gary Escreveu:
E não me convence com a história do pobrezinho, do coitadinho que nos deu tudo por tão pouco!
Neste caso concreto estamos a falar de um cão parapalegico e não de um animal que teve ou contraíu esta ou aquela deficiência.
Portanto não me venham com estórias da dita carochinha, porque não têm o exclusivo do bem fazer para o bem estar animal.
E a meu ver estão-se positivamente a borrifar, porque senão não condenariam os pobre dos bichos a uma vida sem qualidade .
Sejamos racionais!
Se ler a primeira mensagem do tópico:" Uma conhecida minha tem um cão que, recentemente, ficou paraplégico, devido a razões desconhecidas,"
O cão não nasceu assim, ficou assim repentinamente.
No outro caso mencionado, o cão também ficou assim aos 3 anos e vive hoje com condições e feliz.
Vão existir sempre opiniões diferentes em relação a estes casos.
Utilizando as suas próprias expressões:
- Se calhar para mim, você também se está borrifando para os animais e por isso os condenaria imediatamente ao abate num caso destes, sem antes verificar se o animal continua a viver com qualidade e feliz, e sem antes tentar dar-lhe essa mesma qualidade de vida.
(Atenção, que por exemplo eu, devido ao trabalho e outras responsabilidade não poderia dar essa qualidade de vida ao animal, pelo que teria que optar por outra solução, entre as quais o abate se inclui. Mas acho muito bem que quem pode, tente tudo!)
- Portanto não me venha com estórias da dita carochinha, porque não tem o exclusivo do dom da razão para saber á partida se o animal de que se fala tem qualidade de vida ou não, mesmo sendo paraplégico.

O mundo não é a preto e branco, além do cinzento ainda temos uma vasta gama de cores. Ser racional não é ser inflexivel, é ter abertura suficiente para ver cada caso como um caso, e lá está, como muito bem disse (e eu assumo que extrapolei para outras situações, mas pelas quais já vi muita gente abandonar e abater os seus animais) não generalizar
