Senegal a imitar os ruidos de caturra e roseicolli, ajuda!

Fórum para trocar ideias sobre os nossos amigos com penas.
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jhcp
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segunda jun 01, 2009 3:54 pm

Boa tarde a todos!

tenho um papagaio do senegal macho com 6 meses que foi criado á mão na companhia de uma caturra e de um roseicolli um bocado barulhentos, que já tinha.
Entretanto, cedi a caturra e o roseicolli devido ao papagaio ter começado a fazer a imitação dos cantos e chamamentos deles.
É possivel ele esquecer estes ruidos? Gostava que dessem as vossas opiniões e se possivel relatassem experiençias sobre as várias fases da vida dos vossos papagaios.
É verdade que durante os primeiros anos de vida eles fazem um pouco mais de barulho, pois na vida selvagem durante essa fase, vivem sempre com os progenitores por perto e são mais dependentes deles?

Obrigado pela vossa atenção. :)
<p>Com os melhores cumprimentos,</p>
<p>Jo&atilde;o Pereira</p>
<p><a href="mailto:[email protected]"></a></p>
mcamedjay
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terça jun 02, 2009 1:13 am

Boas, o papagaio do senegal, o "BARULHO" que ele faz, são assobios, podem porventura assemelhar-se com os de outras aves, e como aves estremamente inteligentes, podem vir a imitar tb algumas palavras.
Por isso, não sei se fez bem em "doar" as outras companhias do senegal.
O meu faz assobios, são pouco estridentes, só de manhã é que faz mais, até que dê alguma atenção, de resto, não são problemas, nem fastidiosos, mas tb não sei qual a sua relação com ele. Como o meu, passa maior parte cá fora, e sempre ao meu lado, e fazer treinos de chamamentos, não noto tanto isso, até pk ele faz vários sons, e até agora nenhum irritante :lol:

____________________________________________________________
visitem http://psitacideosmcamedjay.blogspot.com
Zahn
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terça jun 02, 2009 11:17 am

Pessoalmente não vejo com bons olhos ter doado as outras aves. Seriam sempre uma companhia para os momentos em que se encontra só e não vejo qualquer mal em imitar outros sons. É um comportamento perfeitamente normal nos psitacideos.
jhcp
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terça jun 02, 2009 2:37 pm

Boa tarde,

quero referir que as aves foram cedidos á minha mãe e que regularmente são visitados por mim, e acreditem que foi melhor para todos! Eles estão mais felizes pois estão soltos quase todo o dia, e aqui em casa está tudo mais calmo pois o chamamento para sair da gaiola era já constante, apesar de sairem várias vezes por dia!
Agraceço pois pela vossa preocupação, mas realmente não se tratou de nenhum abandono, só uma questão de bem estar para todos e não só para mim. Ok? :wink:
Em relação ao fazerem companhia ao papagaio, isso é bastante relativo, pois os Senegais são muito territoriais, e de facto foram companhia durante 3 meses, enquanto ele era muito bébé, O Senegal partilhava a gaiola com a roseicolli sendo muito engraçado de ver. Á medida que ele crescia as brincadeiras foram ficando um bocadinho mais brutas. Ele já se chateava um bocado pois a roseicolli não desgrudava dele e portanto ia se tornar um perigo para a ave mais pequena.
Ia sempre acabar por retirar a roseicolli da gaiola...
É sabido que nunca se devem misturar espécies diferentes na mesma gaiola, e está escrito e provado que mesmo um casal feito de senegais não é seguro que se vão dar bem para o resto da vida, basta apenas que um seja mais timido e outro mais agressivo. ok?
A minha ideia era realmente comprar uma fêmea para lhe fazer companhia, mas ao pesquisar na net encontrei vários sites que dizem que os Senegais só dão valor á companhia da sua pessoa favorita, e que não precisam de companhia de outras aves, ao contrário de outras espécies de psitacideos. Existem ainda mitos sobre estas aves que é necessário desfazer! :wink:
O "Barulho" a que me refiro, e quem já teve caturras e roseicollis sabe do que eu estou a falar, consegue ser muito irritante, e existem muitas pessoas que apesar de adorem aves simplesmente não o suportam como é o meu caso, com muita pena minha. Os ruidos do papagaio do senegal já não me afligem pois são sons mais graves, e alguns deles são a coisa mais"fofa" que se pode ouvir de uma ave.
A quando da separação, as imitações faziam-se ouvir mais amiude, neste momento e passado algum tempo há um dia ou outro que ele se lembra e toca de assobiar aquelas "preciosidades"... mas leva-me a crer que á medida que vá passando tempo ele esqueça por completo aqueles ruidos.
Como também não quero quero que a ave fique grande parte do dia sozinha, já estão encomendados um casal de bourkes um rubino e outro opalino, que são aves muito "zen" e tem um assobio também muito agradável para os meus ouvidos :wink:
<p>Com os melhores cumprimentos,</p>
<p>Jo&atilde;o Pereira</p>
<p><a href="mailto:[email protected]"></a></p>
Kikas123
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quarta jun 03, 2009 4:53 pm

Como eu o entendo!!!! :lol:
Tenho uma caturra do mais chato que pode haver lol, faz barulho o dia inteiro, aquele chiar de bebé, apesar de não ter sido criada à mão e de ter cerca de 3 meses (tenho esperança que abrande com o passar do tempo) e um Senegal com a mesma idade. O meu medo é que ele comece a imitá-la. Eles encontram-se em lados opostos da casa, mas ouvem-se como é evidente. Concordo consigo, os poicephalus são psitacídeos que não toleram outras aves, bastante possessivos com os seus donos e não necessitam de outra ave para se sentirem felizes, bem pelo contrário, embora outras espécies de bico curvo tenham essa necessidade, caso não tenham interacção suficiente com os donos. Qualquer pesquisa mais aprofundada sobre esta espécie (coisa que fiz exaustivamente antes de o adquirir, apesar de já ter tido um "bravo"), é consensual nesse aspecto. Só espero que o meu se fique pelos barulhos característicos que são, na minha opinião de quem teve e tem outras aves, dos mais agradáveis entre os psitacídeos.

Boa sorte!
Cumprimentos
Zahn
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quarta jun 03, 2009 6:20 pm

Kikas123 Escreveu:Como eu o entendo!!!! :lol:
Tenho uma caturra do mais chato que pode haver lol, faz barulho o dia inteiro, aquele chiar de bebé, apesar de não ter sido criada à mão e de ter cerca de 3 meses (tenho esperança que abrande com o passar do tempo) e um Senegal com a mesma idade. O meu medo é que ele comece a imitá-la. Eles encontram-se em lados opostos da casa, mas ouvem-se como é evidente. Concordo consigo, os poicephalus são psitacídeos que não toleram outras aves, bastante possessivos com os seus donos e não necessitam de outra ave para se sentirem felizes, bem pelo contrário, embora outras espécies de bico curvo tenham essa necessidade, caso não tenham interacção suficiente com os donos. Qualquer pesquisa mais aprofundada sobre esta espécie (coisa que fiz exaustivamente antes de o adquirir, apesar de já ter tido um "bravo"), é consensual nesse aspecto. Só espero que o meu se fique pelos barulhos característicos que são, na minha opinião de quem teve e tem outras aves, dos mais agradáveis entre os psitacídeos.

Boa sorte!
Está sozinha? Se assim for é normal, está a chamar por atenção, seja criada à mão ou não. Arranje-lhe companhia.

Já tive mais, mas actualmente tenho um casal que nem incomoda assim tanto. Aliás, não me incomodam nada. Têm aqueles ruídos estridentes delas, mas nada por aí além. Mais barulho fazem os meus 8 periquitos.
jhcp
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quarta jun 03, 2009 6:25 pm

Obrigado por partilhar a sua experiência Kikas!

A partir dos 4 meses é que o meu Senegal começou com as imitações, veja se coincide?
Obviamente que não lhe vou dizer nem aconselhar para fazer uma acção de despejo á caturra :lol: , pois os meus estavam a cerca de 1 metro um do outro e entrava-lhe nos ouvidos mais facilmente... apesar de ter mais tendencia para imitar a roseicolli.
Tenho aqui um vizinho a cerca de 50 metros de minha casa que tem uma caturra que costuma por na varanda de manha e é impressionante o som que faz a céu aberto, mas o Senegal não parece fazer caso...
Decidi agora por umas aves menos "vocais", os Bourkes, que têm mutações também muito bonitas, fazem apenas um chilreado timido.
Nesta altura o meu papagaio tem 6 meses e cada vez mais faz unicamente os seus sons originais, por isso acho que deu certo a mudança...
Pode sempre espreitar meu blog e ver as fotos das minhas aves em: http://joaopereirapsitacideos.blogspot.com/
<p>Com os melhores cumprimentos,</p>
<p>Jo&atilde;o Pereira</p>
<p><a href="mailto:[email protected]"></a></p>
Kikas123
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quinta jun 04, 2009 8:56 am

A minha caturra não está sózinha, está comigo, o barulho que faz é para ter a MINHA atenção e o meu mimo, não tem a ver com outras aves, até porque tem outras aves em casa e ignora-as completamente. Além disso, falo do chiar de bebé que haverá de passar com o tempo, ou não, mas é um som perfeitamente natural, embora se tenha manifestado apenas quando comecei a interagir com ela. Não é falta de companhia, mas sim, mimo a mais, apesar de não ter sido criada à mão, é como se o tivesse sido. Também não será por isso que será "despejada", pelo contrário, é uma ave bastante acarinhada e querida pela família. Mesmo que o papagaio decida imitá-la :lol:

Não entendo porque é que qualquer tópico que surja sobre barulhos ou outros problemas comportamentais acabam, invariávelmente, com as mesmas respostas: "precisa de companhia". Isso é um mito, que teima em não desaparecer, infelizmente. Depende das espécies em questão, depende do tipo de atenção recebida por parte dos donos, alimentação, etc. Inúmeros factores contribuem para "problemas" (que muitas vezes são apenas os comportamentos inerentes à espécie, mal interpretados por falta de informação), e, frequentemente, esses mesmos comportamentos surgem por terem a tal "companhia". Incrível, não?? :lol:
Cumprimentos
Zahn
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quinta jun 04, 2009 11:45 am

Kikas123 Escreveu:Não entendo porque é que qualquer tópico que surja sobre barulhos ou outros problemas comportamentais acabam, invariávelmente, com as mesmas respostas: "precisa de companhia". Isso é um mito, que teima em não desaparecer, infelizmente. Depende das espécies em questão, depende do tipo de atenção recebida por parte dos donos, alimentação, etc. Inúmeros factores contribuem para "problemas" (que muitas vezes são apenas os comportamentos inerentes à espécie, mal interpretados por falta de informação), e, frequentemente, esses mesmos comportamentos surgem por terem a tal "companhia". Incrível, não?? :lol:
Da parte dos outros não sei, mas quando abordo alguém com esse tema é porque não conheço a pessoa e porque sei que ainda existe muita gente que mantém aves sozinhas. Vejam-se os canários, por exemplo, que muitos machos passam a vida toda sozinhos numa gaiola. Algo completamente errado...

Isto falando de aves criadas naturalmente pelos pais. Aves criadas à mão é diferente pois elas tomam o seu dono como sendo da mesma espécie, seja como progenitor ou companheiro, e exigem a sua atenção como se fosse uma outra ave.

Muitas vezes os "gritos" estridentes que as aves aprendem a fazer incansavelmente vêm de maus hábitos que elas próprias tomam. Imagine-se que de cada vez que ela faz mais barulho o dono vai junto a ela reclamar. A ave não percebe isso dessa forma, mas entende que de cada vez que o faz terá atenção de alguém, criando assim esse hábito um pouco por culpa do seu dono.


Sem ser irónico e não me levem a mal, mas o que não percebo é porque tanta gente adquire animais aos quais não consegue suportar o "canto". Atenção que não me dirijo a ninguém em especial, é apenas algo que tenho vindo a reparar ao longo dos anos.
Kikas123
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domingo jun 07, 2009 10:40 am

Zahn Escreveu:
Kikas123 Escreveu:Não entendo porque é que qualquer tópico que surja sobre barulhos ou outros problemas comportamentais acabam, invariávelmente, com as mesmas respostas: "precisa de companhia". Isso é um mito, que teima em não desaparecer, infelizmente. Depende das espécies em questão, depende do tipo de atenção recebida por parte dos donos, alimentação, etc. Inúmeros factores contribuem para "problemas" (que muitas vezes são apenas os comportamentos inerentes à espécie, mal interpretados por falta de informação), e, frequentemente, esses mesmos comportamentos surgem por terem a tal "companhia". Incrível, não?? :lol:
Da parte dos outros não sei, mas quando abordo alguém com esse tema é porque não conheço a pessoa e porque sei que ainda existe muita gente que mantém aves sozinhas. Vejam-se os canários, por exemplo, que muitos machos passam a vida toda sozinhos numa gaiola. Algo completamente errado...

Isto falando de aves criadas naturalmente pelos pais. Aves criadas à mão é diferente pois elas tomam o seu dono como sendo da mesma espécie, seja como progenitor ou companheiro, e exigem a sua atenção como se fosse uma outra ave.

Muitas vezes os "gritos" estridentes que as aves aprendem a fazer incansavelmente vêm de maus hábitos que elas próprias tomam. Imagine-se que de cada vez que ela faz mais barulho o dono vai junto a ela reclamar. A ave não percebe isso dessa forma, mas entende que de cada vez que o faz terá atenção de alguém, criando assim esse hábito um pouco por culpa do seu dono.


Sem ser irónico e não me levem a mal, mas o que não percebo é porque tanta gente adquire animais aos quais não consegue suportar o "canto". Atenção que não me dirijo a ninguém em especial, é apenas algo que tenho vindo a reparar ao longo dos anos.
Como disse anteriormente, a minha caturra não foi criada à mão, mas é como se fosse, uma vez que, foi-me oferecida pelo criador (um amigo meu), por lhe parecer ser fácilmente domesticável e por ser lutina de olhos vermelhos, uma mutação que eu adoro, por isso, quando a viu, lembrou-se de mim. Veio para minha casa com cerca de mês e meio, mais ou menos. Ou seja, assim que se tornou independente dos pais. A verdade é que não noto diferença nenhuma comparando com as aves criadas à mão, pelo contrário. Ela é extremamente dependente da família humana (principalmente de mim, já que sou a que lhe dá mais atenção e que a socializei, digamos assim) e daí os barulhos que faz, por incrível que pareça, começou a fazer os barulhos que normalmente as crias fazem nos ninhos (uma espécie de chiar), que, por vezes, se torna irritante, confesso, principalmente quando não lhe fazem as vontades, mais agora, porque estou a tentar habituá-la a granulado em vez de sementes, e ela é teimosa que nem uma "mula" e sim, a transição foi lenta e mesmo assim passado um mês e meio é uma "choradeira" cada vez que se chega ao comedouro e não vê sementes. Mas, ao mesmo tempo, os barulhos que faz são sinal de afecto e de gostar do contacto comigo e que passará com o tempo. Concordo quando diz que não compreende a atitude de alguns donos que não conseguem suportar o canto das suas aves. Mas, por vezes, é por falta de informação. Basta olhar para as aratingas e os conures, quantas pessoas têm noção do barulho que uma ave dessas faz? E quantos criadores se dão ao trabalho de informar os potenciais interessados? Na minha opinião, caturras e agapornis não são extraordináriamente barulhentos. Mas isso porque estou habituada a aratingas e araras lol. Compreendo que, para certas pessoas, sejam barulhos infernais. Mas também penso que, parte dos potenciais interessados obterem a informação sobre a espécie de animal que pretendem (seja ave, cão, gato, peixe, etc) ANTES de o adquirirem. Mas, no caso deste forista, ele encontrou a solução adequada. Uma vez que as aves estão felizes e em condições mais favoráveis, para mim, foi uma solução ideal.

Quanto ao meu Papagaio, considero uma das espécies mais silenciosas que já tive, confesso. Embora comece agora a "sair da casca" uma vez que, apesar de criado à mão, por um excelente criador, em termos de qualidade da ave em si e das condições em que foi criado, faltou, como ainda é comum em Portugal, algo já considerado crucial noutros países: a socialização da ave. O que significa ir mais além do que sómente interagir durante os segundos que demoram as tomas. O que significou trazer para casa um alicate com penas (apesar de ter 2 meses e meio), com um pavor terrível da mão e da voz humanas, mas, passado um mês, sensívelmente, fizemos enormes progressos. Foi um desafio bem maior do que o de domesticar a caturra :lol: .

Quanto a imitações, já imita o som de beijinhos e por enquanto é só. A minha caturra é-lhe completamente indiferente e vice-versa.
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jhcp
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domingo jun 07, 2009 12:52 pm

Amigo(a)s foristas,

obrigado pela vossa participação que levou a que se levantassem questões muitos importantes.

1º Pesquisem muito sobre o animal que pretendem adquirir. pois minimizam em muito as probabilidades de uma má adaptação.

2º É obrigatório ao futuro dono ter as condições adequadas para o animal, permitindo o bem estar de todos, familia e animal.

3º Não tenham animais só porque o "vizinho" também tem, se é que me entendem... :wink:

Aproxima-se agora para nós uma época espectacular, o Verão onde vamos todos de férias, praia, ar livre, viajar, liberdade boa...

Para os nossos animais não é bem assim certo? :cry:

Há uma premissa que todos, os que temos animais temos de adoptar, incluindo os que têm animais porque o "vizinho" também tem...

"O bem estar do meu animal é o meu bem estar também!"

Não foram eles que nos pediram para vir para nossa casa, fomos nós que os quisemos adoptar, então devemos-lhes RESPEITO :!:

Obrigado e continuem com a vossa saudável participação.

Já agora, se tiverem curiosidade vejam as minhas aves em http://joaopereirapsitacideos.blogspot.com/
<p>Com os melhores cumprimentos,</p>
<p>Jo&atilde;o Pereira</p>
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domingo jun 07, 2009 9:44 pm

Apesar de se aproximar o Verão, não penso que as aves estejam na lista de abandono, pelo menos é o que penso, devido aos valores em causa (nas espécies maiores, pelo menos) e também porque se arranja fácilmente quem cuide delas (amigos, familiares, vizinhos), não se aplica o mesmo a um cão ou gato. Embora acredite que, em último caso, muitas sejam vendidas, mas mesmo assim, não deverão ser assim tantos, pelo menos por este motivo, penso eu.

No meu caso, para onde eu for, vão comigo, encho a viatura de gaiolas lol, vai ser uma alegria :lol: .

Quanto aos conselhos dados, concordo. Penso que, com qualquer animal, deverão ser pesquisadas, a priori, as condições em que deverão ser alojados, características da espécie,etc, etc. No entanto, mesmo assim, cada animal é um indivíduo e haverão sempre surpresas. Os meus surpreendem-me todos os dias...

No fundo, é lembrarmo-nos de que, seja um peixe ou um cão, são vidas a nosso cargo que merecem respeito, consideração, carinho, tolerância e paciência. Nem sempre é fácil, claro. Mas eles merecem. E devolvem aquilo que lhes damos, bom ou mau... reflectem o tratamento recebido.
Cumprimentos
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