, seja um campeão!
Com base nos muitos anos de pesquisas na criação de Crests, numerosos fatos foram averiguados por aplicação, observação e estudo detalhado. Os fatos resultantes estão sendo oferecidos como teorias novas e documentadas. Como elas se relacionam ao acasalamento de Glosters/Crests. Estas teorias são a base na qual nos apoiamos.
Vilmar Canuto
JULHO 2005
Sabemos que se acasala um consorte com um Corona quando acasalamos canários de topete (Gloster/Crest), mas estamos acasalando para produzir topetes premiados ou consorte premiados? você pensou e disse ambos? É tempo para repensar nossas teorias.
Baseados nos muitos anos de pesquisas na criação de Crests, numerosos fatos foram averiguados por aplicação, observação e estudo detalhado. Os fatos resultantes estão sendo oferecidos como teorias novas e documentadas. Como elas se relacionam ao acasalamento de Glosters/Crests. Estas teorias são a base na qual nos apoiamos.
O primeiro ponto é a afirmação de que o exemplar de cabeça grande deve ser usado para a produção de campeões com topete.
Estes pares de cabeça grande deveriam ser usados, ao contrário, na tentativa de produzir uma linha premiada de consortes, se essa é a direcção que a pessoa deseja ir.
Esses criadores que ganham principalmente com os consortes tendem, geralmente, a produzir canários ruins de topete.
Aqui fica uma palavra de advertência: Esteja atento ao fato de que há criadores destas raças que, principalmente por causa da falta de conhecimento em genética, experimentam continuamente. São estes mesmos criadores que misturarão canários que vem de algumas linhagens que usam um plantei de Glosters/Crests em várias cores e de vários criadores, na tentativa de desenvolver uma "linhagem" de vencedores. O fato é que eles nunca tiveram uma linhagem sua, de seu próprio desenvolvimento.
Alguns destes mesmos criadores vendem os canários jovens excedentes, considerados refugos destas experiencias mal sucedidas, aos novos criadores, que terão resultados ruins em sua criação. Este criador que desova seu lixo aos novatos, está prestando um desserviço a canaricultura.
Vendendo os refugos destas experiencias, asseguram que qualquer descendência que o comprador produza nunca os baterá em concursos no futuro. O "campeão" ou vencedor da raça que vende este tipo de refugo não sabe onde aquele novato aparecerá com qualquer pássaro jovem, produzido do que ele lhe vendeu, e assim restringiu que o dele pontue bem na temporada de concurso. Esta prática só desencoraja o novo criador.
Em lugar de ajudar o criador novato, alguns criadores que ganham regularmente os concursos, se recusam a compartilhar o conhecimento, teorias e métodos alcançados por eles. Muitos morreram até mesmo com estes "segredos" que foram enterrados com eles.
O segundo ponto é aquele sobre o que se deve ter como qualidade top para concurso.
Normalmente, um juiz educado e honesto considera os topetes de canários premiados muito menores em tamanho do que o criador consideraria. Este deveria levar em conta que se o juiz está seleccionando espécimes em relação a tamanho, de acordo com o padrão de perfeição, este nunca deve emparelhar dois canários campeões (pequenos). Esta prática só resultará em exemplares menores. O criador deveria acasalar um médio, ou pássaro de tamanho maior a um pássaro campeão-premiado menor para ter ninhada de digamos, quatro ovos, dois pássaros de acção (para criar) e dois pássaros de concurso. Deve-se também usar o método de acasalamento quantitativo para produzir os números necessários para se ter sucesso. Acasalamentos correios devem render a cada estação de cria, campeões de concurso. Devemos ter machos para casais produtores de topete e fêmeas também produtoras de topete. E nós não estamos nem mesmo falando sobre todas as variedades de cores.
Para começar uma criação ou uma linhagem, o criador tęm de produzir os pares iniciais ou trios comprados.
O criador de quem a pessoa adquiriu os casais para iniciar, tem a responsabilidade de ensinar e averiguar o que está sendo produzido por ele. Com os Glosters/Crests, há muitas características que a pessoa está pensando em obter, assim como também muitas falhas que está tentando eliminar dependendo da fonte original (matrizes).
Muitos tentaram esclarecer isto escrevendo sobre suas próprias experiencias, mas a terminologia e as ilustrações de exemplos, que acompanham o material publicado, ainda deixam muito a desejar.
Ambos, o criador novato e o já experiente estão se esforçando para melhorar continuamente e assim tem que se esforçar para absorver muita informação correia sobre este assunto para ter êxito.
Uma pergunta que um novato mais interessado me fez, foi se um de seus pares de Gloster com uma sobrancelha grande por cima de olho seria o tipo para usar no programa de criação. Foi sugerido que ele lesse um artigo referente ao assunto. Logicamente dei as explicações ao jovem iniciante. O fato triste é que por causa da falta de exemplos visuais que acompanhem os artigos, a pessoa não pode juntar a terminologia com um visual do pássaro.
Sem ver o pássaro ou o exemplo preciso que ilustre o tipo de pena exacta mencionada, fica difícil O mais estudioso normalmente entenderá um pouco o que é a diferença em textura de pena Muitos criadores não entendem sobre as penas em canários e é pior com os Gloster/Crests porque muitos criadores usaram acasalamentos durante anos sem prestar atenção ŕ combinação, da cor da pena , textura, comprimento ou largura. É muito difícil de descrever estas diferenças para permitir ao leitor entender com precisão sem um visual.
A maioria é forçada a ver de fato pessoalmente cada um dos vários representantes da raça e solicitar explicações por parte um criador experiente e que tem uma compreensão completa do assunto. Deveríamos e isto já ocorre com alguns criadores na Europa e Estados Unidos.
Entregar ao criador que está adquirindo nossos canários, uma ficha completa, com toda informação sobre o canário, seus pais, avos, tipos de pena, etc...
Assim eles podem ver as diferenças em todo pássaro contido na remessa. Isto ajuda o criador mais detalhista a entender o raciocínio atrás do por que eles são acasalados e o modo que eles são.
É melhor responder perguntas sobre tipos de pena e seus acasalamentos em uma exposição, onde se pode achar exemplares com a maioria das texturas disponíveis.
Como para aquela pergunta sobre o uso de um dos pares com uma grande sobrancelha, é necessário recorrer ŕ extensão de sobrancelha do outro par. Se for um canário médio emplumado, pode ser correio o acasalamento, porém se for outro com grande sobrancelha, pode ser um desastre. Triste dizer, que por consequência de anos de acasalamento errado por parte dos criadores, muitos dos nossos Glosters/Crests aparecem com quistos ou bolas de pena. Estes quistos são resultantes de acasalamento de canários sem avaliação de suas penas. Não se trata de tamanho do canário, mas da textura das penas.
Sempre emparelhe a pena curta para adquirir um equilíbrio. Dois canários de plumagem curta, acasalados, resultará na maioria dos casos, um canário de corpo estreito com topete pobre e muito curto com entradas comprimidas na cabeça.
Dois canários de plumagem longa acasalados (que é o que a maioria dos criadores de Glosters/Crests faz com resultados desastrosos para aumentar o comprimento do Topete) resultará na maioria dos casos corpo largo, sem forma adequada, muito emplumado, produtor de quistos/bolas enormes. Os filhotes começarão a adquirir divisões na parte de trás do pescoço e costas e meio coletes no tórax, relaxamento nos flancos e alguns outros defeitos menores. Os topetes começarão a adquirir aberturas e divisões na parte de trás.
E nós nem mesmo comentamos sobre as penas longo-largas e penas longo-estreitas ou penas curto-largas e curto-estreitas e em intenso e nevado. A maioria dos criadores não está atenta aos segredos da pena. Acordem! O resultado disso é que você vê tantos comprando por todo lado. Ganhando, então, num ano ou dois e depois, só tristeza.
Azar ou falta de técnica na criação? A maioria dos criadores entende os mesmos fundamentos, como curto e longo, largo e estreito, contudo eles não conseguem identificar todas estas penas em seus próprios pássaros. Um fato que é considerado pelos maiores e melhores criadores, é que as raças Gloster/ Crests, existem e foram desenvolvidas por causa do topete.
"O topete é que coroa o êxito destas raças". Se for seu objectivo criar Crests e Glosters de topete, então os faça produzir as coroas mais perfeitas que você consiga. Dę uma olhada, pesquise, veja o que o pessoal está fazendo, pergunte, veja o que há lá fora.
Não seja apenas um criador de canários, seja um campeão!
Com base nos muitos anos de pesquisas na criação de Crests, numerosos fatos foram averiguados por aplicação, observação e estudo detalhado. Os fatos resultantes estão sendo oferecidos como teorias novas e documentadas. Como elas se relacionam ao acasalamento de Glosters/Crests. Estas teorias são a base na qual nos apoiamos.
Vilmar Canuto
JULHO 2005
Desculpe a ignorância mas.. .., fiquei na mesma.. ..zeze970 Escreveu:mosaico rafeira = com cores de mosaico mas ñ puros

Seja como for.., se for cruzar com um mosaico, terá que ser melânico, se cruzar com um lipocromo irá obter "pintos".. ..
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agora quem ficou mais baralhado fui euzeze970 Escreveu:ora aqui estão varias opiniões que gostei![]()
posso então cruzar essas raças e podem ou ñ sair crias com crista![]()
juntar 2 da mesma raça ñ é possiveldaì a pergunta
gostaria de vos informar que de raças pouco ou nada percebogosto mesmo é de ver varias especies de canarios e de varias cores e ando a trabalhar num viveiro para canarios ca em casa


so eu sei porque ñ fico em casa
KaKatua,
acho que nas suas exposições não deve esquecer que está a 'falar' para pessoas iniciantes, ainda em busca das primeiras informações sobre aves. Cópias de artigos brasileiros, demasiado extensos e demasiado 'técnicos' ou o uso de termos da 'giria' dos criadores ajudam muito pouco.
Em suma, para o forista com dúvidas batará dizer algo como isto:
Cruzar um gloster com um mosaico rafeiro (o que quer que seja isso), em principio não dará problemas. Ou melhor, poderá dar os prolemas 'normais' que podem sempre surgir em qualquer criação. Simplesmente o que você irá obter dessa cruza não serão nem mosaicos e nem Glosters, serão 'puros' rafeiros! Não têm qualquer valor acrescentado por serem 'cruzados' de Gloster ou Cruzados de 'Mosaico', e a cruza só fará sentido se você quiser ficar com as aves para si. Isto porque se for vendê-las a alguém e se por mero acaso nascer alguma ave muito semelhante a um gloster ou a um mosaico, você poderá inadvertidamente introduzir no plantel de alguém (sobretudo iniciantes como você) uma ave que se julga ser de raça e que pode vir a ser usada na reprodução e depois vai estragar as linhagens de alguém por introduzir sangue de características estranha à raça.
A minha opinião é que, se o seu Gloster é puro, arranje uma gloster consorte igualmente pura e faça criação de glosters.
acho que nas suas exposições não deve esquecer que está a 'falar' para pessoas iniciantes, ainda em busca das primeiras informações sobre aves. Cópias de artigos brasileiros, demasiado extensos e demasiado 'técnicos' ou o uso de termos da 'giria' dos criadores ajudam muito pouco.
Em suma, para o forista com dúvidas batará dizer algo como isto:
Cruzar um gloster com um mosaico rafeiro (o que quer que seja isso), em principio não dará problemas. Ou melhor, poderá dar os prolemas 'normais' que podem sempre surgir em qualquer criação. Simplesmente o que você irá obter dessa cruza não serão nem mosaicos e nem Glosters, serão 'puros' rafeiros! Não têm qualquer valor acrescentado por serem 'cruzados' de Gloster ou Cruzados de 'Mosaico', e a cruza só fará sentido se você quiser ficar com as aves para si. Isto porque se for vendê-las a alguém e se por mero acaso nascer alguma ave muito semelhante a um gloster ou a um mosaico, você poderá inadvertidamente introduzir no plantel de alguém (sobretudo iniciantes como você) uma ave que se julga ser de raça e que pode vir a ser usada na reprodução e depois vai estragar as linhagens de alguém por introduzir sangue de características estranha à raça.
A minha opinião é que, se o seu Gloster é puro, arranje uma gloster consorte igualmente pura e faça criação de glosters.